As Caçadoras escrita por PillySword, Bellaplayhot


Capítulo 36
Capítulo 27 - Trabalho x Namorado ciumento


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIIIIII GEEEENTEEEE!!!
SIIIM!!! SOU EEUU! não morri, não abandonei, não dexei de pensar nisso aquii!!
Ultimamnte eu to passando por cada coisa que e JURO que daria uma fic tão biarra quanto essa!
Eu sei que não posto a muuito teeempo, então vou deixar s desculpa e o bla bla la pra baixo..
MAS ANTES AVISO IMPORTANTÍSSÍSSÍMO... (escrevi assim de propósito taah, ausha): ESSE NÃO É O CAP INTEIRO!! SIIM, O CAO NÃO É COMPLETO!EU VOU FICAR NEM NET UMA SEMANA E DEPOIS DE VER QUE 102 PESSOAS COLOCARAM ESSA FIC NA LISTA DE FAVORITOS, EU NÃO IA FICAR EM PAZ SE NÃO POSTASSE!
e aaann, só mais uma coisinhaa... o nyah ta inventando umas coisas bizarras akii então o texto ta nesse formado zuado, depois eu juro k arrumo, mas agoraeu to meio sem tempo...
Então éh isso, se acomodem, peguem pipoca e aproveitem o show...



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Niny POV


– E então meninas... – a amiga de
facul e parceira de trabalho da Niny, Larissa Bruunks, disse após tirar o
pirulito da boca – soube que precisam dos meus servisos...






– Niny...
– a Bellinha disse irradiando seu completo estado de espanto – o que esta
acontecendo?



– Bem... –
eu disse com um puta sorriso no rosto e passando um braço pelos ombros da Lari
– Como vocês bem se lembram, essa é minha amiga da faculdade, a Larissa, e ela
vai resolver nosso problema com o armamento.



– Problema
com armamento? – foi só quando a Breeh falou que percebi que ela estava ali,
sentada no sofá... nem preciso dizer que meu sangue gelou com a ideia de ter
falado de mais perto de uma civil.



– Relaxa
mana, é uma das nossas – a Bella disse rindo e abraçando a amiga – mal’s... eu
to com a mente aberta... resumindo toda a história: a Brenda é filha de
caçadores, tem talento, mas não tem pratica, então eu e a Ness decidimos
treiná-la e seria ótimo se você ajuda-se também...



– Filha de
caçadores? Sério? – eu perguntei – e você também é afilhada do Billy do não é?



– Sou sim
– a Breeh respondeu – ele era um grande amigo da minha mãe, chegou até a ser
parceiro dela por um tempo. Eu já pedi pra ele me ensinar algumas coisas mas o
velhote não quis...



– Bom...
nossos métodos não são muito convencionais, nem fáceis, e eu sinceramente não
os recomendo pra ninguém que goste de si mesmo, mas se é isso que você quer...
Tudo bem, eu ajudo.



– E
Niny... – a Ness interrompeu – que história é essa da Larissa resolver nosso
problema? E como diabos ela sabe do nosso problema!?!?



– Haha...
sabe o que é... – a Niny ficou um pouco sem graça – eu meio que deixei uma
semi-automatica cair da mochila e ela viu... Foi naquela hora que o alarme
silencioso foi acionado...






flash back on



As meninas
tinham ido pra La Push falar com o Billy e eu fui pra casa da Lari fazer um
trabalho pra facul. Adimito que a gente mais ficou conversando, vendo TV e comendo
besteira do que fazendo trabalho, mas enfim... Tava tudo muito bom, tudo muito
bem, até que o sensor do meu fone capta o sinal do alarme silencioso. Já fiquei
super tensa e apreensiva e quando a Lari foi pra cozinha, me deixando sozinha
na sala, peguei a minha bolsa e corri para a porta, mas quando já estava quase
saindo, me veio a brilhante ideia de ver com as meninas se elas também ouviram,
aí eu poderia continuar ali e deixar aquela questão com elas.



Acabou que
elas já estavam a caminho e eu pude respirar tranqüila e voltar para o trabalho
da facul. Voltei pra sala e joguei a minha bolsa de qualquer jeito em cima do
sofá.... e com isso só teve dois probleminhas sutis monstruosamente sérios: 1-)
não vi que ela estava aberta e quando ela bateu no sofá duas pistolas minhas
que estavam la dentro simplismente pularam pra fora dela. 2-) a Larissa tava
voltando da cozinha aquele exato momento e viu a minha bolsa guspindo as armas...

((revolveres da Niny)) <- cliquem no link e vejam

Eu travei... não sei explicar, só sei que travei. Não sabia se pegava as armas do chão, se entrava na frente, se arrumava uma desculpa pra Lari, se corria pra casa e me escondia em baixo da cama fingindo que nada aconteceu.

Felizmente,
foi a minha amiga que quebrou o silêncio.



– Selline... o que você está fazendo com duas 38 mm modificadas na bolsa?



– Eu posso
explicar... – já comecei na defenciva, levantando as mãos – não é o que você ta
pensando e... Hey, espera aii!! – dei um grito com a surpreza e já me levantei
num pulo indo parar na frente dela – saber que são duas 38 mm é até
compreensível, mas como você sabe que são modificadas??



