Diário de Uma Meio-sangue escrita por


Capítulo 5
Eu domestico uma hidra


Notas iniciais do capítulo

gente eu só li os 2 primeiros livros (e já fiquei facinada), por tanto não estranhe se eu mudar alguma coisa(o que eu não quero)
P.S.também ACHO que não vou colocar o nico di angelo, pois posso acabar mudando a personalidade dele, o que muitos não gostam, pelo menos EU não gosto
ok



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Partimos depois de 30 minutos depois da mega notícia, pois é, não era sonho (ainda bem que ninguém vai ver isso, putz, seria um micooo),pelo o que Grover disse eu reagi muito bem á notícia comparado a uma tal de Percy Jackson. O centauro que tinha nos cumprimentado quando chegamos ao acampamento me entregou uma caneta e disse que era a espada de Quíron, o centauro que trina heróis e que era melhor eu usar se precisasse.

Eu fui montada em um centauro que tinha os cabelos e o rabo loiro, seu pelo era muito branco e Grover foi em no que tinha nos cumprimentado, pelo o que sei seu nome era Denis, ele estava ouvindo musica em um MP3, provavelmente rock, Heavy Metal se não me engano(ele estava cantando em voz alta muito, mas muito desafinado mesmo).

Começamos a andar MUITO rápido e aos poucos as árvores que rodeavam a estrada começaram a se tornar apenas borrões verdes e marrons. Depois de 30 minutos eu vi uma coisa realmente muito estranha se movendo na nossa frente, algo grande e reptiliano, tinha várias cabeças, para ser mais específica, sete, sete longos pescoços que seguravam cabeças reptilianas e assustadoras... Uma hidra.

Todos os centauros pararam, considerando a velocidade que estávamos com certeza eu e Grover teríamos caído e nos esborrachado totalmente no chão, mas a parada foi rápida e suave, nem parecia que estávamos correndo tanto. Os centauros mostraram suas armas, alguns prepararam o arco e flecha, outros ergueram espadas, Grover se encolheu de medo e começou a choramingar (eu teria rido bastante dele se não estivéssemos cara a cara com um a hidra), mas eu nem toquei na caneta guardada em meu bolso, pois a voz de um homem na minha cabeça pedia para eu não o fazer, uma voz firme, rígida, mas com um pingo de carinho, eu nunca a havia escutado, mas me era familiar, busquei em minha memória e tudo o que pude relacionar com aquela voz divina foi um olhar, escuro como as trevas, mas piedoso, o mesmo olhar que via me consolar quando eu estava triste, que vinha me fazer companhia quando eu ficava sozinha, o mesmo olhar que, (eu só fui perceber agora) parecia estar observando o cão infernal me dá os recados como se quisesse ter certeza de que ele não erraria nada, o olhar que de alguma maneira eu sabia a quem pertencia... Meu pai, ele estava me ajudando, eu ia obedecê-lo:

Desça do centauro – disse meu pai no mesmo tom de antes.

Eu obedeci, quando fiz isso os centauros e Grover me olharam com cara de “o que acha que tá fazendo, você eloqueceu!”e eu só fiz sinal esperarem e não atacarem.  

Encare a hidra nos olhos da cabeça imortal, a do meio, e não mostre, em hipótese alguma, nenhum sinal de medo, se ela perceber que você hesitou, nem que seja muito pouco, ela ataca, cuidado!- meu pai me dizia passo o que fazer para não machucar a hidra – aproxime-se devagar.

A hidra já estava mais quieta, parecia sentir medo de mim, quem diria, eu botando medo em um bicho desse, heim!

Concentre-se!- meu pai gritou. – sem parar de fitá-la levante uma mão.

Eu fiz como ele havia dito, e no momento em que levantei a mão as 6 cabeças da hidra que eu não estava fitando recuaram.

Você mostrou autoridade – a voz de meu pai estava com um tom diferente, orgulho - tente ouvi-la

Me concentrei ao máximo no monstro e em alguns instantes depois só a hidra existia, as exclamações da platéia foram sumindo, a imagem de um grover assustado já não existia mais, e uma voz feminina, que mais parecia um sibilo veio á minha mente:

Agradeçççço pela missssericórdia e peçççço perdão pela minha rebeldia – os olhos da cabeça imortal da hidra estavam brilhando em agradecimento, mal deu tempo de eu responder que ela sibilou novamente – essspero que nossss encontremosssss novamente jovem heroína – e com um clarão a hidra sumiu.

Os centauros se irromperam em aplausos, gritos e assovios, Grover veio até mim com cara de alívio e felicidade:

- Você estava louca ou o que? Podia ter morrido!

- Digamos que tive uma ajudinha – eu disse sorrindo

Grover parou pensativo e pareceu chegar a uma conclusão, porque deu de ombros e continuou andando em direção aos centauros.


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Notas finais do capítulo

se vocês eatão gostando, adorando, amando ou odiando postem reviews, por favor



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