Babás por Um Dia: Perdidos no Shopping escrita por GiullieneChan


Capítulo 2
Capítulo 2




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—Onde ela está? É só um bebê! O meu bebê! -exclamava Máscara da Morte à beira de um ataque de nervos, olhando em todos os cantos. -ÂNGELAAAAAAA!

—Calma cara. Se você pirar não vai ajudar! -pedia Milo. -Saga foi atrás do Kamus e do Kanon! Vamos todos procurá-la. É melhor anunciar para a segurança do shopping que há um bebê perdido!

—Que inferno! Como eu perco um bebê assim? -perguntava-se furioso. -Que raios de Cavaleiro eu sou?

—Bem...

—SE responder eu te soco a cara. -Câncer ameaçou o Cavaleiro de Escorpião.

—...

—Não fique ai parado como se fosse uma estátua! Vai procurar no corredor da direita que eu procuro no da esquerda! -avisou Máscara.

—Tá certo! -Milo correu pronto a encontrar Ângela.

—O que me falta acontecer? -perguntava-se olhando para os céus.

—Giovanni?

Máscara gelou dos pés à cabeça ao ouvir aquela voz doce e melodiosa. Virou-se devagar, com medo de ter certeza de quem era.

—M-Maeve? Que surpresa! -suando frio.

—Pois é. As meninas quiseram vir a este Shopping. Não sabia que era o que vocês e os rapazes escolheram para passear com as crianças. -sorrindo docemente.

—Mundo pequeno. -Pensou se Hades não o castigava ainda. -E as meninas?

—Numa perfumaria. Cadê minha lindinha? -procurando pelos lados desconfiada.

—Qu... –a voz falha e engasga, depois limpa a garganta e solta num fio de voz, se fazendo de desentendido. -Quem?

 —Ângela. Cadê ela? -erguendo uma sobrancelha desconfiada.

—Ângela? Ah sim... cabeça oca a minha. Ela está...está com ...com o Milo! -respondeu rapidamente. -Precisei ir ao banheiro e pedi que ele a olhasse pra mim.

—Que bom! Ela adora o Milo. -deu um beijo nele. -E eu me preocupando à toa. Você realmente é um bom pai.

—Eu... -tosse e pigarreia. -Não sou não.

—É sim. E te amo por isso, seu cabeça dura. -e o beija novamente. -Agora eu vou. Prometi não atrapalhar esse passeio entre pais e filhos. Beijos amor.

—Ciao, amore. -e assim que a viu longe. -To Fu....!

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Banheiro masculino...

—Pronto. Limpinho. -avisou Kanon, ajudando Kenny a se vestir. -Não me saí tão mal. Agora, vamos voltar para ver o show.

—Tá! -o menino sai na frente pulando e esbarra em quem entrava agora. -Tio Saga!

—Saga, que cara é essa?

—Ângela sumiu. Vem depressa! Temos que achá-la. -foi logo avisando.

—Mais eu telo vê o Baney! -diz Kenny choroso.

—Agora não. -pediu Saga.

—Eu telo! UÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁAÁÁÁÁÁÁÁÁA´!!!!! -e começou a chorar e a gritar como se fosse a sirene de uma fábrica.

—PARA COM ISSO, KENNY! -pedia o tio, tampando os ouvidos.

—EU TELO VÊ O BARNEY! -batendo o pé e fazendo pirraça.

—KENNY! SE VOCÊ PARAR COM A BIRRA EU COMPRO SORVETE PARA VOCÊ! -prometeu Kanon. –TE DOU CINQUENTA MANGOS!

—Tá. -o menino ficou calado de repente, para o espanto dos cavaleiros. -Chocoiate! Telo chocoaite!

—Seu filho me assusta às vezes. -Saga disse a Kanon.

—Idem.

—Chocoiate! -pulando feliz. -Chocoiate!

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Show do Barney.

—QUEREMOS O BARNEY! QUEREMOS O BARNEY! QUEREMOS O BARNEY! -a plateia enfurecida exigia o início do espetáculo.

—Senhor Kamus. Por favor! -pedia o contra regras às lágrimas. -Tenho cinco filhos para acabar de criar! Não posso perder esse emprego!

—Mas...eu nunca vi esse programa! Não sei nada sobre esse Barney! -tentava argumentar.

—O senhor é minha única esperança! Os atores que contracenarão com o senhor vão ajudar! Basta pular e dançar! -explicava.

—Não sei."

—Por favor...pelos meus sete filhos. -lágrimas.

—Não eram cinco?

—Minha esposa está grávida de gêmeos. -entrega a máscara de Barney com um sorriso. -Então? Pela minha família, por mim...por seu filho? Já imaginou o que economizará com psicólogos por evitar que seu filho tenha uma péssima lembrança deste dia das crianças?

