_ Oi – Julia me beijou – tudo bem?

_ aham, só estou com sono.

_ normal – ela riu, comecei a beijar ela no meio do pátio

_ vão para um motel ao invés de fazer isso ao ar livre

_ cala a boca Lavínea – Julia virou para ela, eu a abracei

_ Hey, tenho que falar contigo

_ sobre?

_ minha prima vai vir estudar aqui e não conhece ninguém e tudo...

_ já é minha amiga

_ que bom, ela é legal. Só pega leve, por que por enquanto, ela é meio lerdinha  - Lavine riu

_ estou acostumada com isso

_ HEY! – As duas começaram a rir, eu dei um beijo no pescoço da Julia

_ para – ela falou baixo

_ porque?

_ estamos na escola – Julia sorriu sem graça

_ está bem – dei um selinho nela

_ tive uma idéia

_ ai não, lavínea e suas idéias mirabolantes

_ shiu, vamos fazer um “documentário”?

_ han? Para que cabeça de ovo?

_ shiu! Vamos? Pega sua câmera Dan

_ você é muito chata – Bufei e peguei minha câmera que não era utilizada a muito tempo. Liguei ela. – ok! O que você quer gravar cabeça de ovo?

_ para com isso. Bem fazer uma gravação para nossas gerações futuras.

_ só você mesmo – Júlia só ria – ok, agora.

_ eeee

_ não sei porque eu estou gravando isso, reclame com a chata da minha irmã. A idéia foi dela, mostrar para gerações futuras. Doente.

_ HEEEEEEEY

_ shiu, essa é a Júlia a mãe dos meus futuros 7 filhos

_ DANNY, é muito filho, tá louco

_ amor, vai negar agora na frente das câmeras. Seus filhos estão vendo isso, que feio

_ palhaço – ela ria, fiquei gravando o riso dela, que era gostoso e lindo. Sim estava hipnotizado

_ Danny? Danny? DANIEL!

_ AH! Que é encosto?

_ porque você não canta

_ nããão

_ vai amor canta – as duas começaram a pedir

_ tá bom, só um pouco, segura lavinea – dei a câmera para ela – cadê meu violão encosto?

_ no lado da sua cama lerdo – dei o dedo do meio para ela – ooooh! Seus filhos vão ver isso

_ desculpe crianças – Júlia soltou uma gargalhada alta, eu peguei o rosto dela e a beijei. Nem ligamos mais para nada, continuamos nos beijando

_ heeey, está gravando – nem escutamos Lavinea falar –HEEEEY, VÃO PARA UM MOTEL! – paramos

_ shiu, sai daqui pirralha

_ gravação encerrada – ela desligou a câmera e saiu com ela. Olhei pra Júlia, ela sorriu

_ hey, está envergonhada?

_ um pouco – ela riu – Lavínea me deixa assim.

_ ela tem esse poder – eu ri – vem cá vem?

_ para com isso Daniel

_ vem cá gatinha – ela riu e me beijou. Ficamos ali só nos beijos, depois deitamos na minha cama e ficamos conversando . vimos a hora, já era tarde – vou te levar

_ acho que vou dormir aqui – ela sorriu

_ boa idéia, mas seus pais não...

_ depois eu ligo para eles – ela sorriu e ficou por cima de mim

_ o que você pretende em mocinha?

_ nada – ela riu e me beijou, me sentei com ela no meu colo. Comecei a beijar o pescoço dela, senti ela se arrepiar, isso estava começando a ficar bom. Ela se mexia no meu colo, estava ficando maluco com aquilo, deitei ela, ela me afastou – não... para

_ desculpe – dei um selinho nela – fui rápido demais

_ tudo bem, eu não ajudei também – ela sorriu sem jeito – será que eu ainda posso dormir aqui?

_ claro – ela me deu um beijo rápido e foi ligar para os pais.

_ eu estou me sentindo estranha com as suas roupas – meu deus, ela tinha umas pernas – dá pra parar de olhar?

_ eu? Que? Nem olhei nada, tá louca

_ eu vi senhor Daniel Jones, e eu sei que elas são lindas – ela piscou e sentou do meu lado na cama – vou dormir aqui contigo

_ não prometo me comportar

_ aaaaa vai sim – ela riu e me beijou. Ficamos só nos beijando um pouco depois dormimos.

_ hey, dorminhoca

_ não, 5 minutos eu juro

_ Júlia, tenho que te levar em casa

_ hoje é sábado, relaxa ai Dan – eu ri com o jeito que ela falou, dei um beijo no rosto dela e desci. Tive a idéia de levar o café da manhã para ela. Ela acordou devagar e sorriu quando viu a bandeja na frente dela – ai Dan, obrigada

_ de nada – ela me deu um selinho