Voltando no Tempo escrita por Anpa, Katie


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Oiii, Potterianos!

Estou meio atrasada pra deixar a minha nota, mas ok...

kkkkkk

Eu dormi hoje o dia todo OO'

só acordei agora! :$
kkkkkkkk

aí a Paula fez o grande favor de postar este pra mim *---*

kkk

então... comentem bastante pra chegar nos 18 que ela pediu, sim?

ela tá realmente chateada por ter perdido a votação, mas paciência....

eu não sei se ela terminou o capítulo...
mais tarde eu confiro, e já começo o sétimo...

aaiin... preguiiiça!
kkkkk

hm....

aaah, sim....

propagandas:

http://fanfiction.com.br/historia/149296/Fracassos_E_Desilusoes

http://fanfiction.com.br/historia/107294/Os_Marotos_E_A_Poderosa

http://fanfiction.com.br/historia/152487/De_Volta_Ao_Passado


Não vou por as sinopses, porque isto é uma nota, e não um aviso ou um capítulo...

táa... os que não leram o capítulo ainda, espero que gostem =D
kkkk

até logo, amores! *-*
kkk

beijiinhos!♥



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No capítulo Anterior…

— Hey! Volte aqui, Potter! — a morena gritou quando se recuperou.

Harry, que já se encontrava em frente ao retrato da Mulher Gorda, apenas olhou divertido para a garota e saiu correndo pelo portal. Lene riu, e correu atrás do garoto.

○○○○¤~♥~¤○○○○

Capítulo 5

James e Remus riram. Sirius estava bestificado.

— O que foi isso? — perguntou o garoto Black. — Desde quando a Lene sai tirando a roupa dos garotos por aí?

James riu ainda mais com o comentário do amigo, e pousou a mão em seu ombro.

— Sinto por ser eu a lhe contar, caro Padfoot. Mas... A Lene sempre foi um tanto... Selvagem.

O moreno de olhos cinzentos travou.

— Que história é essa de você ter ficado com a Marlene no quarto ano, hein, James Charlus Prongs-Potter? — Sirius disse em tom acusatório.

James deu de ombros, indiferente, enquanto caminhava lentamente até um dos sofás.

— Não foi nada sério. Foi logo depois de uma festa do clubinho maldito do Slughorn. — Explicou o de olhos avelã. — Estávamos os dois bêbados... Nada demais. Eu nem lembro do que aconteceu, direito. Eu só me lembro de entrar com ela numa sala vazia e acordar com uma ressaca dos infernos no dia seguinte, com ela ao meu lado, e nossas roupas espalhadas pelo chão.

— Nada demais? — Sirius arregalou os olhos. — Como assim, nada demais? É a McKinnon! Marlene McKinnon! Aquela que foi praticamente criada conosco. Sobrinha-neta da sua mãe, Dorea, e neta da minha tia-avó, Cassiopeia.* A mesma Marlene que nós conhecemos desde crianças! E você transou com ela, e nem se deu ao trabalho de me contar.

{* N/Katie: Só para esclarecer, tudo isso é hipotético. Na Árvore Genealógica da Família Black, disponibilizada pela JK Rowling, não há indícios de que Cassiopeia Black tenha se casado ou tido filhos, da mesma forma que não é certo que Charlus Potter e Dorea Black sejam os pais de Tiago. Eu apenas deixei desse modo para criar algum laço familiar com os dois Marauders. Aqui, com James sendo filho de Dorea, Sirius e ele seriam primos. Como a mãe de James acolheu Sirius quando este fugiu, ela seria automaticamente removida da Árvore por traição para com a Família de Walpurga e Orion, os pais de Sirius, o que torna ainda mais improvável este parentesco.}

— Eu já disse, não foi importante. — James bufou. — Lene e eu concordamos em deixar tudo para trás. Até porque... Ela lembra mais do que eu sobre o que aconteceu lá, e nós resolvemos não estragar nossa amizade que, como você disse, começou em nossa infância. Esqueça isso, Padfoot!

Sirius bufou, e Remus revirou os olhos.

— Francamente, Sirius, — disse o terceiro Marauders. — Deixe o Prongs em paz. Daqui a pouco você vai nos dar motivos para pensarmos que você está apaixonado pela Lene.

Sirius se engasgou e James riu.

— O QUÊ? Eu nunca vou gostar da McKinnon, Moony! — afirmou o de olhos cinzentos. — Ela é uma insuportável! E tem mais! Sirius Black nunca se apaixona!

— Cuidado com o que diz. “Nunca” é uma palavra forte, Padfoot. — disse James, sério. — Eu costumava dizer a mesma coisa, não se lembra? E agora eu me apaixonei pela minha ruivinha, e...

— Não sou sua ruivinha, Potter! — disse Lily, surgindo atrás dos garotos, fazendo-os pular de susto.

