Our Dreams Life escrita por Franny


Capítulo 7
Capítulo 6 - Passeios por Londres


Notas iniciais do capítulo

MIL DESCULPAS MEUS/MINHAS QUERIDOS/QUERIDAS LEITORES/LEITORAS. Estou com alguns problemas de prova na escola agora no começo do ano e no final do ano passado minha criatividade estava péssima. Muito ruim e então só consegui digitar esse capítulo agora. Mas o bom é que é beeeeeeeeem grande. Aproveitem! :)



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Capítulo 6 -

Tom parou na frente de uma imobiliária, que se localizava no centro da cidade, e ele e Giulia desceram do carro e entrar na loja. Logo foram recebidos por um homem que aparentava uns 45 anos, muito bem vestido.

– Boa tarde, em que posso ajudá-los? - ele perguntou simpático.

– Bom estou procurando uma casa aqui em Londres. - Giulia respondeu o vendedor.

– Certo. Tem alguma preferência?

– Sim, quero uma casa confortável, com no mínimo duas suítes.

– Muito bem, me acompanhe, por favor. - o vendedor guiou o casal até uma mesa onde tinha um computador e alguns papéis espalhados sobre ela.

O funcionário, que Giulia descobriu que se chamava Peter, mostrou várias opções de imóveis para ela. Em algumas, Tom opinava. Mas ele resolveu não se meter muito na conversa, apenas quando necessário afinal aquilo ela uma decisão de Giulia. No fim, a garota gostou de uma casa, nada simples, mas confortável que abrigaria no mínimo quatro pessoas tranquilamente. E além do mais, estava dentro do orçamento que o pai havia proposto.

– Se quiser conhecer a casa, Srta. Parente, podemos agendar uma visita – disse Peter, após Giulia dizer que havia gostado da casa.

–Se possível eu gostaria de ver a casa o mais rápido possível. Quero fechar o contrato com vocês logo.

–Certo. Podemos ver agora se a senhorita quiser.

–Ah que ótimo! Podemos ir, Tom? – a garota perguntou para o menino que apenas olhava a conversa quieto.

–Sim, claro! – ele respondeu.

–Muito bem, o endereço da casa é este aqui. – Peter anotou o nome da rua em um papel e deu para Giulia. Tom se esticou e leu o endereço. Um sorriso brotou em seus lábios.

–Eu sei onde fica – disse ele.

–Perfeito. Tenho que pegar a chave da casa e encontro vocês lá. – o vendedor disse sorrindo. Tom e Giulia se levantaram e dirigiram-se para o carro, com o garoto ainda sorrindo.

–O que foi Tom? – a menina perguntou, reparando no sorriso de Fletcher.

–Sabe quando disse que conhecia a rua? – ele respondeu e ela assentiu. – Pois bem, é a rua da minha casa.

–Jura?! Caramba! Isso quer dizer que talvez vamos ser vizinhos?

–É isso ai!

–Que legal!

–É!

Depois de toda a vibração passar, ambos dentro do carro e passados 10 minutos, o veículo foi reduzindo a velocidade até parar em uma casa grande e maravilhosa(n/a: link da casa: http://casasenfotos.com/files/2011/01/fachadas-de-chalet-1.jpg ). Giulia e Tom saíram do carro e seguiram para a entrada da casa, esperar pelo corretor para mostrá-los a parte interna da casa.Cinco minutos depois, um carro preto estaciona atrás do carro de Thomas e de dentro sai Peter.

Ele cumprimentou o casal e abriu a casa para entrarem. O homem mostrou a residência inteira para eles. Tinham duas suítes como era o desejo da garota, mas, além disso, tinha um quarto de hóspede do mesmo tamanho das suítes mas o banheiro era fora do quarto, tinha uma cozinha enorme como ela gostava e um grande jardim com piscina. Giulia teve certeza que aquela casa era perfeita assim que terminou de conhecer a casa.

Após olhar toda a residência, os três seguiram para a porta. Giulia estava decidida, aquela era perfeita para fazê-la feliz.

–O que achou da casa, Srta. Parente? – Peter perguntou ansioso.

