Purple Butterflies escrita por Yuuho


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Essa história não foi criada por mim, foi uma amiga minha que teve toda a idéia, e eu apenas perguntei se podia usá-la como base de uma fic. A personagem original é a mãe da Lílian, que irá aparecer no decorrer da história. Ou seja, a Lílian foi criada por mim.



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Olá, meu nome é Lilian Sasaki Vermilion! Tenho 15 anos, e adoro tudo que envolve artes marciais. Eu herdei a maldição que minha mãe carrega, sendo portadora de grandes poderes, só que até hoje nem todos eles foram descobertos. Parece uma coisa maravilhosa, mas não é. Por causa dessa maldição, eu me torno totalmente irresistível aos olhos de qualquer humano ou criatura mágica. Por um lado isso é até bom, porque nunca vou penar pra arranjar um namorado [?] mas uma reca toda pra cima de mim não dá, né. Porém, quando isso acontece, é só eu dizer três palavrinhas que eles adormecem, e aí eu escapo sã e salva. Ah, e por causa disso, meu sensei teve que ser um pato, por ele ser a única criatura que aparentemente não cai de amores por mim, mesmo se me visse nua. [!] A maldição também me faz poder me transformar em vampira ou lobisomem, mas isso só quando eu completar 17 anos. Ser pivete é foda. [?] Quando transformada, eu posso lançar raios de grande potência, curar doenças e fazer objetos de energia. Quando estou como lobisomem, posso tomar a forma de um lobo e correr a 1024 km/h. E quando estou como vampira, posso virar qualquer animal com asas e que seja noturno. Tenho "três vidas", ou seja, sou quase-imortal. Possuo um poderoso livro de magias, assim como meu irmão gêmeo, Loki.

Ah! Assim como meus pais, eu tenho uma marca de nascença. Ela se situa na minha cintura, à frente, e é uma rosa com pétalas de cor vermelho negro. Aos pés da flor há uma única pétala caída, onde no centro desta há um simbolo, que eu ainda não sei o que significa. Meu sensei me disse que essa marca é o que diferencia as criaturas mágicas dos humanos normais e que é aconselhável que eu a mantenha sempre escondida, para minha própria segurança. Eu nunca entendi direito porque temos que ser classificados dessa forma.

Como sou dotada de um grande poder, minha vida não poderia ser a de uma adolescente normal, né. Desde cedo meus pais me deixaram com o Pato-sensei para treinar e aprender a controlar meus poderes, se não, seria um desastre. Nunca tive amigos, nem mesmo com meu irmão gêmeo pude conviver. Parece que ele também herdou grandes poderes, mas não é uma maldição como a minha, que só é passada para as mulheres da família. Ou seja, a minha vida só se resume a treinar, treinar e treinar. Se resumia, quer dizer. Ultimamente, começaram a acontecer umas coisas estranhas nesse mundo. E eu, que não sou besta, fui atrás de saber o que é. E isso foi o início de minhas aventuras.

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