—Mon Dieu. -suspira. -Espero que ninguém me reconheça.

Cinco minutos depois, e usando a roupa de Barney, Kamus se preparava para enfrentar seu pior desafio. Nunca temeu nada, nem os Titãs, nenhum outro inimigo... Mas nada em seu treinamento e vida de cavaleiro o preparou para isso. Enfrentar centenas de crianças sedentas por Barney, o dinossauro.

—E com vocês, criançada. -anunciava o apresentador, vestido como um palhaço. -Barney, o dinossauro.

—Vai lá, Kamus. -o contra regra o incentiva. -Pelo seu garoto. Pelos meus oito filhos.

—Espere. Não eram sete? -e é empurrado para o palco.

Ficou ali parado, imóvel, encarando as crianças que batiam palmas. E que aos poucos se acalmavam e encaravam o Barney imóvel. O silêncio total foi instaurado.

—Psiu... Kamus! -chamou o contra regra. -Fala alguma coisa.

—Ah...oi, crianças. -acenando.

Silêncio... som de alguma criança tossindo.

—Do que vamos... brincar? -perguntou timidamente.

Silêncio...

—Mon Dieu...Já sei! -e assumiu uma pose de entendido em algum assunto. –Física! Crianças, o que vocês sabem sobre o Zero Absoluto?

Som de um menino sugando o refrigerante do copo e um bebê chorando.

—Bem, o Zero Absoluto é quando... -acertam uma lata de refrigerante nele. -Quem jogou isso em mim?

—Eu! -falou um garoto ruivo, sardento, alto e gordo. -Tem algo contra, mané?

—Garoto. Seus pais não te ensinaram a ser educado?

—“Seus pais não te ensinaram a ser educado?” –imitando Kamus com uma voz fina. -Barney é uma bicha! -disse mostrando a língua para o cavaleiro.

—Ora seu...

—Kamus. -chama o contra regra. -Calma. É só uma criança!

Kamus começou a contar mentalmente até dez e falou com calma para o menino.

—Garoto, eu acho que...AAAIII! -recebeu um chute na canela do garoto, se recupera e avança sobre o menino. –MOLEQUE! Eu vou te colocar em um Esquife de Gelo!

Outra pessoa joga um copo de suco em Kamus, saco de pipocas acompanhadas de vaias.

—Vamos pegar ele. -disse o garoto ruivo, e imediatamente as crianças caem em cima de Kamus.

—Non! NON! -sendo soterrado pelas crianças.

—Perdemos mais um. -lamentou o contra regra.

Nesse momento, Milo chegava na praça onde o show estava armado, parou vendo a confusão com interesse. Kanon, Saga e Kenny com um enorme sorvete de chocolate chegaram também.

—Que baderna! -admirou-se Saga.

—Cadê o Kamus e os meninos que deixei com ele? -perguntou Kanon olhando para os lados.

—Deve ter saído na hora que a confusão começou. -disse Saga.

—Engraçado... -Milo coçava o queixo e refletia. -Não acham que esse Barney tem uma voz...um grito familiar?

—Hum...é mesmo. -Saga acompanhou o raciocínio.

—Ses enfants mal créés! -gritou.

—Barney xinga em francês? -perguntou Kanon, tampando os ouvidos de Kenny.

—O menino não entende francês. –disse Saga tirando as mãos de Kanon dos ouvidos do sobrinho.

—Ele faia ingaçado qui nem o tio Kamyu. -falou Kenny rindo.

Os três cavaleiros se entreolharam, e depois balançaram as cabeças em negativa.

—Não. Impossível. -falou Milo.

—Inconcebível! -disse Saga.

—Nem no além da imaginação ele faria isso. -concordou Kanon cruzando os braços.

—EU VOU CONGELAR TODOS VOCÊS SEUS PESTINHAS MALCRIADOS! FILHOS DE HADES! -berrou o Barney.

—KAMUS! -gritaram os três ao mesmo tempo.

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Corredores do Shopping...

Ângela continuava a sua jornada procurando a sua mãe. Sentiu sede. Estava cansada de engatinhar. Avistou um carrinho de bebê, com uma mamadeira de suco a vista, pendurada na bolsa.

A mãe estava distraída conversando, quando Ângela engatinhou até ela, se acomodou na parte debaixo do carrinho e pegou a mamadeira de suco, se deliciando com o sabor da maçã, mesmo sob os balbucios de protestos do outro bebezinho. Distraída ainda conversando com a amiga, a mãe do bebezinho do carrinho começou a empurrar, seguindo seu caminho... Aonde não se sabe.

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—Ângela! -chamava um desesperado pai. -Dio mio...per favore, nunca fui de rezar. Rezei quando achei que Maeve não resistiria a febre, rezei quando minha filha nasceu e rezo agora. Diga onde ela está? Aonde está minha menina?