– Ah... é
que.. eu... – wooow, olha quem se enrolou agora – Ah nem vem dona Selline, eu
perguntei primeiro! Só digo como eu sei se você contar porque anda com dois
revólveres modificados por aí...



– Não
posso Lari... de verdade, não posso. E tenho que te pedir eu não conte pra
ninguém, porque se contar... pode não acabar muito bem... – odeio fazer isso,
mas ou eu a ‘ameaço’ pra ficar quieta, ou chamo a Bella aqui pra fazer um
feitiço da memória de deletar essa cena, não sou muito boa com essas coisas, é
capaz de eu tentar desmemoriar a coitada e ela não lembrar nem a cara dos
próprios pais.



– Ahaam...
sei – ela ta fazendo cara de descaso comigo?!?!? séério!?!? AAAAAAH essa
aí não tem noção do perigo mesmo!! – e se eu te cont.. melhor, te mostrar
o porque de eu saber que você usa armas modificadas? Tenho certeza que vai
gostar...



Sabe
aquela puta sensação ruim que você fica quando alguma coisa péssima esta
prestes a acontecer? Pois éh, eu não estou com isso... Na verdade, eu estou
ansiosa... tipo, borboletas no estômago sabe??



A Lari
deve ter percebido meu estado, porque deu uma risada, abriu um sorriso enorme,
me pegou pela mão e foi me guiando até o escritório. Era uma sala não muito
grande, sem janelas e só uma porta. As paredes estavam cobertas de estantes e
prateleiras, cheias de livros, troféus, fotografias e algumas caixinhas. Uma
mesa com o computador e por aí vai... aparentemente, um escritório
perfeitamente comum e normal.



– Sabe...
– ela disse rindo da minha cara de decepção – meu pai e meu tio são sócios,
herdaram o trabalho da família. Foi meu bisa junto com os irmãos dele que
começaram, então tem muita gente da família nisso, mas meu pai e meu tio
trabalham um pouco separados do resto. Minha mãe só ficou sabendo um bom tempo
depois de casada e não gostou muito, mas acabou aceitando já que não largaria
meu pai por nada. Já que ela trabalha muito fora de casa, eu passo muito tempo
com o meu pai e acompanho a carreira dele desde pequena, acho que posso dizer
que sou quase uma expert no assunto.



– E o
assunto seria? – perguntei já desconfiada da resposta.



Ela abriu
ainda mais o sorriso, andou até a estante do meio, afastou alguns livros e
puxou um de capa grossa bem grande até poder virá-lo e abri-lo de frente para
nós. Dentro deste tinha um teclado de segurança. Minha amiga digitou uma senha
enorme e numa velocidade impressionante e uma espécie de ‘gaveta secreta’ se
abriu da prateleira embaixo do tal livro senha. Da gaveta se levantou um leitor
de digitais, ficando na vertical, a Larissa colocou a palma da mão aberta e
ficou assim por uns três segundos até que um ‘piiip’ soou e foi como se
a estante se soltasse da parede. No final das contas, a estante era uma porta
secreta.



– O
assunto? – ela repitiu a minha pergunta, e respondeu em seguida puxando a
porta/estante e me revelando o cômodo secreto – armas...



Meus olhos
quase pularam pra fora das órbitas e não consegui fechar a boca por mais que
tentase, dei alguns passos para frente e entrei na sala sagrada, então é essa a
sensação de estar no paraíso?




Impressionante néh? – ela quebrou o silêncio, tentando esconder o riso por ver
a minha cara de chocólatra presa na fabrica do Wonka* (n/a: *Chocolate Wonka,
da fantástica fabrica de chocolate, sabiam que essa marca existe de verdade? É
o melhor doce que eu já comi!) – Essa é a coleção do meu pai... ele que
projetou a maioria sabia?



– Hey, mas
espera aí... – eu quase desmaiei quando cheguei perto de um fuzil de guerra com
carregador automático e vi a marca impressa no cano – você disse que foi o seu
pai que projetou isso?



– Disse
sim, por que?



– Isso
aqui é uma Stone!! Armas da insdústria Stone são pra uso estritamente militar,
especialmente fuzis!! Essas são as melhores! Eu sempre tentei arrumar uma
dessas mas nunca consegui...



– Sempre
quis uma dessa pra que enn? – ela crusou os braços e fez aquela cara de
eu-sei-o-que-você-fez-no-verão-passado misturada com a de um irmão caçula
flagrando o mais velho fazendo o que não deve... - E pra que, se é que posso
saber, você precisaria de uma dessa?



– Ahn... é
complicado... – eu disse, coçando atrás da cabeça e adimirando o resto da
coleção do Sr. Bruunks – mas me explica aí... como é que o seu pai foi
projetista dessas armas? Achei que as indústrias Stone fosse completamente
fechada, tipo... coisa de família ou sei la.



– E é... –
ela disse com tom de riso, como viu a minha cara de brisa resolveu explicar –
aiaii... prazer, sou Larissa Bruunks Stone ao seu dispor – ela terminou fazendo
uma reverência e levantando a cabeça com um puta sorriso na cara – só espero
que não fique muito chocada... só um pouquinho já está bom.



– V-Você é
uma S-Stone? Uma Stone mesmo?? De verdade?



