Bella Beleza Inagualável escrita por Larii_Cullen, Jane Masen


Capítulo 20
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Oie Queridos Leitores!!!

Me desculpe pela demora e que eu não poderia postar capítulo sem betar.

Essse capítulo revela muito sobre a Bella espero que todos gostem.

Eu estou muito feliz por 503 reviews e 8 recomendações.

Obrigada a todos que comentam e quem não comenta ficarei feliz em saber a sua opinião.

Obrigada Angela por sempre tá betando a minha fic!!

Leiam nota final!!



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Capítulo 18

POV Bella

- Por favor, Pai. Eu quero saber. – eu falei, fazendo a carinha do gatinho do Shrek.

- Esta bem Bells. Eu vou contar.

"Tudo começou há muito tempo atrás, quando eu era pequeno e meu pai sempre me contava a história da minha antepassada. Ela foi enviada por Deus para proteger os seres humanos contra lobisomens, vampiros e demônios. Ela não era totalmente humana, apesar de seus pais o serem. Ela era imortal.

Porém, não bebia sangue humano, o seu poder vinha da Fênix.

O nome dela era Felícia Marie Swan, eu queria ter lhe dado esse nome Bells, mas sua mãe não me deixou. Felícia era mais poderosa que os humanos, lobisomens e vampiros. Sua força era 10 vezes maior que qualquer um deles. Tinha poderes inimagináveis, podendo assim controlar o fogo, a água, a terra e o vento. Ela podia dominar a mente e controlar qualquer um, e ninguém desobedecia a suas ordens. Era temida por todos, mas nunca foi má ou injusta.

A sua beleza era inigualável. Por onde passava, todos se voltavam para vê-la. Sabe Bells, você herdou isso dela, pois por onde passa todos te admiram. Felícia tinha longos cabelos pretos e seus olhos eram como fogo, de um vermelho meio alaranjado. Sua pele era indestrutível, nem mesmo o fogo poderia destruí-la.

Mas apesar de todo o seu poder ela se sentia só. Então, Deus lhe enviou um parceiro, seu nome era Andrew. Os dois foram feito um para outro, eles se completavam. Andrew podia ler mentes e era muito veloz e, apesar de humano, sua missão era avisar Felícia dos perigos existentes a sua volta. O amor dos dois era realmente lindo.

O que Felícia não sabia, é que havia certo vampiro que a cobiçava, que a queria para si como parceira e arma. Seu nome era Aro Volturi e ele desejava Felícia pelo poder que isso lhe traria, mas não a amava. Aro planejou muito bem a separação dos dois, fazendo com que os lobisomens atacassem Felícia enquanto ele mandava seus guardas sequestrarem seu amado. Apesar de ler mentes e mesmo com sua incrível velocidade, Andrew não conseguiu escapar da armadilha de Aro.

Enquanto Felícia lutava contra os lobisomens, o seu amado foi morto pelo cruel vampiro, que muito esperto fez com que os lobisomens levassem a culpa. Quando ela viu o corpo de seu amado jogado no chão e sem vida, entrou em desespero e seu verdadeiro poder foi libertado. Ela exterminou todos os lobisomens e jurou o seu ódio mortal a eles. Ela nunca descobriu a verdade sobre a trama.

Felícia queria se matar e pediu a ajuda de Aro para isso, mas ninguém pôde matá-la. As garras não conseguiam machucá-la, nem os dentes dos vampiros, que eram suas armas, perfuravam a sua pele. Ela ficou desolada, pois não podia acabar com a própria existência.

Passaram-se alguns meses, quando ela descobriu que estava grávida de gêmeos. Enfim, ela encontrou uma razão para viver, pois seu amor havia lhe dado o maior presente de sua vida: dois filhos. Durante o parto, Felícia se encontrava muito fraca e foi quando seus filhos foram tirados dela. Nem chegou a ver o rosto de seus bebês.

Felícia não aguentou a dor da perda e liberou todo o seu poder, destruindo a si mesma no processo. Diz a lenda, que quando o seu amado voltar ela também renascerá. Em outro corpo, mas com a mesma alma e poder.”

