Brother My Brother escrita por maahyuu


Capítulo 1
Capítulo 1 - O diário de uma princesa




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         Meu querido diário...não não, isso é normal demais. Meu adorável diário!? Bah,vou logo é começar me apresentando...Olá a todos vocês leitores, me chamo Ayami Hayashi, sou uma garota de 15 anos de idade e moro no Japão, em uma enorme mansão com meus irmãos e meu pai. Nossa família é possuidora de uma antiga "maldição",cujo cada herdeiro da família Hayashi possui um guardião que o ajudará a ter melhor desempenho no seu Elemental representante.

          Era uma linda manhã de segunda-feira e eu,como sempre,encontrava-me em minha cama deitada e perdida em meus pensamentos. Quando de repente sinto um peso cair sobre meu corpo e após isso, um agudo grito sair da boca do pequeno ser.

 

Kero: Ohayo Aya-san! Já é hora de acordar!

 

- Dizia ele com uma voz animada e um brilho no olhar. Sim,aquele pequeno ser era Kero,meu pequeno e irritante guardião.-

 

Ayami: Não pode ser menos barulhento?

Kero: Ah Aya-san deixa de mau humor. Está um lindo dia lá fora e você hoje tem aula.

 

- Aqueles pequenos olhos negros brilhavam mostrando o quão alegre ele estava só pelo fato de ter aula para mim.-

 

Ayami: Como se eu gostasse de passar o dia enfurnada naquela escola.

Kero: Mas Aya-san ao menos vai sair de casa!

Ayami: Por mim eu passaria o dia em casa hoje,não tenho ânimo para aula.

Kero: Vamos,levante,levante!

 

Antes que eu pudesse ao menos abrir novamente a boca,ele pulou sobre minha barriga com tal força que me fez levantar imediatamente e soltar um grito na hora.

 

Ayami: AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! Está louco Kero?

Kero: Gomen Aya-san.

 

- Os olhos dele enchiam-se de lágrimas,mas antes que começasse a chorar Ayami o abraçava fortemente e o colocava sobre seu ombro e então calmamente andava para fora do quarto.-

 

Ayami: Tudo bem,só espero que isso não se repita.

Kero: Certo Aya-san,não vou fazer mais isso.

 

- Novamente um sorriso surgiu naquele pequeno urso.-

 

Agora já íamos para a cozinha,tomar o bendito café da manhã para por fim eu poder ir a escola. Como sempre estava a mesma animação matinal na mesa. Os guardiões com meus irmãos fazendo uma guerra de comida e por uma vez ou outra acertando seus próprios protegidos. Izumi,minha irmã,ria da situação juntamente com Arthur,meu outro irmão. E enquanto isso,Edgar, meu irmão mais velho,apenas balançava a cabeça negativamente com um pequeno sorriso entre os lábios. Antes que eu chegasse a acordar totalmente da situação,sentia algo pastoso acertar minha cara. Monte,guardião de Izumi,acabara de me acertar uma torrada com geléia no rosto. Que raiva nessa hora,que vontade de destruir aquele pequeno! Mas mesmo assim contive-me e apenas retirei a torrada da cara,encarando a todos seriamente. Izumi e os outros guardiões na hora calaram-se,os únicos que continuaram a rir foi Monte e Arthur,os palhaços da casa.

 

Ayami: Dá pra calar a boca Arthur e Monte!
Arthur: Calma senhora mau humor. Não vai me dizer que não teve vontade de rir da cena?
Ayami: Nem um pouco.
Monte: Gomen senhorita Ayami,não fiz com a intenção de acertá-la. Queria acertar era a Noche.
Ayami: Bela mira tem !

 

Sentei-me e em seguida todos os outros sentaram-se também. Ninguém mais abria a boca para soltar um pio,parecia até que eu tirava a animação deles. Como isso me dava raiva! Tomei meu café calmamente e ao acabar,saí da mesa e voltei ao meu quarto. Rapidamente me ajeitei para a escola e fui descendo as escadas. Izumi já esperava a mim e a Arthur na porta de casa. Era ela quem sempre nos levava a escola,só quando Edgar estava em casa que ele nos levava. Enquanto eu descia a escada calmamente,já no último degrau, ouço um barulho atrás de mim e viro-me rapidamente,quando de repente,não sei como,encontro-me embaixo de Arthur. Ele me olhava assustado,e eu olhava para ele da mesma forma. Naquele momento meu coração parecia que ia saltar pela boca,nunca havia sentido algo tão intenso daquela forma,nunca por nenhum garoto e nem por ninguém eu senti meu coração bater daquela forma. Antes que nós dois pudessemos dizer algo,já ouviamos os gritos de Izumi na entrada do hall.

 

Izumi: Ei vocês dois,não é hora para as suas briguinhas infantis!

Arthur levantou-se imediatamente de cima de mim e eu em seguida me levantei do chão e bati na minha roupa. Seguimos os dois para o carro em silêncio,e todo o percurso até a escola foi do mesmo jeito. Assim que chegamos na escola,Izumi se despediu da gente e saímos do carro.

 

 


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