– Ué... e
por acaso da pra ser uma Stone de mentira? É... a indústria é bem confidencial,
fechada... cerca de 90% das pessoas que trabalham lá são da família ou pelo
menos ligados a ela. Foi meu bisa-avô que a fundou, e como parece que o cara
não tinha TV em casa teve muitos filhos... e esses filhos mais filhos ainda...
resumindo, tem bastante gente pra cuidar de tudo por lá. Então meu pai e meu
tio resolveram fazer uma sociedade e espandir um pouco os negócios. Além de
projetarem, também fabricam e vendem, algumas bem estranhas pra pessoas mais
estranhas ainda, mas fazer o que... são negócios. E como os dois estão numa
viajem longa de negócios, eu estou tomando conta das coisas por aqui... só não diz
isso pra minha mãe, ela detesta tudo isso. Então... – ela disse batendo uma
palma e levantando as sombracelhas – será que pode me contar agora por que anda
com uma modificada e sempre quis uma Stone exclusiva?



– Lari...
– eu disse me virando pra ela e abrindo o sorriso mais sacana que já foi visto
– eu acho que você pode resolver um grande problema que eu estou tendo...






Flash back off






Eu não sei
o que tava melhor, a cara de total e completo espanto do pessoal, ou a cara
distorcida que a Lari tava por tentar segurar a risada.



– Bom – eu
continuei – eu dei a versão resumida do nosso estilo de vida pra ela e foi só
dizer que precisamos de armas, munições e lâminas especiais que a minha amiga
aqui já fez as malas e veio correndo comigo.



– Mas então...
– a Breeh começou, olhando pra Lari – você sabe o que elas... nós fazemos? –
ela acabou se corrigindo no final.



– A
Selline só disse que vocês cuidam de coisas que armas normais não dão conta –
ela respondeu dando de ombros – e vão por mim, essa gracinha aqui não é
normal... meu tio demorou 4 meses só pra projetá-la, imagine o tempo gasto na
montagem...



– Então,
vamos aos negócios! – a Nessie disse se levantando e abraçando a Lari pelos
ombros – temos muito o que contar e você tem muito o que preparar... Falando
nisso mana – ela disse pra mim – as minhas facas de prata banhadas em água
benta acabaram e a lâmina das katanas estão num estado deplorável... vamos
precisar de outras, acho que não vai dar pra consertar...



– Eu não
acredito que você acabou com duas katanas NOVAS! Eu tinha acabado de
prepará-las! – eu dei um berro mas depois respirei fundo e me acalmei – ok
então... todas lá pra baixo, aí a gente já mostra tudo pra Breeh e explica as
coisas pra Lari... – eu disse já indo pra cozinha para pegar o elevador pro
laboratório.



Vocês
podem imaginar a sequência de fatos a seguir não é? Descemos, as duas novatas
com cara de criancinha na fabrica do Papai Noel. Nós quatro (sim, quatro, a
Breeh participou também), explicamos para a Lari o que fazemos: que criaturas
sobrenaturais existem e que só não detonam a humanidade e dominam o mundo
porque há pessoas como nós que os caçamos e impedimos quando ultrapassam os
limites, mas que pra isso precisamos de algumas coisinhas... como conhecimento,
habilidade, falta de amor a própria vida, uma pequena dose de vontade suicida e
armamento. E é nesse ponto que a Larissa vai ajudar. Enquanto a Bella foi
mostrando a sala de treinamento, a biblioteca, o armazém e tudo isso pra Breeh,
eu e a Ness ficamos explicando como a Lari salvaria nossa pele. Além de
precisarmos de armas e munições, precisamos também que elas sejam especiais, modificadas
para que não acabem explodindo na nossa cara.



Acabou
sendo um sábado bem divertido, ou seria estranho? Eu ensinando minha amiga de
faculdade a modificar uma semi automática para agüentar balas de chumbo com
núcleo de pó de ferro, especiais para fantasmas, e as gêmeas ficaram com a
Breeh. A primeira coisa que ela quis foi ir pra sala de treinamento, mas as
meninas acharam que não tava na hora, primeiro ela tinha que aprender a teoria:
classificação de espécies, métodos eficazes, reconhecimento... ela vai ficar
com a cara nos livros por um bom tempo antes de começar a realmente fazer
alguma coisa.



Então
nosso fim de semana estava relativamente calmo... até que a Nessie inventou de
ir pra Seattle domingo de manhã...






Bella
POV



A Ness
veio me acordar pulando na minha cama, dizendo que sonhou com uns biscoitos de
chocolate que a gente comia quando era menor, mas que só achava em mercado
grande, e como aqui não tem mercado grande, ela inventou de ir até Seattle pra
ver se achava.



Então lá
estávamos nós, eu e a Niny aproveitando um sussegado e agradável café da manhã,
até que...



– VOCÊS
NÃO VÃO ACREDITAR NISSO!!! – minha gêmea pscótica entra em casa dando a louca,
só pra variar um poquinho ¬¬’



– O que
foi Nessie? Outro ataque de vampiro? – a Niny já ficou preocupada.



– Pior que
isso... – ela disse puxando ar, pelo jeito veio correndo e esta sem fôlego – eu
sei onde os seguidores do Alucard estão se escondendo.



– COMO É
QUE É?!?!?! – a Niny da um berro máster depois de ter cuspido todo o suco que
estava bebendo... detalhe, foi tudo em mim!!