— Bom dia, Lils. — Remus e Sirius disseram.

— Bom dia, meu Lírio! — sorriu James. — E o que houve com ‘James’? Por que voltou a me chamar de Potter? Resolveu voltar atrás com o que disse ontem?

A garota corou e respirou fundo.

— Desculpe, James — ela disse, revirando os olhos. — Força do hábito. Mas... Você não me respondeu. Então... Amigos? — ela estendeu a mão.

Ele apenas sorriu para a mão dela e se levantou, envolvendo a ruiva num abraço apertado.

— Amigos, ruiva! — ele gargalhou, a girando no ar.

— Ei! Pott... James! — ela gritou. — Me põe no chão!

— Não! — ele gargalhou, a jogando por sobre o ombro, como um saco de batatas, caminhando com ela pelo buraco do retrato, atraindo olhares de todos os que passavam, enquanto Remus e Sirius os seguiam gargalhando.

— James! — ela ralhou.

— O quê? — o garoto perguntou inocentemente. — O Sirius já fez isso muitas vezes com você!

— Eu sei, mas eu estava vestindo uma calça em todas essas vezes. — ela bufou. — E, caso não tenha percebido, senhor Potter, eu estou de saia, e todos os garotos que estão passando estão olhando para as minhas pernas.

Tiago parou de andar imediatamente, e a pôs no chão com delicadeza.

— Droga. Malditos sejam esse garotos. Abusados. — resmungou James, e Lily riu, abraçando Remus e Sirius.

— Enfim um ‘bom dia’ decente! — riu-se Sirius, abraçando a ruiva de volta. — Eu achei que você ia me trocar pelo veado!

— Ei! É Cervo, seu pulguento! — brigou o de óculos.

— Parem de briga, crianças! — demandou Lily, e os garotos obedeceram, ficando quietos e fechando a expressão como uma criança birrenta. — E eu nunca vou te trocar, Six! Você é meu cachorrinho favorito! E o Remmy é meu lobinho! — a ruiva abraçou o amigo.

— E eu? — perguntou James esperançoso, com um sorriso.

— Você... — ela começou. — Não sei! — a garota deu de ombros, andando em direção ao Salão Principal.

— Hm... Lily? — perguntou Remus. — Cadê sua mochila? Não me diga que vai matar aula! Por Merlin! O James não pode ter sido uma influência tão rapidamente!

— Se acalme, Remus. — a ruiva sorriu. — Eu estava treinando o feitiço do Encolhimento que o Flitwick passou. — ela mostrou uma miniatura de uma mochila preta com detalhes em branco. — Acho que deu certo.

Remus pegou a miniatura e sorriu, analisando-a.

— Está realmente ótima. — disse o garoto.

— Tá, tá, que seja. — disse Sirius revirando os olhos. — Nerds. Será que dá pra andar logo? Eu to com fome!

James revirou os olhos.

— E quando você não está com fome, Padfoot?

— Deixa ele, Jay. — a garota riu.

James a olhou maravilhado, com uma expressão sonhadora, fazendo Sirius e Remus revirarem os olhos.

— O que foi? — perguntou a garota.

— Você me chamou de Jay. — o moreno de cabelos desgrenhados sorriu lindamente.

— Ué! A Lene te chama assim o tempo todo! Tem algum problema? — a ruiva perguntou, confusa.

— Esquece ele, Lils. — Remus revirou os olhos mais uma vez. — O James sempre fica assim quando o assunto é você. O melhor a se fazer é ignorá-lo.

— Nossa, Reminho, assim você me magoa. — disse James, com uma voz falsamente ofendida.

— Não enche, Prongs. — Remus riu.

— Ei! — exclamou Lily, olhando em volta. — Onde estão a Lene e o novato... Harry, não?

— A Lene tava tentando tirar a camisa do Harry, aí ele fugiu. — Sirius deu de ombros. — Eles devem estar tomando café.

— Mas... Eu ainda não entendi! Por que a Lene queria tirar a camisa do coitado? — perguntou a ruiva, arregalando os olhos.

— Eu acho que é porque o Prongs disse que você viu o Frank, o Moony e o Harry de toalha. — explicou o moreno de olhos cinzas — E ela quer ver também. Vá entender. Aquela lá é louca.

Lily corou com a lembrança.

— Que seja. — a garota disse, sem graça. — Vamos logo. Eu estou com fome, e ainda quero comer antes de ir pra aula.

— Vamos, então — disse James puxando a garota pela mão.

E assim seguiram caminho para o café da manhã, em meio a risadas e brincadeiras.

—XXX—

Lily se jogou no banco ao lado de uma Marlene muito emburrada e em frente a um Harry um tanto constrangido, mas com um sorriso vitorioso, enquanto os Marauders se acomodavam no banco ao lado do moreno e das garotas.