Algum filho seu Bells, talvez seja a Felícia renascendo. Ela deixou um diário, contando sua história, nas mãos de um vampiro de sua confiança. Depois da morte de Felícia, ele descobriu toda a trama sórdida de Aro e escreveu a história completa no diário, e este pertence a nossa família desde então. Ninguém deve saber da existência desta relíquia e, apesar de eu não acreditar, te darei o diário quando você completar 18 anos Bella.

Eu fiquei pensando na história da Felícia. O que meu pai não sabe e que ela já renasceu! Eu sou a reencarnação da Felícia.

Agora entendo sobre o meu poder, mas eu quero saber de cada detalhe da vida dela.

- Pai, pode me dar o diário agora, por favor? – eu falei suplicando.

- Filha, só quando você completar 18 anos.

- Pai, por favor! Eu preciso ler o resto da história. Você já leu?

- Eu não li Bells, mas o meu pai e o meu avô, que contava a história, ambos leram o diário.

- Pai, o que aconteceu com os gêmeos? – perguntei curiosa.

- Bells, isso eu não sei.

- Pai, você pode ao menos me dizer onde esta o diário? – perguntei, fazendo a carinha do gatinho do Shrek.

- Sim, esta em nossa casa em Forks, guardado no cofre. Agora esta na hora da senhorita dormir.

- Tá bom pai! Boa noite.

- Boa noite filha. Eu te amo muito pequena. – falou meu pai, beijando o topo da minha cabeça.

- Eu também amo você e a mamãe. – eu falei bocejando.

- Durma bem Bells. – falou meu pai ao sair do quarto.

Eu dormi pensando em toda a história, até que comecei a ter um sonho muito estranho.

“Uma mulher de longos cabelos pretos acariciava a sua barriga, parecia grávida de uns sete meses. Usava palavras doces e amáveis.

- Eu amo vocês dois. A única coisa boa que seu pai me deixou. – falou a moça acariciando a barriga, enquanto lágrimas de tristeza rolavam pelo seu rosto.

Eu senti a sua tristeza. E sua dor era tão terrível como se tivesse levado uma punhalada no coração. Parecia que eu estava naquela cena e que a única coisa que a mantinha de pé eram aqueles bebês, que logo nasceriam. A mulher agora se contorcia de dor, sinal de que ela estava prestes a dar a luz. Ela respirava ofegante e gritava de dor. Depois de algum tempo a dor passou. Ela perguntava histérica sobre seus bebês.

- Cadê meus bebês? – perguntava, com o rosto tomado de agonia e medo.

- EU QUERO MEUS BEBÊS! TRAGAM ELES PARA MIM! – gritou.

Eu sentia sua dor, e esta era grande demais.

- Felícia eu sinto muito, mas os bebês não resistiram. – falou um homem lindo, de cabelos compridos e pretos, tinha uma pele muito branca e olhos vermelhos sangue.

- NÃO PODE SER!!! MEUS BEBÊS!!! – gritou Felícia.

- Acalme-se Felícia, você pode ter outro bebê. – ele falou, tentando acalmá-la.

- EU NÃO QUERO OUTRO. EU QUERO MEUS BEBÊS. – falou Felícia muito brava e jogou o homem contra a parede.

- Felícia, solte-me. – ele suplicou preso à parede.

- NÃO! EU QUERO SABER ONDE ELES ESTÃO! QUERO VÊ-LOS COM MEUS PRÓPRIOS OLHOS. – falou Felícia, que estava cada vez mais zangada.

- Sinto muito Felícia, eu não queria que você sofresse mais e mandei que os enterrassem. – falou ele, tentando acalmá-la novamente.

- NÃO DEVIA TER FEITO ISSO SEM A MINHA PERMISSÃO ARO! COMO PODE FAZER ISSO COMIGO? – falou Felícia chorando.

- Desculpe-me Felícia, eu só queria o seu bem. – falou Aro, tentando se explicar.