– Primeiro
– eu comecei – que nojoooooooooooooo!!! Essa camisa era novaa! Por que justo hoje
você inventa de tomar suco de uva Niny!?!?! – respirei bem fundo e recomecei –
Segundo, como foi que você fez isso Nessie?!?!



– Credo
gente, as duas falando assim comigo até parece que fiz algo errado... Seguinte,
eu fui no supermercado e procurei aquelas bolachas que nem louca néh, e ta-dá,
não achei. Fui pra saída mas tinha tanta gente lá que formou fila e eu tive que
esperar néh, até que eu, acidentalmente, acabei ouvindo a conversa de uns
garotos lá....



– E o que
tudo isso tem a ver? – a Niny perguntou nervosa.



– Xiiiii,
qual é apressada? Nasceu de 8 meses éh? Enfim... eles estavam falando de uma
velha casa de apresentação abandonada que acabou de reabrir, num canto mais
afastado da cidade. Mas o que eles estranharam é que aquele prédio estava
completamente decadente e em menos de uma semana voltou a ativa reformado de
cima a baixo. E ainda que passou a semana toda aberta, todas as noites...
lugares assim só abrem sexta, sábado e domingo, se ficassem abertos todas as
noites acabariam falindo porque não teria movimento nenhum. E aí começou a
ficar estranho, um deles disse que tentou ir lá ontem mas não conseguiu nem
entrar na rua da boate, porque todo o quarteirão estava fechado e só passava
quem estava na lista, mas as pessoas que apareciam lá eram muito estranhas... a
maioria simplismente aparecia, como se saísse das sombras, sem carro nem nada.
Roupas exóticas e bem estranhas, alguns pareciam que flutuavam com a leveza que
andavam, e o ponto máximo... todos tinham olhos arregalados, injetados
de vermelho vivo.



– Você só pode
estar brincando comigo... – eu disse bestificada.




Adoraria, mas infelizmente não to não. Saí correndo do supermercado e fui pra
lá pra ver se era tudo isso mesmo ou se
o menino só estava mentindo pra fazer graça pro amigo. Quando cheguei lá foi
exatamente como eles disseram. Estava tudo bloqueado, exceto uma rua que vinha
do centro mas tinha dois seguranças enormes e medonhos guardando essa abertura,
nem os óculos escuros conseguiram impedir o vermelho gritante dos olhos deles
ficar vizível. Consegui ouvir um pedaço da conversa deles...



– E o que
foi que eles estavam dizendo? – a conversa começou a ficar muito tensa que até
o ar começou a parecer mais pesado que o normal...



– Em palavras
exatas? Deixe-me ver...



“Quanto tempo mais vamos ter que
esperar esse caminhão chegar? Pode até estar nublado mas esse sol está me
incomodando...”.



“Para de reclamar! Daqui a pouco o
caminhão chega... e fique feliz com isso, ouvi dizer que dessa vez é sangue de
qualidade... o chefe ficou muito puto da última vez, lembra?”.



“Mas é claro que me lembro, na terça
veio uma remeça horrível! Eu senti mais gosto de droga do que do sangue! Nunca
mais importamos de N.Y, é sério...”.



“E você não sabe da melhor Demitri,
hoje teremos comida fresca...”.



“Como assim Joshua?”.



“Teremos um divertimento duplo
hoje... contrataram novas dançarinas, strippers, garçonetes, tudoo... renovaram
a casa! E ouvi dizer que depois do trabalho abtual delas, teremos sangue
fresco... direto da veia”.



“Hahaa, salve salve patrão! Será que
dessa vez ele aproveita conosco ou vai ficar a noite toda no telefone com
aquele Alucard de novo?”.



“Isso eu não sei, mas o que eu tenho
certeza é que ele estando lá ou não, eu vou aproveitar muito!”



– Você só
pode estar de zuação com a minha cara... Isso é sério!?!? Não é brincadeira
néh? – a Niny daqui a pouco guspia até o pâncreas.



– É sério
porra! Eu por acaso tenho cara de palhaço?? – eu e a Niny abrimos a boca mas a
Ness já concluiu – Quer saber, não respondam... Mas e então... o que vamos
fazer?



– Sabem meninas,
eu não sei vocês... – a Niny disse com uma puta cara sacana – mas eu to louca
pra invadir uma festa.






Jacob POV



Sabem, eu
acho que sou um namorado bonzinho até de mais (ainda não pedi a Nessie
oficialmente, mas já concidero), não é qualquer um que aceitaria tudo isso e
muito menos aguentaria as coisas que eu passo... Não ta acreditando??
Então deixa eu fazer a listinha aqui...



1-
Já perdi a conta de
quantas vezes ela tentou me matar.



2-
Já perdi a conta de
quantas vezes ela mentiu pra mim.



3-
Todos os meus amigos a
amam por ela ser a única que pode me bater até cansar sem eu fazer nada.



4-
Sempre some sem dar
explicação e não aparece de volta, como ontem por exemplo, que estavam ela e a
Bells em casa de manhã e até agora, tarde do dia seguinte, não deram sinal de
vida.



5-
Eu chego na casa dela e
descobri que a três estão planejando sair para trabalhar vestidas de stripers.