— O que foi, Lene? — perguntou Lily, curiosa.

— Isso não é justo! — bufou a morena. — Por que você pode ver os meninos de toalha e eu não?

Lily corou com o comentário da outra, e James riu escandalosamente, assim como Remus, enquanto Sirius apenas olhava para a garota com as sobrancelhas arqueadas em descrença.

— Pelo menos, já que o Novo Potty não quer mostrar, me diga... De zero a dez, que nota você dá para o corpo dele, Lils? — a morena continuou encarando a ruiva, enquanto esta corava ainda mais, quase atingindo o tom rubro de seus cabelos.

— Hm... Nove e meio? Dez? — Lily disse, incerta, sentindo os olhares divertidos de Sirius e Remus, e o ciumento de James pairando sobre si. — Dez e meio?

Lene arregalou os olhos.

— Ah, qual é! — ela reclamou, encarando o moreno de olhos verdes. — Por que eu não posso ver?

Harry bufou, sentindo suas bochechas esquentarem.

— Te aconselho a mostrar logo o que ela quer, cara. — disse Remus, servindo-se de ovos com bacon. — Quando a Lene cisma com alguma coisa, ela não para até conseguir o que quer.

— Mas por que você quer que eu tire minha camisa? — Harry perguntou para a morena. — Merlin! Estamos no meio do Salão Principal!

— Porque eu quero, oras! — exclamou a McKinnon. — E o que você tem a perder com isso? O máximo que pode acontecer é, tomando a nota da Lils como referência, você conseguir um fã clube feminino, que nem o Black e o Jay.

— Não estou interessado, obrigado. — o moreno deu de ombros.

— Por que não? — a menina disse, cética. — Você é lindo! De acordo com a Lily, que é muito exigente com garotos, você é gostoso. Você é uma cópia do James, mas com olhos verdes! A não ser que... — ela arregalou os olhos. — Você é gay? Que desperdício!

Harry se engasgou com o suco de abóbora que tomava, enquanto James, Sirius e Remus riam histericamente, atraindo os olhares de muitos dos presentes no salão.

— Eu não sou gay! — rosnou Harry, quando se recuperou do acesso de tosses.

— Então prove! — desafiou Marlene. — Primeiro levante a camisa, e depois agarre uma qualquer. — demandou.

Harry respirou fundo, controlando seu gênio, e se levantou, despindo a capa e desabotoando a camisa do uniforme, abrindo-a e mostrando seu corpo muito bem definido pelo quadribol e pelo intenso treinamento do Departamento dos Aurores. Marlene deixou o queixo cair, mas não se deu por satisfeita.

— Ótimo. Você é gostoso, mas isso não prova nada. — ela disse com um sorrisinho malicioso. — Falta você agarrar uma garota qualquer.

Harry bufou e olhou em volta. Duas garotas, uma loira e uma morena, ambas de uniformes com os detalhes azuis, caminhavam pelo espaço entre as mesas da Grifinória e da Corvinal, onde Harry estava parado. Sem pensar duas vezes, Harry puxou a loira pela cintura, e a beijou intensamente, arrancando risos e palmas dos Marauders e de outros Grifinórios que estavam acompanhando a discussão.

Tão rapidamente como começou, Harry se separou da garota, fechou rapidamente a camisa, vestiu sua capa, e sentou-se, corado, retomando seu café como se nada tivesse acontecido. A garota loira permaneceu parada ali, em um tipo de transe, e só foi acordada quando a morena que a acompanhava a puxou pelo braço, cochichando algo ininteligível e soltando risinhos estridentes na direção do moreno.

— Feliz, agora? — perguntou Harry, entediado, a Marlene.

— Muito. — a garota sorriu largamente.

Harry abaixou seu olhar novamente para seu prato, e voltou a comer despreocupadamente, até que...

— Ora, ora, ora, o que temos aqui? — perguntou uma voz polida atrás dos garotos. Os Marauders apenas se levantaram e sacaram as varinhas.

Harry meramente se virou e viu um rapaz de cabelos loiros platinados muito lisos, com a face pontuda e uma expressão superior, somada a uma pose aristocrática e trajes bruxos impecáveis.

— O que faz aqui, Malfoy? — perguntou Sirius em tom de desafio.

— Não se meta, priminho. — debochou o loiro, fazendo o Black fechar a cara.

— Não é porque você vai se casar com minha prima, Marilyn Monroe, que você vai se tornar meu parente. — o moreno disse, olhando para uma loira ex-Sonserina, Narcissa Black, com nojo e desprezo. — Que decadência, hein, Cissy? Se casar com um Malfoy. Sinto muito por você. — riu-se o moreno, debochado.

— Minha vida não lhe interessa, Sirius. — a garota disse friamente. — Mas devo dizer que tia Walpurga me fez uma visita, e disse que lhe dará mais uma chance de voltar para casa, até o Natal. É a sua oportunidade para deixar de andar com gente dessa laia. — ela apontou para James e Remus com superioridade.

