Kei acorda na madrugada de domingo todo dolorido e segue ao quarto do irmão.

Kei abre a porta do quarto com toda sua força que faz Dimeko acorda assustado.

-Seu idiota!Otário!Você vai ver quem vai ser queimado.

Kei abre uma caixa de estava encima do birô do irmão e de lá tira uma foto. Nessa foto havia Dimeko e uma bela garota sorridente.

Kei pega um isqueiro que estava em seu bolso e bota aponta da foto sobre o fogo que a faz queimar lentamente. Dimeko ficou com o olhar tenso, e Kei saiu do quarto com um pequeno sorriso maléfico.

-AAAH!-grita Dimeko inconformado.

2 horas depois...

  Dimeko vai à sala e ver Kei sentado no sofá.

-Seu idiota porque fez aquilo?

-Eu fiz por que... Porque meus sentimentos estavam naqueles versos e você os queimou e foi deles que eu aprendi a conviver só, sem ajuda de ninguém. Principalmente papai e mamãe que nunca me deram atenção e agora que você chegou, eu num ganho mais ainda. –fala o garoto com pequenas lagrimas no rosto.

Dimeko ao ouvir aquilo fica conformado e sai vai para seu quarto sem dar uma palavra.

Minutos depois...

Kei se veste e vai para o parque e encontra um garotinho sentado debaixo de uma árvore com um pequeno bloco e uma caneta.

Kei se aproxima devagar do garoto.

-Oi - diz o garoto.

-O-oi!-diz Kei.

-Que vê meus versos?-pergunta o garoto.

Kei rapidamente pensa tensamente e depois focou no rosto do garoto. Porque Kei sabia que aquele garotinho era igual a ele, sabia que ele era solitário.

-Sim!Adoraria-Diz Kei.

-‘’Se o amor te deixar leva, leve com ele sua gratidão. ’’

-hm... Pequeno poeta- dizia Kei com um sorriso no rosto

-Obrigado!-dizia o garoto que estava meio triste.

-Que ser meu amigo pequeno poeta?-diz Kei

O garoto ligeiramente abre um sorriso.

-Sim, sim!-fala ele com a resposta na ponta da língua.

-O que quer fazer então?-diz Kei.

-Podemos ir ao balanço?

-Sim!-fala Kei feliz ao ver o pequenino garoto também feliz.

15 minutos depois Amaya chega.

-Oi Kei!-diz Amaya.

-Oi!-diz Kei.             

-Amaya esse é meu amigo o pequeno poeta. -Diz Kei

-Ah!Oi poeta. -diz Amaya.

-Oi Amaya!-diz o pequenino.

-Ele fala muito de você - diz o garoto apontando para Kei.

-Eu!Que isso pequeno poeta me entregando. -Fala Kei vermelho.

-Hahaha!-ri Amaya e o garotinho ao mesmo tempo.

Kei bota o pequenino nas costas e sai correndo,Amaya observando de longe pensava

‘’Os dois parecem irmãos se divertindo como se não ouve se o amanhã. ’’

Minutos depois Amaya aparece com três picolés que faz o menino ficar mais alegre do que estava.

As 17:30 o garoto ver sua mãe o chamando e ele vai para casa, mas antes o garoto da um forte abraço em Amaya e Kei.

-‘’Se pudermos nos encontrar novamente que seja no mesmo lugar onde a paz esta existente todos os dias. ’’-dita o garoto mais um de seus versos.

Minutos depois quando kei estava indo para casa.

-Ora, ora, ora!Se num é o friozinho disse Emi

-Olá metida!-diz Kei rindo.

-Como ousa!

-...

Kei vai embora e deixa Emi falando sozinha.

Kei ouve gritos e corre para vê o que esta acontecendo.

Era o pequeno poeta que estava largado no chão em frente à casa dele.

-O que aconteceu garoto?-diz Kei preocupado.

-Minha mãe!Ela me botou pra rua sem precisão..-dizia o garoto chorando.

-Bem!Então ira morar comigo em minha casa.

-mas e...!

-não estou nem aí para eles!Você ira comigo.

Kei da algumas roupas ao garoto, o dar de comer e bota-o para dormi.