Mas deixa
eu voltar um pouquinho pra explicar melhor essa ultima parte.



Ontem de
manhã, como vocês bem se lembram, a minha Ness e a Bellinha foram até em casa
para interrogar meu pai sobre a Breeh, mas nem deu para ele falar muita coisa,
porque quando o papo ia ficar interessane, elas tiveram que correr, e a única
desculpa que deram foi: “temos que trabalhar”. Tradução: tem alguns monstro
afetando o equilibrio harmonioso do mundo e estamos indo matá-lo. Eu sei que
esse é trabalho dela, é o meu também! Mas mesmo assim, isso foi ontem de manhã,
e até agora nada, nenhum sinal de vida... assim eu fico preocupado porra!!



Até que
chegou uma hora que eu cansei de esperar, resolvi tomar a merda da iniciativa.
Primeiro liguei pro meu parceiro chupa-cabra pra ver se ele sabia de alguma
coisa, e como não sabia, resolvemos ir até a casa delas. Um tempinho depois nos
encontramos na frente da casa.



– Espero
que elas estejam aí... – eu disse mais pra mim mesmo, e toquei a campainha.



Nada...



Toquei de
novo. Nada...



– Puts
mano... fala sério!! – eu puxei meu cabelo e fechei forte os olhos...



– Calma
cara, relaxa... elas estão bem! – o Ed tentou me acalmar, mas o nervosismo
estava obviu na sua voz – a Ginx deve saber de alguma coisa... – ele se virou
para a porta e bateu algumas vezes – Ginx!! Hey Ginx abre aqui, somos nós!
Edward e Jacob...



Uns três
segundos depois um ser miudinho abre a porta e põe só a cabeça pra fora.



– Ah! Olá
senhores Edward e Jacob, no que Ginx pode ajudar?



– Oi Ginx,
você sabe das meninas? Elas estão bem?



– Meninas...
Ah! As senhoras Swan... sim sim, Ginx sabe. As senhoras estão muito bem. Ginx
acabou de levar equipamentos pras senhoras lá em cima, no quarto da senhora
Bella.



Elas
estão aí!?!?
– nem preciso dizer que meu coração deu um solavanco agora néh
– podemos entrar?



– Ginx
recebeu ordens de sempre deixar que os senhores entrem da casa das senhoras,
então sim, os senhores podem. Mas... se Ginx puder dar um concelho, Ginx diz
para os senhores não entrarem...



– E porque
não? – o Ed perguntou.



– Ahn... é
que Ginx acha que os senhores não vão gostar muito de ver as senhoras agora...



– Elas
estão feridas? Você não disse que estavam bem?! – senti uma voltade louca de
segurar a pequena Ginx pelo ombros e sacudí-la, mas me contive.



– Não não,
as senhoras estão ótimas, não têm nenhum ferimento! – a Gonx logo se apressou a
dizer – é que Ginx acha que os senhores... Bem... é melhor os senhores verem
por si mesmos – ela continuou abrindo mais a porta nos dando espaço para
entrar, assim que passamos pela soleira ela a fechou e correu para a cozinha,
mas antes de sumir por de trás das portas do elevador ela nos gritou – mas
depois os senhores não digam que a Ginx não avisou!



Eu e o Ed
nos encaramos por alguns segundos, tomando coragem de subir pra ver o que está
acontecendo lá, respirando fundo, sumimos as escadas e paramos na frente do
quarto da Bella.



– Ta muito
quieto... – eu sussurrei, não estava ouvindo nada lá de dentro...



– A Bella
fez um isolamento acústico no quarto depois que a gente... – ele deixou a frase
morrer depois de ver a minha cara de homicida em potencial – então... vamos
entrar néh.



Assim que
ele abriu a porta, uma música altíssima me atingiu como uma raquetada na cara,
tinha langerie espalhada pelo quarto todo, maquiagens estavam empilhadas na
cômoda, sapatos por todo lado, cheiro de perfumes diferentes, e algumas outras
peças que estavam fazendo minha imaginação ir a mil... As três estavam perto da
cama, a Bella estava com uma fantasia erótica de militar, a Niny de garçonete
sexy e não deu pra ver a Ness porque as duas estavam na frente dela.



– O que ta
acontecendo aqui?! – eu gritei para que elas percebecem que estávamos ali.



– Woow!
Qual é gente?! Custa avisar!? – a Bella gritou fazendo seu roupão sair voando
de algum lugar do quarto, pegá-lo e tentar se cobrir da melhor maneira que
podia.



– Se
queria tanto me ver assim Jake, era só ter pedido sabia? – ouvi a Ness falando
atrás da Niny.



Enquanto
meu mano Ed desidratava sua namorada pela secada monstra que estava dando nela
dos pés à cabeça, eu dei um passo pro lado para poder ver a Ness e NOSSA!!



A Ness
estava ao lado da cama, usando um sutiã roxo com renda preta e brilhante, uma
calcinha minúscula no mesmo estilo do sutiã, uma gravatinha a lá coelinho da
playboy, um mega salto e pra completar o extermínio dos meus neurônios e a
total agitação de cada célula que eu tenho, ela estava ajeitando a meia
arrastão quadriculada que terminava no meio da coxa com uma cinta ligua que
estava gritando para eu tirá-la... com a boca!