–Bom, ela é perfeita – a garota disse sorrindo – Vou ficar com ela.

–Que ótimo! – o homem pegou alguns papéis em sua maleta – Você só precisa assinar esses papéis e amanhã mesmo voltar na imobiliária para fechar os últimos detalhes e a casa será sua.

Giulia pegou os papéis, leu atentamente e com muito cuidado, depois virou para Tom, que apenas encarava a garota, e disse:

–Pode virar de costas, por favor?

–Para quê? – ele perguntou confuso.

–Apenas vire-se – ela falou e ele se virou. Pediu a Peter uma caneta, apoiou os papéis nas costas do garoto e assinou onde tinha que assinar.

Depois, entregou os papéis junto com a caneta ao vendedor e sorriu. Virou-se para Tom e o mesmo a olhava com uma cara emburrada e tudo o que ela fez foi mostrar-lhe a língua.

– Muito bem, Srta. Parente. Vemos-nos amanhã então. – o corretor se despediu dos dois e segui para seu carro. Tom e Giulia fizeram o mesmo e ele se virou para ela.

–O que quer fazer agora?

–Hm... não sei. Acho que podemos ir ao parque, que tal? – ela respondeu.

–Acho ótimo! Podemos ir ao Hyde Park! – ele disse e ligou o carro em direção ao parque. Passados 10 minutos ele estacionou o carro em frente a um lindo parque. Ambos desceram do carro e seguiram para a entrada do Hyde Park.

–Ah me espera aqui. Eu esqueci uma coisa no carro, já volto. – Tom disse e correu de volta para o carro, deixando Giulia para trás confusa. Já dentro do carro, abriu o porta-luvas, pegou o que precisava e voltou correndo para onde havia deixado a garota.

Giulia’s POV

O que será que ele precisava pegar no carro que era tão importante para me deixar sozinha? Principalmente em um lugar que eu não conheço. E ele ta demorando muito! Ok, sou uma desesperada, só faz cinco minutos que ele se foi. Mas... Qual é?! Eu tô sozinha em um lugar que eu não conheço!

Enquanto pensava tudo isso, procurava por Tom no meio da multidão. Até que, do nada, um ser segura minha cintura por trás. Quando eu viro, me deparo com um homem com uma toca horrorosa, óculos escuros enormes e uma blusa de moletom três vezes maior que ele. Ao ver aquela pessoa, arregalei meus olhos, achando que era um ladrão, um seqüestrador, um traficante, um mendigo doido, um serial-killer ou qualquer outra coisa.

Preparava-me para soltar um grito alto e quando abri a boca, a mão do não-sei-o-que foi à minha boca, tampando-a.

–Calma, Giu, sou eu! – a... “coisa” disse. Como ele me conhecia? Semicerrei meus olhos para ele e ele voltou a falar – Ah, qual é?! Sou eu, Giulia, o Tom!

–Tom?! – eu disse abafado por cause de sua mão ainda tampando minha boca. E então a ficha começava a cair, aqueles olhos que eu conseguia enxergar através dos óculos, o cabelo loiro escapando daquela touca que me dava vontade de jogar no lixo e aquele perfume que eu reconheceria em qualquer lugar. Se ele não fosse o Tom, seria o traficante, assassino ou sei-lá-o-que mais cheiroso e idêntico ao Tom no mundo.

–É sou eu! – ele respondeu tirando a mão da minha boca.

–CACETE! PARA QUE TUDO ISSO?! – realmente eu não entendia o por que dele estar usando aquelas coisas.

–Esqueceu que eu faço parte de uma banda famosa e que o mundo inteiro me conhece? – ele disse. Hm... Metido! Se bem que era verdade.

–Ah é! Tinha me esquecido desse detalhe. – eu disse e ele riu.

– Tudo bem, vamos dar uma volta – ele disse e eu apenas concordei com a cabeça. Entramos dentro do parque que, no geral, tinha bastante gente. Por um tempo andamos em silêncio, apenas observando a paisagem e as pessoas que caminhavam lá, muitas eram casais e outras estavam sozinhas, sentadas nas sombras das árvores, lendo livros ou brincando com seus cachorros.