- O meu bem era ver o rosto dos meus bebês, mesmo que eles estivessem mortos. Eu nem soube quais eram os seus sexos. – Felícia falava e soluçava ao mesmo tempo.

- Eram um menino e uma menina. Felícia perdoe-me. – falou Aro suplicando.

- EU JAMAIS TE PERDOAREI ARO! NUNCA MAIS QUERO VER SEU ROSTO! SAIA IMEDIATAMENTE DAQUI, ANTES QUE EU O TRANSFORME EM CINZAS. – Felícia o ameaçou, cheia de ódio.

- Adeus Felícia. – falou Aro, para em seguida fugir de medo.

Assim que Aro saiu, Felícia chorou muito. Saiu de seu quarto e correu muito rápido até uma campina cheia de flores. Eu senti a sua dor e a sua perda, seus olhos não paravam derramar lágrimas. Ela não queria mais existir em um mundo onde não estavam seu amado ou seus filhos. Começou a chover forte e Felícia ficou olhando para os céus, pedindo a Deus que a levasse para junto de seu amado.

- POR FAVOR DEUS, LEVE-ME! EU NÃO QUERO MAIS VIVER NESSE MUNDO SEM MEU AMADO ANDREW! – falou Felícia suplicando.

O seu corpo foi coberto por chamas e Felícia colocou um escudo em si mesma, deixando-se consumir. Ela sentia uma dor quase insuportável, mas nada comparado com dor da perda do seu amado e de seus filhos.

- Logo estarei com vocês meus amados. – falou Felícia sorrindo.

Felícia queria morrer e liberou todo o seu poder. O fogo aumentou de tal modo, que seu corpo não resistiu à intensidade e virou cinzas.”

Eu senti braços fortes me abraçando e me confortando, abri meus olhos e encontrei meu Amor. Eu estava suando e ofegante.

- Tudo vai ficar bem Bella. – falou o meu Edward – Eu estou aqui.

- Edward foi terrível! Eu senti toda a dor da Felícia. – comecei a chorar.

- Calma meu amor, eu estou aqui.

- Edward me abraça forte. Eu quero esquecer esse pesadelo. – eu soluçava, pois a dor que senti da morte da Felícia ainda era presente.

- Bella, por favor, não chore. – falou Edward com dor. Pude ver que ele estava sofrendo por minha causa.

- Edward, eu não consigo evitar. É muita dor. – eu disse chorando.

- Vai passar meu Amor. – falou Edward, me dando um selinho – Eu te amo Bella, e não gosto de ver você sofrendo.

- Eu também te amo muito Edward. Só em seus braços eu posso esquecer toda aquela dor. Me faça esquecer Edward. – eu supliquei. Eu queria esquecer tudo.

Edward encostou seus macios e gelados lábios nos meus. Começou a me beijar, demonstrando todo o seu amor. Colocou a língua levemente, pedindo minha permissão para entrar. Eu permiti prontamente, unindo nossas línguas em um beijo doce, apreciando cada momento. O beijo tornou-se urgente e mais sensual. Eu necessitava dele, assim como ele de mim. Tivemos que nos separar, pois o ar me faltava. Edward encostou a testa na minha.

Estávamos ofegantes, apesar de Edward não precisar respirar e eu vi que sua respiração estava forte e alterada. Deite-me na cama e Edward, ao meu lado, cantarolou uma familiar canção de ninar. Adormeci ouvindo sua linda voz e dessa vez sabia que não teria nenhum pesadelo.

POV Edward

Eu e minha família estávamos ouvindo a conversa entre Bella e seu pai. Meu sogro pensou em toda a história da Felícia e decidiu contá-la de uma forma menos dolorosa, mas não tinha como fazer isso. Minha família ficou em silêncio, ouvindo atentamente a história. Até o Emmett, que adora fazer suas brincadeiras, estava sério. Charlie imaginava que a Bella era a reencarnação da Felícia, por sua beleza. Nisso eu estava de pleno acordo com ele, a minha Bella é mais linda que qualquer vampira ou mulher que eu já vi na minha existência.