Por
favor, mas por favooor – eu praticamente implorei – me diz que isso tudo
é pra mim...



– Sabe
Jake, eu até podia dizer que sim... – ela disse andando até mim me fazendo
vibrar de antecipação e começar a ficar exitado, mas aí a bruxa sem coração da
uma risada e estrala os dedos fazendo uma roupa completa surgir cobrindo seu
corpinho e me fazendo broxar na hora – mas combinamos de manerar nas mentiras
néh? Então não lobinho, não é pra você...



– Será que
eu posso saber o que vocês pensam que vão fazer vestidas... quer dizer, não
vestidas
assim? – o Ed tava quase explodindo com a força que esta
fazendo pra não pular em cima da Bela... hihihi



– Trabalhar
querido, o que mais poderíamos fazer? – a Bella respondeu com uma falsa risada
inocente e também se trocando num passe de mágica.



– Oh Oh
Oh! Tempo!! – o Edward ta começando a mostrar seu lado louco afetado – que
história é essa? Pelo que eu saiba vocês nunca precisaram se vestir assim pra
caçar monstro no meio do nada!



– Ta aí a
questão meu estimado cunhadinho... – a Selline usou da sua perfeita ironia –
não vamos correr atrás de bichinho pela floresta, dessa vez o ambiente é
outro...



– Desde
quando vocês mudaram de estilo? – eu perguntei.



– Desde
que nosso alvo ta num lugar mais... – a Nessie começou.




Promíscuo? – meu mano Ed tentou adivinhar.



– Eu ia
dizer sofisticado – minha monstrinha favorita terminou.



– Vocês só
podem estar de brincadeira!! – o Edward deu um grito que até eu me assustei.



“Que foi
cara?! Ouviu elas pensando?” pensei.



É, e
elas estão se preparando pra uma missão suicida!!
– ele berrou apontando
pra elas, deve ter levado um tapa mental da Bella, porque deu uma leve
inclinada com uma careta e voltou a falar baixo – desculpe... Mas vocês não
podem
ir lá! É suicídio!



– Perdoem
o lobo mal sem poderes mentais desenvolvidos, mas eu ainda não aprendi a ouvir
pensamentos então será que alguém pode me fazer o favor de contar essa história
direito!



– Façam o
que quiser mas... – a Bella começou fofinha mas terminou com um berro
assustador – todo mundo pra fora do meu quarto!!!



...



– Ok... eu
não quero saber quem, mas alguém vai me explica o que ta acontecendo! –
eu disse ja perfeitamente acomodado no sofá da sala com o resto do povo
espalhado por ali.



– Nossa,
quanto drama! – a Ness suspirou revirando os olhos – to vendo que esse lobo-mal
é carnerinho... Ta bem, eu explico! – ela deu uma pausa na zuação quando viu
meus dentes crescendo junto de um rosnado – aan... pra começar, vocês sabem que
a gente só veio pra cá porque estamos atrás de um vampiro completamente bizarro
néh? O Alucard? Então... Descobrimos um dos capangas dele trabalhando por esses
lados, não sabemos exatamente o que ele está fazendo, qual o nível dessa
relação com o sangue-suga chefe e pra falar a verdade nem sabemos quem é
esse cara! E é isso que vamos fazer... vamos até o esconderijo dele para tirar
informações e depois, de brinde, matar o maior número de morcegos possível...
Ah, sem ofença claro – ela terminou com um sorrisinho amarelo pro Ed.



– Ta, até
aí tudo bem, mas por que aquela produção toda?




Porque... – o Ed começou a responder – não é um esconderijo qualquer. Elas
estão querendo entrar disfarçadas numa boate controlada por vampiros
tradicionais, todos os funcionários e fregueses estarão loucos pra enfiar os
dentes no pescoço de alguém e essas três estão praticamente se pondo uma fita e
entregando-se de presente!



– Sabe de
uma coisa... – a Selline começou, naquele tom desconfiado e sombrio dela – eu
não me lembro de ter pensado em nenhum detalhe desse tipo para que meu
cunhadinho soubesse disso... e vocês?



– Também
não... – as gêmeas responderam juntas com o mesmo tom.



– Ed...
como você sabe de tudo isso? – a Bella perguntou cerrando os olhos e abaixando
a voz.



– Eu... é
que...




Edward... – ela insistiu.



– Bem... eu
talvez posso ter passado lá um dia pra... sabe... ver o que estava acontecendo
e...



– Você foi
lá e não disse nada!? – minha Ness segurou o grito.



– Você
sabia da reunião de dezenas de vampiros que estão matando por aí e não nos
contou!?!?
– dessa vez foi a Selline.



As duas
ficaram em cima dele berrando e falando um monte, só dava pra ver o vampiro
todo machão se encolhendo contra a poltrona, tentando fugir das ameaças e
provocações... mas o pior foi o leve piscar das luzes, e a brisa que invadiu a
sala mesmo com a janela fechada. Virei a minha cabeça bem devagar e vi a Bella,
de pé, com a cabeça baixa e os cabelos cobrindo-lhe o rosto, um leve tremor
percorria seu corpo, suas mãos estavam fechadas com tanta força e alguns pingos
de sangue escorreram por ela, aposto que foram as unhas grandes cortando a
palma da mão...