–Odeio ficar sem assunto! – disse quebrando o silêncio.

–Somos dois – ele riu e eu o segui – Vamos falar de... Hm... Não sei! Sobre o que você quer falar?

–Não sei. Acho que com você já falei sobre tudo – respondi.

–É... Calma, não! Você ainda não falou sobre sua família, só do seu pai.

–Bom, a minha mão é maravilhosa. Largou tudo o que teve direito para cuidar da minha irmã e de mim. – nada me impedia de me abrir com ele. Alguma coisa me dizia para falar tudo para ele e deixá-lo saber da minha vida.

–Nossa, ela deve ser maravilhosa mesmo. Ela trabalha com o que? – ele parecia estar realmente interessado.

–Hm... Ela trabalha com várias coisas. Ela é massoterapeuta, acumputurista, faz drenagem linfática e é quiropraxista. Ela atende clientes na minha... quer dizer, na casa dela e nas casa dos cliente.

–Cacete! Ela faz tudo né?!

–Quase isso!

–Vou querer fazer algumas sessões com sua mãe quando for para o Brasil de novo. Você falou de uma irmã. Fale dela.

–É eu tenho uma irmã mais velha. Temos 6 anos de diferença. Ela é formada em enfermagem, trabalha em hospital muito bem reconhecido e está noiva de um empresário.

–Poxa que legal! Quer dizer que quando ficava doente ou se machucava era sua irmã que cuidava de você? – mais coisas eu falava da minha família, mais interessado ele ficava.

–Na maioria das vezes não. Minha irmã se mudou de casa quando começou a trabalhar. Mas eu sou muito curiosa, então na época que ela estava na faculdade, pedia para ela me ensinar algumas coisas que eu a via fazer ou ouvia falar. Portanto, sei o básico de enfermagem.

–E a sua mãe? Você não se interessa pelo trabalho dela?

–Pelo contrário. Me interessa mais do que pela enfermagem. Quando completei 16 anos, comecei a fazer alguns cursos. Dentro deles estava arquitetura básica. Como gostei dessa coisa de curso, aos 18 anos, comecei a fazer curso de acupuntura e massagem. – pela cara de Tom, ele estava impressionado. Seus olhos arregalados, mas brilhantes e sua boca pouco aberta, com um pequeno sorriso se formando.

–Caramba! Você faz tudo não é? Cozinha, faz acupuntura, faz massagem, sabe o básico de enfermagem, só falta dizer que costura! – ele realmente estava estupefato. Eu o olhei com uma cara de culpa e ele arregalou mais ainda os olhos, enetendendo o que eu estava querendo dizer.

–Eu não tenho culpa! Minha avó era costureira. E quando eu era pequena, eu avia fazer os meus vestidos, bordar em toalhas, e acabei querendo aprender!

–Tem mais alguma coisa que você faz? – ele perguntou e eu pensei. Lembrei dos meus hobbies e respondi sua pergunta.

–Tem, mas eu vou fazer uma surpresa. Um dia eu te mostro.

–Tudo bem, fiquei com medo dessa frase. Mas vou aguardar ansiosamente para saber desses seus outros hobbies – ele riu e eu o acompanhei. A partir daí ele começou uma série de piadas. Umas eram tão ruins que a única opção era rir mais ainda, ou seja, eu não parava de rir.

De tanto rir, não prestava atenção aonde andava, só pensava em conseguir recuperar meu fôlego. Em um minuto de distração, me encontrei com uma pessoa e acabei esbarrando nela.

–Ah desculpa! – eu disse em português.

–Ah está tudo be... Espera! Você é brasileira? – O... garoto, respondeu também em português. Ele era meio alto, o cabelo nos ombros, se vestia de um jeito desleixado, olhos escuros e estava com outro cara ao seu lado.

–Sou sim e pelo visto você também é. Como se chama?

–Matheus. Matheus Pereira. E você? – ele me respondeu e seu congelei. Ele não podia ser quem eu achava que era. Não era possível. Eu tinha que ter certeza!

–Por acaso seu nome inteiro seria Matheus Ribas Pereira?

