Será que o Amor Volta? escrita por Gibs
Notas iniciais do capítulo
oie gente bonita, desculpe a demora pra postar, mas a Nyah! tava dando erro, vai entender. bom tá ai, espero que gostem, boa leitura
POV Gabriela
Acordei com uma preguiça desgraçada de ir pro colégio, serio, nem to afim hoje, tenho que inventar uma desculpa, alguma coisa antes que a minha mãe venha ... - Gabi, acorda, colégio - falou ela abrindo minha porta - Mããããe ... - Que? - falou, entrando um cadin no quarto. - Eu não to bem não. - O que você tem? - entrou no quarto e pos a mão na minha testa - Sei la, to com dor de estomago - primeira coisa que me veio a cabeça
- Você não ta mentindo pra não pra escola não ne? Sabe muito bem que isso não funciona mais. - Mãe, pelo amor de deus, eu já sei disso tudo, eu to com dor de estomago, dá pra acreditar - sabe que se tiver passando mal de novo, e de verdade eu nem vou te socorrer, berra pelo teu pai. - falou saindo do quarto. Bom, pelo menos consegui ficar em casa. - Tá esperando o que pra levantar e se arrumar pra escola? - falou minha mãe, entrando de novo no quarto. - Mas.. - Bora, Gabriela. - Mas que droga! Me levantei e fui tomar banho, mas que bosta, ela nem acredita mais. Perdeu a graça fazer isso.
Sai do banho e coloquei o uniforme, essa coisa brega que eu tenho que usar, fala serio nada mais original do que calça jeans, tênis e a blusa do colégio? Essas pessoas sem criatividade tão parando o mundo estudantil! Eu ein.
Fui pra cozinha tomar meu café. - Ué, melhorou da dor de barriga? - falou minha mãe - Ah, você não acredita - Se tivesse mesmo, não teria saído da cama. - O que?! - Sou mais esperta que você baixinha. - falou, segurando meu queixo. As vezes minha mãe me tira do serio. - Cadê o papai? - No banho, ele vai te levar pro colégio hoje. - Por que? - Eu tenho que chegar cedo na editora, preciso escrever uma crônica importante. - Sobre o que? - adoro o trabalho da mamãe, ela escreve cada coisa legal, as vezes leio o que ela escreveu, escondido, ela não gosta que lêem antes de ta revisado, mas eu leio mesmo assim, enfim eu leio o que ela escreve e me identifico com aquilo, e me sinto bem. - Drogas e Álcool. Ela quer que eu escreva de novo uma crônica sobre isso, apesar de já ter falado algo disso. Mas tudo bem, vamos lá ne? - Você gosta do seu trabalho mãe? - Gosto, por que?
- Sei lá, as vezes você não ta animada pra ir trabalhar, outras vezes ta super animada, não entendo - falei, tomando meu toddy.
- É que bem, eu prefiro trabalhar, escrever quando estou inspirada, quando tenho idéias boas e tenho sobre o que falar, mas óbvio que tem dias que nada de legal passa pela minha cabeça, então prefiro escrever quando estou inspirada. É melhor e mais provável do trabalho sair como a editora quer. - Saquei, eu gosto do seu trabalho, é difícil?
- Não, você tem que gostar de escrever, ler, bom, saber escrever ne? Não só gostar, posso te dar umas dicas se quiser.
- Por mim tudo bem. Mãe, cadê o papaaaaai? Vou chegar atrasada! - Tô aqui histérica, vamos? - falou meu pai entrando na cozinha - Vamos. Dei um beijo em minha mãe, peguei minha mochila e fui pra garagem, meu pai estava logo atrás de mim, abriu o carro e eu entrei, ele entrou e ligou o carro. Me deixou no colégio e partiu. Assim que entrei em sala vi a Marina conversando com Enzo, o olhei com desprezo e me sentei em meu lugar. Logo depois Mari sentou-se atrás de mim. - Oi migs - Oi - Você ta chateada comigo? - Não, por que? - perguntei me virando pra ela - Por eu ter ficado e estar conversando com o Enzo. - Olha eu não tenho nada a ver com vocês, então se quiser ficar com ele, por mim, não vai fazer diferença. Só tenta não ser grude na minha frente, é de dar náuseas. - Boba, mas valeu por aceitar
- Tá, que seja.
O professor entrou em sala e eu virei pra frente, afinal era o melhor professor existente no planeta. Biologia, Pablo! Perfeito. Como descrevê-lo, bom vamos começar com sua voz: grossa, suave e que hipnotiza qualquer garota com os hormônios a flor da pele e cara de pau, vulgo eu! Seu corpo, definitivamente constrangedor falar de seu corpo... Pra simplificar digamos que seja um semi-deus. Qual é, músculos nos braços, barriga tanquinho, e uma tatuagem no braço direito que ainda não descobri o que é, o que me frustra, mas beleza, ainda descubro, são atrativos constrangedores não? E ouso dizer que ele não é negativo nem atrás e muito menos na frente. O que me torna mais depravada do que pensei que fosse, mas poxa o que eu posso fazer se é grande? E se eu sento na frente? Estou perto demais para não olhar. - Bom dia - a voz suave dele falou! Tá, coisa de demente, voltando a vida real - Bom dia - respondeu, as meninas, claro! Fato! - Vamos falar de gene hoje crianças - odeio quando me chama assim, afinal já posso ter filho, não sou criança Tá, lá foi ele com aquela bundinha NADA negativa escrever no quadro, peguei meu caderno e copiei o que ele escrevia, Mari só ficou olhando também, a maioria das meninas pra ser exata.
Ele explicou a matéria, eu viajei em algumas partes, mas voltei, tentei me
concentrar, sorte que eu sou boa em biologia e que estudando em casa a matéria tiro nota boa, ai posso viajar admirando este ser na minha frente a vontade.
Sua aula terminou e tal, ele deu tchau e saiu, acompanhei ele partir com os olhos, serio gente, não consigo para de olhar, é perfeição demais.
As ultimas aulas passaram voando, como se dissessem “ Vão embora”, beleza, agora!
Eu que não queria vir pro colégio, iria me arrepender profundamente, ia ficar sem ver o professor de biologia, é, até que foi bom vir..
Sai da sala e fiquei esperando o Rafael pra ir embora, mas ele não aparecia, esperei, esperei e nada, então fui procurá-lo.
Andei o colégio inteiro e nada, fui então numa parte do colégio que o pessoal ficava, se pegavam la mesmo e nem ligavam.
Resolvi ir lá só pra comprovar que ele não tava mas, pra minha surpresa, eu o encontrei.
Estava aos beijos com a maior vadia do colégio, Carla.
Garota aguada, loira de farmácia, peito falso e bunda mole, aos beijos com o MEU homem. AAAAH não presto mesmo.
Peguei seu cabelo de farmácia e puxei a afastando dele, a empurrei e ela caiu no chão, fui por cima e dei um baita de um soco na cara dela.
Olhei pro Rafael e cuspi em sua cara, dando-lhe um tapa.
Sai andando dali e fui pra casa, chorar.
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mereço reviews?