Quando ela
deu o primeiro passo, eu já corri até a a muvuca da poltrona, peguei as duas
pelo braço e puxei-as pra longe porque eu já sabia o que ia acontecer ali...



– Mas o
que v... – a Ness ia dizer, mas parou quando eu apontei pra Bella indo em
direção do Ed.



– Bella...
– o candidato a presunto tentou acalmá-la falando devagar e levantando as mãos –
vamos conversar tah... com calma...






Niny POV



Eu já vi
muitas coisas estranhas, já vi muitas coisas sinistras e bizarras, e com
certeza já vi as coisas mais aterrorizantes e medonhas que você pode imaginar, e
mesmo assim devo admitir que pouquissimas dessas coisas conseguem ser tão
assustadoras quanto a Bella ou Ness com uma vontade assassina nos olhos... eu
sei que não devo ser muito pior do que isso, mas ver a minha irmãzinha caçula nesse
estado, ainda por cima por causa do namoradinho morto-vivo dela, chega a dar um
frio na espinha.... Só não me decidi ainda se eu estou gostando dessa sensação ou
não. O que? Não gostou é? Me acha louca ou problemática? Me processe! Quero ver
alguém tentar mudar esse meu jeitinho fofo e meigo de ser.



Conversar?
Você quer conversar Edward?
– a Bellita disse bem lentamente do modo mais
irônico que pode – Então agora você quer conversar? Sabe... eu tenho uma
ótima ideia do que os vampiros fazem naquele lugar, na verdade é extremamente
precisa... e eles não vão lá pra bater papo.



– Eu sei
Bella... mas por favor me escuta tah...



– Te
escutar?! E por que eu faria isso? Ah já sei! É porque você foi num encontro
bizarro de vampiros e só resolveu compartilhar essa informação com a gente
porque não conseguiu se segurar e acabou deixando escapar!! – ela começou baixo
e foi aumentando o tom de voz até terminar berrando.



Eu
não contei porque sabia que você ia surtar desse jeito!! ­
– e o namoradinho
seguiu o mesmo exemplo – fui caçar um dia desses e cheguei perto de mais da
cidade. O cheiro estava muito forte e eu resolvi ver o que estava acontecendo!
Eu ia contar! Mas não tive chance! – nós três demos alguns passos pra
trás enquanto o morto vivo se levantava e encarava a Bella e centímetros do
rosto dela.



Chance??
Você estava esperando o que!? Que eu chegasse e perguntasse: “então amor,
tem feito algo diferente esses dias? Como virar sócio de um clube de
sangue-sugas por exemplo?”
. Desculpa nunca ter pensando em te perguntar
isso!! – ela gritou essa ultima parte chegando tão perto dele que eu tenho
certeza que estavam respirando o mesmo ar, literalmente – Vai me dizer que você
chegou lá, no meio de todos aqueles sanguinários lunáticos e não caiu na
tentação? Não provou nem um pouquinho do
sangue fresco?! Vai me dizer que sua boca não enxeu d’água?!



Foi só por
um segundo, um breve relance, mas nesse instante, o Edward exitou. Ele virou os
olhos levemente para baixo e sua boca ficou aberta sem sair som algum, sua
sombrancelha deu uma tremida muito sutil e se fosse humano eu apostaria meu
braço esquerdo como ele teria engulido em seco e deixado uma gota de suor
escorrer pela testa... foi só por um segundo, mas ele exitou, e sei que todos
naquela sala também puderam ver isso.



Dei uma
olhada de lado para a Nessie, e ela me olhou de volta, com a boca levemente
aberta e os olhos demosntrando o choque que sentia, a cara dela só não estava
pior do que a do falso lobo-mal, mas sem duvida a pior era a da Bella.



– Você fez
mesmo isso não fez? – ela perguntou com a voz baixa e carregada de nojo, com as
mãos fechadas tão fortes que a veia em seu pulso quase estora com a pressão –
Você provou mesmo?



Ele
demorou meio segundo pra responder, mas bastou o abrir da boca com um tímido
“N...” saindo para enlouquecer de vez a gêmea caçula.



NÃO
MENTE PRA MIM!!
– ela quase explodiu jogando as mãos pra frente naquele
minúsculo espaço que havia entre os dois, fazendo-o voar atravessando a sala e
batendo no espelho que pegava a parede do chão ao teto.



Pedaços do
espelho foram jogados para todo lado e o chupa cabra caiu no chão. O cabelo da
Bella começou a esvoaçar e parecia que as luzes estavam fazendo um teste para
participarem de um show em Las Vegas. O Jacob estava estático, se ele já viu a
Bells nesse estado eu não me lembro, só sei que estava praticamente em choque.
Eu e a Ness nos entreolhamos e já sabíamos o que tínhamos que fazer. Já fui
puxando a manga da blusa e me preparando pra apagar a Bella com a Ness vindo do
meu lado.



NEM
PENSEM NISSO!
– a Bells gritou virando a cabeça para nos encarar e
abaixando as mãos.