James avançou para cima dos ex-Sonserinos, mas Remus o segurou, indicando Lily com a cabeça.

— Então, querida priminha, avise minha adorada mãe que ela enfie essas ‘chances’ onde bem entender, porque eu prefiro me misturar com gente dessa laia pelo simples fato de o sangue deles ser milhões de vezes mais puro que o de qualquer um de vocês. — rosnou Sirius.

— Ora, seu... — começou Bellatrix, se fazendo presente pela primeira vez, com seus cabelos crespos e desgrenhados e roupas da aristrocacia, apontando a varinha para o primo.

— Abaixe a varinha, Black. — demandou Lily, se levantando e encarando os Sonserinos. — Acho melhor saírem todos daqui, antes que eu tenha que aplicar uma detenção em cada um de seus amigos, e comunicar a Dumbledore de seus atos abusivos dentro desta escola.

— Não seja ridícula, sangue-ruim. — debochou Lucius, fazendo Tiago tentar avançar contra ele, sendo mais uma vez impedido por Lupin. — Dumbledore não pode fazer nada conosco, estamos formados há anos.

— Não, mas posso comunicar a professora McGonagall para que ela tome suas providências e não permita mais a entrada de vocês neste Castelo. — a ruiva disse, séria. — E Remus, não se preocupe em conter o James. Não sou a favor das brigas de vocês, mas se for para ver esses ex-Sonserinos sendo quebrados nas mãos de um Grifinório, eu posso abrir uma exceção.

James a olhou, bestificado, como se perguntasse silenciosamente se ela estava dizendo a verdade sobre ‘quebrar’ os projetos de Comensais. Lucius a encarou com ódio.

— Que seja. — ele revirou os olhos. — Não viemos aqui pra isso. — o loiro se virou para Harry. — Novato, você pode ser da Grifinória, mas cedo ou tarde vai descobrir que algumas companhias são melhores que as outras. — ele olhou superior para os Marauders e Lily, e estendeu sua mão para o moreno de olhos verdes. — Meus amigos podem ajudá-lo nisso.

Harry sorriu debochado para Lucius, lembrando-se claramente de ter passado pela mesma situação com Draco, em seu primeiro ano.

— Sinto muito, Malfoy. — o moreno cuspiu o nome. — Mas eu posso ver sozinho quem são os melhores.

— Como ousa? — rosnou Bellatrix, apontando sua varinha para o garoto. — Sectusem...

— Expelliarmus! — Harry disse, sem se abalar, fazendo a varinha da garota voar de sua mão, e seu corpo ser jogado para trás com o impacto do feitiço. — Não se meta com quem não conhece, Black. E tome cuidado para não me irritar, eu posso não ser tão bonzinho da próxima vez que me atacar.

Lucius rosnou e os Marauders riram, enquanto Lily apenas dava um sorrisinho para a cena e voltava a se sentar, retomando seu café da manhã tranquilamente. Os Sonserinos e os ex-alunos se viraram para sair, e Narcissa se voltou mais uma vez para Sirius.

— Você é patético, Sirius. — disse a loira com desdém. — Diz que tem nojo de nós, e que o sangue dos seus amiguinhos é melhor que o nosso, sendo que você carrega as mesmas raízes que eu e a Bella.

— E você não tem ideia do quanto eu daria para mudar isso, Narcissa. — disse Sirius sério, fazendo a garota se virar com um último olhar rancoroso para o primo e sair dali a passos rápidos, entrelaçando sua mão na de Lucius.

Sirius respirou fundo, olhando a prima se afastar.

— Tenho pena dela. Ela está cega pelo conceito de pureza de sangue, mas a verdade é que a Cissy costumava ser mais como a Andromeda. — disse o moreno com pesar.

— Deixa isso pra lá, Padfoot. — disse James, se sentando novamente à mesa, assim como Harry e Remus. — A Narcissa é esperta. Cedo ou tarde ela vai ver que isso não passa de um bando de besteiras da família.

— Eu só espero que não seja tarde demais. — o de olhos cinza comentou sombrio.


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Notas finais do capítulo

Ooi ?
Pessoal aqui é a PaulaCouto.
Bom... Como vão? Hehe
Só de mal porque não votaram na minha opção eu vou querer 18 reviews pro próximo capítulo.
E bom... Cara, eu já estou sem criatividade pra fazer notas finais.
¬¬
Bem... Acho que é isso. AAh! O que acharam do capítulo? Hehe Tem que perguntar né?
Bom... Hoje eu acordei com o mau-humor do Snape hoje (=
Mas... Deixem reviews e façam o meu bom-humor voltar! HAHA
Beeeijoos,

PaulaCouto -