Ouço dos lábios perfeitos a música aos meus ouvidos... teu riso.

A risada gostosa, de levar a cabeça para trás no prazer de fazê-la.

Esse sorriso não é meu.

Andando ao teu lado piso em nuvens, um poder, uma viagem, sou aquele carro, na rodovia para o inferno, interessante...

Teu perfume me inebria e perco o controle... volto a abaixar a cabeça, calado como só, grande garoto.

Meu primeiro e último rosto, meu sonho e pesadelo, anjo e demônio, o caminho para o céu e para o inferno, minha divindade e meu pecado. Meu? Não, absolutamente. Não sou dono de mim, meu amor não é meu, e o sentido se perde...