Com isso
fomos derrubadas e prensadas no chão por uma “força invisível”, eu não conseguia
nem respirar direito por causa da pressão, quanto menos impedir a minha irmã
psicótica de cometer um homicídio na nossa casa... se bem que eu acho que matar
um morto-vivo não seja classificado como homicídio... Consegui virar a cabeça
para olhar para a Ness, a espertinha só estava esperando isso acontecer para me
mandar uma piscadinha e começar a passar pelo piso. Mas a Bells logo viu isso e
a fez flutuar a centímetros no chão, deixando-a completamente imóvel. A Ness
estava fazendo uma força excessiva para se mexer e isso estava óbvio pelas
veias saltadas no pescoço e testa.



O Jake
veio tentar ajudá-la mas assim que chegou perto também foi jogado ao chão. O
mais impressionante, era que ele conseguia se mexer! Seus olhos ficaram
completamente pretos, seus dentes e garras cresceram, seu nariz começou a ir
levemente para frente dando a impressão de focinho, mas não passou disso. Meu
cunhado canino conseguiu se rastejar quase um metro chegando mais perto da Ness
e de mim até sofrer tanta pressão pra baixo que quebrou o piso fazendo um molde
tridimensional dele no chão. Madeira e sangue voou junto com um grito de dor.



BELLA
PARAAA!!!!! –
a Ness conseguiu gritar – EU SEI QUE AINDA É VOCÊ AÍ!
ENTÃO PARA!!



– Olha só
quem falaaaa!! – ela respondeu rindo ironicamente andando até a Ness e se
abaixando na sua frente – o que foi que você fez quando queria a cabeça do Jake
numa estante? Me trancou numa caixa e despadaçou o Cullen! E ainda quer falar alguma
coisa??
Ninguém conseguiu te parar daquela vez e não vou fazer por menos!



Eu vi a
próxima cena como se fosse em câmera lenta... A Bella ainda estava abaixada
quando repentinamente o Edward se levantou já gritando, com seus olhos
vermelhos, dentes a mostra e expressão animalesca. Minha maninha começou a se levantar
e virar na direção dele quando a frase que ele gritava começou a se tornar
entendível.



A
Nessie parou sozinha com uma ajudinha do Jake! E eu também vou fazer a minha
parte!



Quando a
Bells se virou completamente, um misto de choque, medo e raiva passou pelos
seus olhos por um instante, vendo o Edward completamente vampirístico correr na
sua direção. O choque passou e começou a mover o braço quando o namorado
finalmente a alcançou. Ele a imobilizou passando seus braços com força em volta
dela e fazendo o rosto voltar ao normal, alcançou sua boca e lhe deu um beijo
tão profundo, desesperado e secante que poderia até se comparar a um súcubo
sugando a alma de alguém.



Uns cinco
segundos se passaram quando finalmente a Bella começou a corresponder. O sangue
suga a soltou mas suas mãos foram direto para seu cabelo e cintura a puxando
pra mais perto e os dela fizeram praticamente a mesma coisa. A pressão sobre
mim simplismente desapareceu, a Ness caiu no chão e o Jake respirou bem fundo
terminando com um suspiro aliviado. Nós três nos levantamos, todos duidos, e os
dois ainda estavam se agarrando...



– Fala
sério... eu não preciso ver isso ¬¬’ – eu resmungueu pros outros dois que
concordaram na hora.



– Será que
isso pode alegrar a senhorita Niny? – a Ginx e outros dois elfos apareceram do
nada com um extintor de incêndio e duas armas d’água.



– Ginx...
o que seria de nós sem você?? – eu disse com um sorriso enorme no rosto, peguei
o extintor e o casalzinho as armas – te amo de mais sabia? – ela da um sorrisão
e sai saltitando com os outros elfos pra cozinha.




Disparamos no três? – o Jake sugeriu com um sorriso maldoso.



TRÊS!
– eu e a Ness gritamos juntas e começamos a atirar.



***



– Voltando
ao assunto que estávamos antes dessa medonha e desnecessária interrupção – eu
disse seca, encarando o dois novos clientes que eu vo inscreve numa terapia de
casal – nós sabemos o que se passa naquela boate sim! Nós vamos pra lá
hoje sim! Vamos fazer o que temos que fazer e depois matar o máximo de
frequentadores de lá que conseguirmos, e sem a interferência de vocês!
– terminei encarando os meninos sobrenaturais com meus olhos faiscando e com o
maior tom de ameaça que consegui - Estamos entendidos??


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Notas finais do capítulo

Hahaaaaaaaaa, meio grandinho ennn?? E olhem que nem ta o cao todo aii! aushuahsha'
Heey peoplee, se tiver alguém aii ainda claro, eu ralmente sinto muito por ter demorado tanto tempo, e ainda por não estar lhes entregando tudo oq merecem, mas eu to muito enrolada aqui de verdade e espero que entendam...
Eu queria dar as boas vindas a todos os novos leitores e pediir para que os antigos não me abandonem, que continuem a mandar reviews, reomendações, e tudo isso, porq É SÉRIO, é isso que me faz continuar escrevendo... tinha perdido completmente a vontade de fazer isso, mas deois que eu vi leitores novos aparecendo, e aqueles 102 leitores com a essa fic que eu amo tanto na lista de favoritos, a vontade voltou com tudo! então por favooor, não me abandonem! necessito de atenção taah! auhsauhsa'
Espero mesmo que tenham gostado, e vo tentar postar o resto o mais rapido possivel, lembrando que vou ficar uma semana sem ese lindo e precioso pc...
Um mega bejoo Girls...
Atéé