A Garota da Casa ao Lado escrita por Gibs
Notas iniciais do capítulo
aaaaaaah gente, me ajuda, eu esqueci o nome da avó do Alex, quem souber, me digaaaaa
Amboa ficaram se fitando, sem saber o que falar, não sabendo como aquilo havia acontecido e o por que. A mãe de Alex sempre fora um tanto chata em relação aos dois juntos, não aceitava ter Gabriela como nora depois de tantos anos, depois do ocorrido e por saber, por ela, que nunca haveria de ter um neto. Não perdoara Alex por estar com uma mulher que não poderia lhe dar filhos.
- Amor, eu não sei o que dizer, minha mãe não poderia ter falado daquele jeito com você - Alex estava sentado no chão da sala, fitou Gabriela que estava no sofá. As expressões dos dois eram de culpa e constrangimento.
Culpa pela Gabriela, que sem querer causara um mal entendido entre mãe e filho, e constrangimento por Alex, por ter uma mãe ignorante e desprovida de amor.
- Não se preocupe meu bem, não ligo mais para as coisas que sua mãe me diz. - falou ela, sentando-se ao lado dele no chão.
- Eu queria tanto que ela entendesse, ou simplesmente aceitasse... Eu a amo, e nem ela nem filhos, nem nada, vai fazer com que esse meu amor passe.
- Eu sei amor, sei de tudo isso mas... - suspirou, olhando para o chão - Seria tão mais fácil nossa convivencia com sua mãe, se eu pudesse ter filhos.
- Gostaria tanto de te ajudar amor
- Você já faz muita coisa por mim Alex.
- Mas eu sou médico Gabi, eu devia fazer algo... - a abraçou cheio de culpa. A area da medicina que Alex estudara, não era especializada em ensiminação.
- Alex, eu entendo, relaxa amor. - ela o abraçou forte e deu-lhe um beijo no pescoço.
- Eu te amo, sabia?
- Mais do que eu, acho que não..
- Ilusão sua..
Se beijaram e logo estavam fazendo amor, no chão da sala.
***
No dia seguinte, Alex fora para o hospital, teria que residir pelo dia inteiro, e só chegaria de madrugada. Gabriela ficou em casa a parte da manhã, arrumara tudo, limpara e ajeitara as coisas em sua linda casa. Estava preparando algo para comer, quando o telefone tocou:
- Alô?
- Oi minha filha - falou a avó de Alex do outro lado da linha.
- Olá, como vai a senhora?
- Vou bem e você?
- Estou bem.
- Como vão as coisas depois de ontem?
- Alex está um pouco magoado, mas resolvemos não ligar muito.
- Fazem bem... Escute, quer almoçar comigo hoje? Abriu um restaurante aqui perto que é uma beleza
- Claro! Já, já estou ai.
- Tudo bem minha filha, até mais.
- Até.
Desligou o celular e guardou a comida que começava a fazer, foi tomar um banho e se arrumar. Em 30 minutos, chegou ao restaurante que a avó de Alex falara (N/A: gente do céu, juro que esqueci o nome que dei pra véia).
Sentou-se no bar para esperar a avó dele, pediu um martine. O garçom o trouxe e começou a bebericá-lo. Poucos instantes depois a avó de Alex chegou.
- Oi meu bem - falou a abraçando.
- Oi senhora.
- Vamos para a mesa?
- Claro - Gabriela pegou seu martine e a acompanhou até a mesa. Seguiram o garçom que lhes indicaram a mesa e se sentaram. Gabriela pediu outro martine e um chá para a avó. Pediram a comida e ficaram conversando até a comida chegar.
- Então, vocês conversaram? - perguntou a avó, bebendo um pouco de seu chá.
- Sim, conversamos.
- E a que conclusão chegaram?
- Acho que só nos resta não ligar para as implicancias da mãe dele, não nos afeta.. - falou, baixando os olhos .
- Sim, abala. Te abala.
- Podem me abalar senhora, mas não as deixarei transparecer.
- Sabe que isso também abala a Alex, não é? - perguntou-a com olhos de afeto.
- Como assim? - perguntou confusa.
- Saber que você guarda para si todos os xingamentos e implicancias da mãe dele, o fazem querer fazer coisas que nunca fez antes, ele a ama demias Gabi, e por você é capaz de tudo. - Gabriela a olhava com angustia, sabi amuito bem que Alex se sentia as vezes culpado por fazê-la passar por isso. Ele a prometeu tantas coisas e as cumpre, dá a ela todo o amor, carinho e compreensão que existe nele, mas junto com isso, vieram o reprovação e desgosto, de alguém que para ela, era importante, a mãe dele.
- Eu sou feliz ao lado dele senhora.
- Sei disso meu bem, sei disso.
- Sei que para Alex falta alguma coisa, mas o que falta, eu não posso dar.
- Ter filhos Gabi, não é tudo num relacionamento.
- Mas para Alex, é.
- Ele te falou isso?
- Não
- Então, por que acha que falta um bebê na vida de vocês?
- Eu sinto senhora, eu quero tanto um bebê, acho que não falta para Alex, mas falta para mim.
- Você não quer um bebê só por que a mãe dele..
- Não senhora! Não! Eu quero um bebê.
- Acho que podemos dar um jeito nisso.
Chamou o garçom e pediu a conta.
- Vou te levar num lugar que acho que ajudará.
- Onde?
- Você vai ver, venha. - falo, levantando-se da mesa. Gabriela a acompanhou. Ficara curiosa para saber onde ela a levaria.
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tá legal gente?
ah, o nome da véia, não lembroooooooo