Lesbian Killers escrita por Robson Moura


Capítulo 9
apítulo 10 -12




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- CAPÍTULO DEZ –

7 DIAS APENAS

"Foi fácil. Ele me deu todas as respostas que eu quis, preciso confessar que senti pena de cortar um pescoço tão branco como o dele... Minto, não senti pena. Ainda faltam três, e eu sei onde estão e como encontrá-los... Robert Birkin, Henry Spencer e Cormac McLaggen... Um médico, um famoso jogador de baseball e um seminarista. Eles conseguiram me acabar em poucas horas... Eu preciso de sete dias apenas. Tudo bem, vamos começar."

- CAPÍTULO ONZE –

OS LÁBIOS DE HONEY G

Ginny chegou atrasada na sala de reuniões, sentou ao lado de Luna que ouvia as instruções de Bellatrix.

– Você, Luna e Pansy, vão para a Rússia. Um magnata Sueco nos contratou para um trabalho, aqui estão suas identidades e passaporte com os nomes novos. – disse Bellatrix colocando três envelopes em cima da mesa. – Quando chegarem, vocês vão receber instruções. – Ginny e Chang. Vocês duas ficam responsáveis pelo serviço na casa do Moss. O velho armazém no centro deve ficar banhado em sangue. Vocês devem dar um basta naqueles traficantes. – Bella mexeu em seu notebook, voltou-se para Ginny. – Onde está Granger?

– Não sei, não a vejo desde ontem. – respondeu a ruiva. – Vou ligar para ela.

– Não precisa. – disse a morena que acabara de chegar. – Estou aqui.

Hermione procurou sentou ao lado de Cho.

– Cumpriu seu serviço? – perguntou Bella. – Deu conta do mexicano?

– Sim. – disse Hermione. – Espero minha recompensa.

Bellatrix sorriu, não pensava que Hermione fosse capaz de cumprir o trabalho que ela dera a garota, matar o embaixador mexicano que estava envolvido em casos de abuso de menores.

– E você vai receber. – disse Bella, com um tom de malícia.

oOo

9:15 PM

Hermione e Ginny estavam no apartamento de Pansy, que se encontrava no quarto arrumando a mala. Mione e Ginny estavam sentadas no sofá e conversavam.

– Então você não me dizer o que fez na noite passada? – perguntou Ginny. – Quer dizer, não vai me dizer o que você tem feito nesses últimos meses... Você anda fazendo alguma coisa. Não confia mais em mim.

Hermione sorriu e balançou a cabeça.

– Não é isso. Eu não tenho feito nada demais. Só quis um tempo pra mim, as coisas têm acontecido tão rápido.

Ginny se aproximou de Mione, afastou uma mecha de cabelo que escorregou para o rosto da morena.

– Você sabe que pode confiar em mim. Não sabe?

Pansy entrou na sala e Ginny recuou um pouco. A garota ligou seu som estéreo e se aproximou das duas.

– Eu preciso dar uma saída rápida. Tenho que comprar umas coisas de última hora. Vocês podem ficar aqui até eu voltar?

– Sim. – responderam Mione e Ginny.

Pansy pegou as chaves do carro em cima da mesinha, a bolsa e saiu. Hermione cantava baixo um trecho de Massive Atack, enquanto Ginny a fitava.

– Você confia em mim? – perguntou Ginny, e a ruiva se aproximou de Mione. – Confia? Sim ou não?

– Que pergunta idiota. Claro que confio.

Ginny ficou de joelhos em cima do sofá e passou suas pernas por cima de Mione, que sentiu certo incomodo.

– Então eu posso fazer uma coisa? – perguntou a ruiva doce e maliciosa.

– O que você...

Ginny se aproximou lentamente de Hermione e colou seus lábios no da amiga.

– Por Deus, o que você... Isso é errado.

A ruiva voltou a olhar para Hermione, que estava vermelha de vergonha.

– Eu nunca beijei uma garota... – disse a morena.

– Existe uma primeira vez pra tudo. – disse Ginny, e colou seus lábios novamente aos de Mione.

As duas se beijaram. Hermione não se sentiu muito a vontade nos primeiros segundos, mas logo se deixou levar. "Aquilo era estranho", pensou Mione. Os lábios rosados de Ginny eram macios, sua língua se mexia devagar e o toque de sua mão era carinhoso.