Eu queria ler a mente da minha namorada, mas era impossível. O fato de não poder ler a mente que mais quero deve ser um castigo divino. Assim que Charlie terminou de contar a história, Bella adormeceu.

- Que demais! Minha irmãzinha é a toda poderosa Felícia! – falou Emmett bastante entusiasmado.

“Eu quero uma luta com ela, deve ser DEMAIS.”

- EMMETT! – eu rosnei para ele – Nem pense em pedir isso a minha Bella.

- Para de ser estraga prazer Edward. Bella é mais forte que nós, você não ouviu a história? – perguntou sarcasticamente.

- Eu ouvi, mas nem por isso vou deixá-la lutar com você. – eu falei bravo.

- Calma filho! Ninguém aqui vai lutar com ela. Ouviu Emmett? – falou meu pai, chamando a atenção de Emmett.

- Tá certo pai! Mas se a Bella quiser lutar, eu vou aceitar. – ele ria ao sair da sala. Se eu o pegasse, desmembraria cada parte do seu corpo.

- Aro Volturi querendo a Felícia de qualquer forma, imagina se ele descobrir que a Bella é reencarnação da Felícia. – falou Jasper, pensando estrategicamente.

- Jasper, guarde esse pensamento para você. Não tem como ele descobrir sobre a Bella.

- Você acha que vai esconder a Bella para sempre? – perguntou Jasper.

- Não vou, mas também não vou permitir que aquele velho asqueroso chegue perto dela. – eu falei bravo. Não podia nem imaginar a Bella longe de mim.

- Filho, o Jasper tem razão. Devemos estar preparados para tudo. Aro pode descobrir sobre a Bella. – falou Carlisle, tentando me acalmar.

- Pai, eu não vou permitir que ele encoste um dedo na minha Bella. – eu falei suspirando. Não consigo nem imaginar, sem ela eu não existo.

- Calma Edward! – falou Alice – Ninguém vai chegar perto da Bells. Esqueceu que eu posso ver o futuro?

- Alice, esqueceu que as suas visões não funcionam com a Bella? – eu odiava isso. Nem mesmo o dom da Alice funcionava com ela.

- Edward, quem sabe com o tempo o meu dom funcione com ela. E eu também tive uma ideia. – falou Alice rindo.

- Qual ideia Alice? – perguntei.

- Não vou contar. – ela riu e saiu.

- Vai contar sim. Nem que eu tenha de tirar a força. – eu falei, indo atrás dela.

Alice estava cantando em seus pensamentos e eu corri atrás dela. Não é fácil correr atrás de uma anãzinha, quando ela pode ver cada passo seu antes de fazê-lo. Eu parei abruptamente. Algo estava errado no apartamento da Bella, que não estava chamando meu nome e ficava se remexendo na cama. Ela estava tendo um pesadelo, sua respiração estava descontrolada e seus batimentos muito rápidos, mas não o mesmo de quando me via.

- Eu quero meus bebês. – ouvi Bella dizer.

- Vocês ouviram o que eu ouvi?

- Se foi a Bells falando que quer os seus bebês, eu ouvi. – falou Emmett maliciosamente. Vou esganá-lo.

- Aro, eu vou te matar. – Bella disse em seguida. No mesmo instante, parei de perseguir o chato do meu irmão.

- Edward, é melhor você ir ate lá. A Bella não pode se zangar. – falou a Alice.

- Tem razão Alice. Vou pular a sacada para entrar, só espero que a janela esteja aberta. – eu falei, correndo até a janela da sala.

Ao entrar no quarto da Bella, que para minha sorte estava com a janela aberta (e se não estivesse eu arrombaria), puxei-a imediatamente para os meus braços, protegendo-a do pesadelo que a acometia. Ela acordou ofegante e desorientada, acalmei-a falando que estava ao seu lado e que tudo ficaria bem. Ela me contou sobre seu pesadelo, sobre a dor da Felícia. Vê-la chorar e testemunhar sua dor era terrível, se eu pudesse derramar lágrimas, o faria nesse momento. Uni nossos lábios e disse que a amo. Logo sua respiração ficou mais calma e seu coração voltou ao ritmo normal.