–É sim, por quê? – ele que antes estava com uma expressão simpática, agora parecia confuso.

–Ah meu Deus! Não acredito que é você! – eu devia estar o assustando porque seus olhos estavam quase pulando para fora. – Matt, sou eu, a Giu!

–Quem? – ele parou para pensar um pouco. Segundos depois até deu para ouvir um estalo dentro da cabeça dele. – Não acredito! Giu, é você mesmo? Ah quanto tempo querida!

–Pois é! Quatro anos sem nos ver! Senti sua falta! – eu disse e o abracei. Nossa como eu sentia falta de seu abraço, carinhoso e reconfortante.

–Nossa que saudade, Giu! – até o momento tinha esquecido que Matheus estava acompanhado. – Ah desculpe, não te apresentei. Aliás, você deve se lembrar dele, Giu, esse é o Marco. Aquele do teatro, meu... Namorado.

–Espera aí! Você é o Marco? Aquele Marco? – eu estava completamente pasma. Aquele garoto, que estava ao lado do Matheus, era o Marco, o menino que eu e minhas amigas vivíamos “perseguindo” quando tínhamos 13 anos.

–Sou eu sim! E você, quem é? – ele disse. A meu ver ele parecia meio confuso e perdido, mas não deixava de ser simpático.

–Ah desculpa. Sou Giulia Parente, prazer. Aliás, você mudou muito!

–Você... Conhece-me? Se sim, me desculpe não me lembro de você.

–Marco, ela estudou com a gente, quer dizer, na mesma escola, Giu era amiga da Landi, da Marília e outras pessoas. – Matheus disse.

–Éramos amigas não. Ainda somos. – eu disse sorrindo para eles.

–Você ainda fala com a Mars? Nossa, que saudade dela!

–Somos melhores amigas ainda! – eu disse e entramos os três em uma conversa, relembrando a época que eu tinha 13 anos, o Marco 15 e o Matheus 16. Foi uma época boa em que nós três vivíamos praticamente todas os dias juntos e quando eu precisava daquele abraço, eu conseguia na mesma hora. Eram tantas lembranças que tinha esquecido que Tom estava comigo.

–Giu, me desculpa, mas temos que ir – ele me disse, obviamente em inglês. – Fletch me ligou, tenho uma reunião de emergência com os guys daqui a pouco.

–Ah claro! Me desculpa, Tom. Mas antes de irmos, deixe-me te apresentar – quando virei para Marco e Matheus, ambos estavam de mãos dadas, com sorrisos enormes nos rostos e com os olhos brilhando estranhamente.

–Bom esses são Marco e Matheus, dois amigos meus da adolescência – e enquanto os apresentava, apontava cada um respectivamente – Dudes, esse é...

–Tom Fletcher – os dois me interromperam juntos.

–Muito prazer, caras. – Tom, como sempre, foi simpático.

–Meninos, vamos ter que ir. Vou deixar meu telefone com vocês e um dia me liguem para nos encontrarmos. – eu disse e peguei um papel e uma caneta dentro da bolsa. Anotei meu celular e entreguei a eles.

–Ou se vocês quiserem podem sair com a gente hoje à noite. – Tom propôs.

–Boa idéia! Mas aonde vocês vão? – Matt perguntou.

–Não sabemos ainda, mas assim que decidirmos eu peço à Giu para te ligarem.

–Então tá, deixa eu te passar meu telefone. Tem papel?

–Não, mas... Escreve no meu braço mesmo. – eu disse e ele escreveu o celular no meu braço. Logo depois, nos despedimos e cada um seguiu para um lado diferente. Já dentro do carro, Tom se vira para mim e começa a falar.

–Quem eram aqueles meninos? – ele perguntou.

–Matheus é um antigo amigo meu. E o Marco é uma antiga obsessão minha e de mais algumas amigas. – eu respondi.

–Ah... Certo. – ele falou e depois se virou para frente, ligou o carro e dirigiu até meu hotel. – E... algum deles... foi... seu namorado alguma vez?