A ruiva despiu a camiseta de Mione e beijou seus seios, em seguida despiu sua camiseta e puxou Mione para o chão com carpete roxo.

oOo

– O que você acha que ela esta fazendo então? – Perguntou Draco.

– Não sei, mas ela anda mês escondendo alguma coisa. Eu não sei o que é, mas eu sinto. – respondeu Ginny, a ruiva estava sentada em uma poltrona, enquanto arrumava a echarpe em volta do pescoço, para esconder as marcas do que fizera na noite anterior.

– E pelo que eu posso ver você se esforça para descobrir. – disse Draco, com um humor ácido. – Foi ela que fez tudo isso?

– Não interessa. – respondeu Ginny. – E o Potter? Como andam as coisas?

Draco sentou-se em sua cadeira preta giratória e voltou-se para a grande janela as suas costas.

– Ele me fez uma visita ontem. Depois do presente que eu mandei pra ele, na época da morte de Cedric, ele tem falado bastante comigo...

– Pensei que ele não gostasse de você.

O Cedric não gostava. Me difamava... Mas não o Potter. Há dois anos eu o ajudei em uma investigação, na verdade arranjei um culpado pra ele. O idiota pensou que tivesse pegado o cara certo... Que na verdade eu ajudei a fugir. Desde essa época ele tem sido bem gentil.

– Hum... Boa sorte com ele então. – disse Ginny ao se levantar e ir embora.

– Espere, eu tenho um serviço pra você.

- CAPÍTULO DOZE –

ROBERT BIRKIN

O porsche vermelho estava em alta velocidade, Hermione seguia até Bethlem Royal Hospital, um centro psiquiátrico. Lá era onde trabalhava Robert Birkin, um dos caras que a abusaram. Ela havia pesquisado tudo sobre sua vítima, e em uma visita ao centro, descobriu os dias que Robert passaria a noite. Era quase seis da tarde quando ela chegou, estacionou o porsche do lado de fora, ligou o rádio que tocava Prodigy.

Tinha tudo planejado, se passaria por uma das enfermeiras e iria até a sala de Robert, ou melhor, Dr. Birkin.

7:30 PM , o horário que grande parte dos funcionários eram dispensados. Hermione pegou uma bolsa no banco do carro. Despiu-se e tirou de dentro da bolsa um uniforme branco idêntico aos das enfermeiras do Royal Hospital. Colocou a peruca loira e os óculos. Hermione seguiu para o centro, com a o crachá falso, teve acesso fácil. Seguiu pelo extenso jardim até a entrada. Aquele seria um trabalho fá sorrateira, passou fácil pelos corredores vazios, sem chamar a atenção de ninguém. Sabia aonde ir, decorara o caminho nas vezes que visitou o lugar.

Ela dobrou em um corredor e se deparou com a porta da sala de Birkin, tirou do bolso uma cópia da chave que havia conseguido com o velho faxineiro, até então não sabia que certas pessoas se vendiam por garrafas de uísques...

O Dr. Birkin analisava um monte de papéis e não notou que a posta de sua sala estava aberta. Não ligou, entrou e foi até a escrivaninha, colocou os papéis sobre a mesa e pegou duas pastas que estavam dentro da gaveta. Ficou um tempo fazendo anotações. Mexeu um pouco no computador e bebeu Martini. Seus olhos azuis estavam cansados, aquele tinha sido um dia cansativo. Era novo, mas não tão jovem, tinha vinte e cinco anos, obteve sucesso cedo. Era reservado porque tinha suas excentricidades, e um lado negro.

Ele foi até uma pequena estante, escolheu um cd e colocou no aparelho de som, era Bach, Prelúdio e fuga. Birkin voltou para sua cadeira e sentou, relaxou e fechou os olhos.

– Dr. Birkin. – disse a voz feminina suavemente.

Birkin abriu os olhos e foi surpreendido por Hermione. Que injetou uma seringa no pescoço do médico. A morena despiu o uniforme, trajava apenas um sutiã branco e calçinha com Meia-arrastão rosa. Birkin não conseguia falar direito, a droga que Mione tinha aplicado no médico já surtia efeito. Ela pegou a navalha que estava no uniforme e começou sua sessão se carnificina... Ela precisava confessar, gostava da palavra vingança.

N/A:

Espero que estejam gostando, e logo posto os capítulos finais! XD

Então pessoas é isso. Até os próximos capítulos!

E quero lembrar que deixar reviews não mata! Só me deixa feliz!

Abraços!


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