—Guuuuuhhhhh!

Ouviu um som muito conhecido. Ele sabia de quem era esse som que achava lindo. Olhou para os lados, tentando encontrar de onde ele veria. Escutou novamente, e avistou em um carrinho de bebês, dois sapatinhos brancos balançando no cestinho de baixo.

—ÂNGELA! -gritou desesperado, correndo para alcançar o carrinho. -PARE!

A mulher voltou-se assustada, olhando a amiga. Quem era aquele homem que corria desesperado? Nem percebeu que uma menininha engatinhava para fora do carrinho, em direção ao parquinho de diversões do shopping.

—Meu bebê! Devolve-a! -foi falando esbaforido, já procurando no carrinho.

—O que o senhor pensa que está fazendo? -dá uma bolsada no Máscara da Morte. -Fique longe do meu bebê!

—Ai! Espera minha senhora! Foi um mal-entendido! AI! O que você carrega nessa bolsa? Tijolos? -recebendo as bolsadas, avistou Ângela sumindo dentro do parquinho, em meio às crianças.  -Meu bebê!

E sai correndo, tentando pegar Ângela. Mas havia perdido ela de vista. Até ver uma cabecinha loira na piscina de bolinhas e correr para lá.

—Ângela! -pegou a loirinha com um sorriso, que murchou ao ver que não era a sua filha, e sim outra menina. -Droga...AIII!

—Tarado! Solta a menina! -batia uma senhora nele com uma bolsa.

—Espera, senhora! -pedia em vão.- AI! AI!

—TARADO! –berrou, jogando spray de pimenta em seu rosto.

—AAAAAHHHHHH!!!!!! MEUS OLHOS!!!

Imediatamente, várias senhoras cercaram ele, com suas bolsas e sombrinhas em riste.

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Praça do Show...

—Kamus? Ei, Kamus? -Milo cutucava Kamus, tentando acordá-lo. -Tá vivo? Ih, acho que morreu de novo!

—Pareciam...espectros famintos. -murmurou tonto, voltando a si.

—Não morreu. –disse Kanon.

—Está bem? -perguntou Saga.

—Em toda a minha vida. Nunca passei tamanha humilhação. -murmurou e depois se deu conta que conversava com seus amigos, ainda vestido de Barney, encarou-os...estavam vermelhos de tanto segurar as risadas. -Me enganei...a humilhação continua.

—HUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUA! -explodiram em risadas os gêmeos e o cavaleiro de Escorpião.

—PAREM DE RIR! -gritou Kamus.

—Eu daria tudo por uma câmera! -dizia Milo chorando de tanto rir. –Por que fui esquecer meu celular? HUAHAUAHAUAHAAHA!

—Não se preocupe. Gravei no meu celular! -disse-lhe Kanon, ainda rindo.

—... -Kamus sem palavras.

—Alexandre e os meninos terão uma bela lembrança desse dia. -Saga rindo.

—E por falar nos meninos. -Kanon recuperando o fôlego. -Cadê eles?

—Estão... -Kamus olha para os lados. -Estão...pedi que ficassem ali. Não estão ali.

—O que disse? -Kanon estreitou o olhar.

—NÃO ESTÃO ALI! ONDE MANDEI QUE FICASSEM! -explodiu Kamus olhando ao redor.

—VOCÊ PERDEU MEU FILHO? -Kanon sacudindo Kamus.

—MEU FILHO TAMBÉM SUMIU! -Kamus sacudindo Kanon.

—Cara. Primeiro a Ângela, agora Junon e Alexandre! -Milo passou as mãos pelos cabelos. -O que falta acontecer?

—Tio Saga. -chamou Kenny.

—Que é? -Saga respondeu, prestando atenção na discussão entre Kamus e Kanon.

—Baliga ta dodói! -queixou-se.

—O que disse? -Saga olhou para Kenny e o viu pálido.

—Baliga...BLEARGH! -vomitando os sapatos de Saga.

—MEUS SAPATOS! –olhos ficando vermelhos.

—Agora...mais nada falta para acontecer. -disse Miro.

—Rapazes! -era a voz de Desirée.

Todos olham para as mulheres que chegavam, mudos. Eram Desirée, Maeve e Juliana...respectivamente as esposas de Kamus, Máscara da Morte e Kanon. Saga volta a ter os olhos da cor normal.

—O que fazem aqui? -perguntou Juliana, ajoelhando-se diante de Kenny. -O que ele comeu?

—Kamus? -Desirée o olhou da cabeça aos pés. -O que faz vestido assim?

—Eu...eu... -diziam Kamus e Kanon.

—Milo. Cadê Ângela? Giovanni disse que estava com você! -indagou Maeve.