E ouvi-la dizer com sua voz doce que me ama é maravilhoso. Bella pediu-me para ajudá-la a se esquecer do pesadelo, me aproximei dela e beijei seus lábios, sentindo a maciez e quentura deles. O sabor de sua boca era sempre viciante, pedi passagem para aprofundar beijo ela cedeu automaticamente. Nossas línguas duelavam em uma dança sensual. Eu não queria parar, mas Bella precisava de ar. Colei minha testa na dela, esperando que sua respiração se normalizasse, e fiquei admirando seus olhos cor de chocolate, pois mesmo no escuro eu podia vê-los claramente.

Eu cantarolei sua canção de ninar, pois queria que ela dormisse profundamente e tivesse lindos sonhos. Bella dormiu rapidamente e fiquei observando meu anjo dormindo. Ela dizia meu nome em seus sonhos.

Sai do seu quarto antes que meu sogro acordasse. Chegando ao nosso apartamento, Emmett tentava me provocar, mas nada iria me deixar de mau humor hoje. Fiquei esperando meu amor acordar novamente, pois não consigo ficar longe dela.

POV Bella

Duas semanas depois

O meu namoro com Edward tem sido maravilhoso. A cada dia estou mais apaixonada por ele e meu pai esta aceitando bem melhor nosso relacionamento. Perguntei ao Edward o que meu pai estava pensando, mas ele me disse que meu pai esta feliz em me ver feliz. Eu tenho trabalhando pouco na empresa, tenho ficado muito tempo no apartamento do Edward. Minha mãe brincou que logo iria me mudar para lá, e não seria uma má ideia ficar com meu amor 24 horas.

O meu aniversário esta chegando e faltando um mês, meu pai me perguntou para onde quero viajar. Como todos os anos eu peço uma viagem, tinha que me decidir logo, mas agora que sei de onde vêm meus poderes queria ficar na casa em Forks. Nesse lugar onde nasci e cresci. Eu falei com os Cullens sobre eles irem a Forks no meu aniversário e todos aceitaram.

Eu viajaria para Forks com meus pais e os Cullens iriam depois, eles precisavam caçar antes de pegar um avião, pois todos estavam sedentos, despedi-me do Edward e sua família. Agora eu estava no jatinho da família, prestes a pousar em Seattle e depois iríamos de carro até Forks. Apenas uma ou duas horas de viajem, dependendo do trânsito e de como meu pai dirige.

Chegamos ao aeroporto de Seattle, fiquei acordada o tempo todo lendo um livro. Já estava de noite e ainda tínhamos que viajar de carro. Eu queria dirigir, mas infelizmente não tinha carteira de motorista. Só com 16 anos. Mas James, meu motorista, me ensina nas estradas de La Push as escondidas, pois se meu pai souber é capaz de despedi-lo.

O carro que meu pai escolheu é uma Ferrari Enzo, da cor preta. Esse carro é muito veloz e chegaríamos rapidamente em Forks. Minha mãe estava eufórica, pois a deixei fazer uma festa a noite, já que de tarde eu ficaria afastada da mansão até que a dor passe. Estava cansada depois de ficar todo o tempo acordada, por isso adormeci no banco traseiro.

Minha marca começou a arder fortemente e isso não era um bom sinal. Ouvi minha mãe gritando e meu pai falando para ela se acalmar. Eu não sabia o que estava acontecendo. Estava desorientada e quando abri olhos, fiquei chocada com o que vi.


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Notas finais do capítulo

Adoro terminar capítulo com suspense não me matem rsrs eu quero terminar de escrever a continuação do capítulo.

O que acham que vai acontecer?? Vou adorar saber opinião de cada um e também pode me da ideias.

O que acharam do capítulo?? Quem gostou levanta mão uhuu o/

Eu quero reviews, recomendações e Estrelinhas. Quem comenta na minha fic eu dou pontinhos de popularidade. Quem quiser me da pontinhos positivo eu agradeço.

Eu amo vcs

Kisses