–Não, claro que não! – eu não sabia onde ele estava querendo chegar. Mas eu não conseguia me imaginar namorando o Matheus e muito menos o Marco – o Matheus é assumido gay desde seus 14 anos, ou mais não sei, e o Marco eu descobri agora que é gay também e, além de todo, os dois estão namorando.

–Ah certo! – com a minha resposta a expressão de Tom parecia aliado. Não sei, poderia ser impressão minha. – Bom, chagamos. Eu tenho que ir para a reunião agora, mas assim que eu sair de lá, te ligo para decidir aonde vamos hoje à noite.

–Ok, vou ficar esperando. – eu disse. Despedi dele com um beijo na bochecha e saí do carro, entrei no hotel, peguei o elevador e segui para meu “apartamento”. Chegando lá, troquei de roupa, pois estava morrendo de calor, então coloquei um short jeans e uma camiseta regata rosa. Depois, peguei o celular e liguei para meu pai para avisá-lo que já havia achado uma casa e que amanhã já conseguiria a chave. Após ter acertado tudo com ele, fiquei conversando por uma hora com minha mãe e com minha irmã, que por um milagre estava em casa.

Quando desliguei o celular decidi entrar no computador, que fazia tempo que eu não entrava, para matar a saudade das minhas amigas. Aproveitei e entrei no twitter. Ao entrar em minha conta, vi que Tom havia acabado de twitar.

tommcfly

Não sei o que deu no Fletch hoje. Marcou uma reunião de última hora para dizer nada! Eu realmente não o entendo.

Tom parecia que estava realmente irritado com a reunião. Não era só ele. Harry, Danny e Dougie twitaram a mesma coisa segundos depois de Tom. Fiquei mais alguns minutos no computador, depois saí e fui tomar uma água e assistir um pouco de TV. Desde que cheguei em Londres, não parei de andar um minuto. Poderia ter começado a 3ª Guerra Mundial e eu não teria percebido.

Fiquei assistindo TV por mais uns 15 minutos até meu celular tocar e eu saí correndo para atender.

–Alô? – eu disse.

–Oi Giu, é o Tom. Olha eu tive uma idéia do que nós podemos fazer hoje à noite! – Tom disse todo eufórico.

–E o que seria? – perguntei deitando na cama de barriga para cima e olhando para o teto.

–Seguinte, acabei de saber que vai ter um show do Son Of Dork hoje à noite e eles nos convidaram para ver o show no backstage. Se você quiser ir, pode levar seus amigos. E depoi podemos ir jantar em algum lugar.

–Jura?! Show do Son Of Dork? É claro que topo! – disse me levantando da cama. – Que horas vai ser?

–Hm... Eu te pego às 20h, pode ser?

–Pode sim!

–Ótimo. Então até lá! – ele se despediu

–Até mais! – e desliguei o telefone. Assim que terminei a ligação com Tom, liguei para o Matheus. Depois de três toques, ele atendeu.

–Oi Matt! É a Giu!

–Ah, oi Giu! Tudo vem?

–Tudo e você?

–Tudo bem! E aí? Arranjou alguma coisa para fazer hoje à noite?

–Consegui. Quer dizer, o Tom conseguiu. Vocês querem ir ver o show do Son Of Dork do backstage?

–Se eu quero? É claro que sim! Que horas e em que lugar vai ser?

–Ahm... Eu não sei... O Tom vai passar aqui para me pegar às 20h. Hm... Vocês tem carro?

–Temos. No que está pensando? – Matheus respondeu.

–Vocês podem vir até o hotel onde estou hospedada e esperar o Tom comigo. Depois vocês seguem-o até o lugar onde é o show.

–Por mim, tudo bem. Passo aí umas 19h30min. Ok?

–Combinado! Até mais tarde, Matt!

–Até, Giu!

Depois de desligar o celular, olhei no relógio e ele marcava 17h30min. Dava tempo de fazer um lanche rápido, assistir mais TV e depois, começar a me arrumar. Levantei e fui para a cozinha, no caminho descobri que de algum modo estava com muita fome.

Continua...



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Notas finais do capítulo

Gostaram? Me perdoaram? Me mandem reviews!! Beijões e até o próximo capítulo!



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