—Desirée você não imagina o marido e pai prestativo que Kamus é! -falou Saga. -Acredita que o ator que faria Barney adoeceu? E as crianças ficaram tristes demais. Mas Kamus falou: Meu filho ira ver o show! Foi até lá. -apontou para o palco. -E disse: Eu farei o show! E vestiu-se como Barney.

As mulheres encaravam o geminiano, incrédulas.

—Não é à toa que fez a gente de bobo por treze anos. Olha a lábia dele! –sussurrou Milo a Kamus.

—Não é verdade? -perguntou aos outros.

—Sim! É sim! Claro! -concordou Kamus.

—Arrasou! -confirmou Kanon.

—Foi um espetáculo! Um sucesso! Querem até contratá-lo para a TV depois disso e... -Milo recebe um cutucão de Saga.

—Menos! -pediu o Cavaleiro.

—Nossa! Eu queria ter visto isso! -admirou-se Juliana. -E por que o Kenny tá assim? E cadê Junon?

—E Alexandre? -perguntou Desirée.

—Com o Pierino! -respondeu Miro rapidamente.

—Mas... –Maeve ia protestar, não fazia muito tempo que o vira sem as crianças.

—Ângela quis dar uma volta quando viu o paizão dela! E como o Kenny não estava muito bem...comeu demais...ele foi dar uma volta com os meninos, enquanto víamos o que fazer com o Kenny. Já íamos levar ele à enfermaria!

—Tô legal! -disse o menino sorridente. -Telo chocoiate!

—É um viciado em chocolate! -disse Saga espantado.

—Deram chocolate para ele? -perguntou Juliana espantada.

—NÃO! -respondeu Kanon e Saga ao mesmo tempo.

—Ufa! Ainda bem. -falou a mãe aliviada. - Você sabe que ele é alérgico a chocolate. Se comer chocolate ou qualquer doce, dá dor de barriga, vômitos. Ele ama chocolate, mas sabe que não pode comer!

—Ele só tomou suco demais! –disse Milo.

Saga e Kanon encararam Kenny que parecia que iria vomitar de novo.

—Como você não sabe que seu filho não pode comer chocolate? –murmura Saga para o irmão.

—Pensei que tinha sarado disso! –sussurra de volta.

—Isso não sara assim, sua anta! –sussurra entre os dentes.

—Espero que o Máscara não dê doces ao Junon também. Ele come açúcar ficar hiperativo. -pensou a mãe. -Vamos continuar o passeio? Querem que eu leve o Kenny?

—Mamãe a Angeia su...mmfmfmfmfmfmf -o menino disse alegremente, mas Saga tampou a boca dele rapidamente.

—Cuidamos dele. -falou Saga com calma. –Vão se divertir! Com essa pestinha adorável não iriam fazer tudo o que gostariam aqui.

—Tem certeza? -Juliana fitou o cunhado e depois o marido.

—Claro que temos. -respondeu com um sorriso o ex-general. –Se divirtam!

—Então vamos. -disse Maeve -São rapazes responsáveis. Tchau!

—Kamus... -Desirée se aproxima do marido e fala sensualmente. -Sobre a roupa do Barney...poderia guardá-la para mais tarde?

—Jura? Barney? -Kamus sussurrou, olhando para os amigos para ter certeza que não escutaram.

—Hum-hum. -sorriu e mordeu o lábio inferior, antes de acompanhar as garotas.

Assim que elas viraram em um corredor e desceram as escadas rolantes.

—VAMOS ACHAR AS CRIANÇAS! -disse Saga.

—SIM! -responderam ao mesmo tempo e correndo.

—Esperem! -pediu Kamus, tentando achar o zíper da roupa. -Ajudem-me a tirar isso!

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Em uma sorveteria...

—Então...são dois milk sheiks de morango duplo? -a garçonete confirmou com os meninos. –Chantilly e calda?

—Sim! -responderam Junon e Alexandre alegremente.

—E como vão pagar? –perguntou colocando a mão na cintura.

—Tio Milo disse para usar isso quando precisasse. –mostrando um cartão de crédito com o nome de Kamus nele.

—É para já. -disse a mulher sorrindo para os dois meninos.

—É dinheiro? –Junon perguntou inocente.

—É cartão de crédito. Só não entendi por que o tio Milo tem um do meu pai escondido. –Ele só pediu para eu guardar. Mas se é do meu pai, acho que não tem problema a gente usar!

—Sim!

—Vamos comprar games depois?

—SIM!!!!

Continua...


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Notas finais do capítulo

Tradução: Ses enfants mal créés! Suas crianças mal criadas!

O que pode acontecer se Junon comer muito doce? E o que farão quando chegar a fatura do cartão em Aquário? Máscara achará Ângela? Kamus vestirá a roupa de Barney novamente para Desirée? Ela é tarada pelo dinossauro roxo? O.o"""
O que acontecerá?



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