Meu Pequeno Grande Amor escrita por tete_glauciele, Barbara Lima


Capítulo 2
Chegada do amor


Notas iniciais do capítulo

Gente!! Ai com vcs o primeiro cap!!!
Espero que gostem e comentem muito!!!!
O próximo cap vai demorar um pouquinho a ser postado [nem começamos a escrever...] mas enquanto isso passe nas minhas outras fic: Id lie e Ser uma Swan!
Beijo para vocês e obrigada pelo carinho!!
Ass: Téh - a beta!



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Minha vida sempre foi um pouco monótona. Depois de quase um século nesse mundo eu cai numa rotina de chateação e sem realmente grandes coisas a se fazer. Nada no meu mundo muda e me sentia até satisfeito assim. Tudo em seu monótono equilíbrio.

 

Estava em meu quarto arrumando meus CDS quando Alice tem uma visão da Tânia ligando pra Carlisle.

 CREK’ um CD que estava na minha mão quebra. Ela estava perguntando se podia passar uns dias aqui. Em menos de 3 segundos estava do lado de Carlisle fazendo gestos pra ele não deixar.

 

Carlisle ao telefone.

 

Alô bom dia – Carlisle muito educado atendeu ao telefone.

Carlisle, alô aqui é a Tânia – ount que voz nojenta.

Tânia quanto tempo minha querida – como ele consegue ser educado com ela?

Mais em queria saber se podia passar um tempo com vocês. Faz tempo que não nos vemos e sinto saudades de todos. – claro... principalmente de se atirar em mim, tentar me roubar um beijo ou de entrar no meu quarto a noite...

Er claro todos estarão muito feliz em ter você aqui – ah não acredito.

Então está ótimo. Irei me preparar para está ai em alguns dias. – porque Carlisle fez isso?

 

Fim da ligação.

 

- Carlisle porque você fez isso? Você sabe que eu... - sou interrompido por um cheiro totalmente irresistível entrando pela porta nos braços de Esme, e me da uma vontade imensa de beber todo aquele sangue super cheiroso. Minha visão ficou vermelha, eu queria o sangue daquilo, sugar ate a ultima gota, o sangue parecia me chamar, o meu corpo todo ardia. Eu precisava daquilo.

 

- EDWARD CALMA!!! – grita meu pai, mais o cheiro é mais forte e de repente sou segurado por Emmet e Jasper que me arrastam com muita dificuldade para floresta longe o suficiente para que eu não sinta o cheiro.

 

Sinto Jasper me acalmando e minha visão voltando ao normal e em minutos volto a mim percebendo a besteira que eu iria fazer.

 

- Cara o que foi aquilo? – Emm estava indignado por eu quase perder todo o meu autocontrole.

 

- Er não sei, foi uma coisa muito forte estava totalmente fora de mim – Minha voz estava raivosa. Ainda estava com o cheiro na minha cabeça quando Alice chega.

 

- O soltem! – ela estava tão convicta que eu não iria sair correndo atrás daquele sangue.

 

- É seguro mesmo Alice? – Emm ainda tinha suas duvidas.

 

- Claro, eu vi – me soltaram imediatamente, e eles confiavam cegamente nas visões dela.

 

- Vamos Edward, vem caçar comigo.

 

- Vamos, estou precisando mesmo.

 

Corremos ate perto da Clareira e deixei meu instinto vampiresco me guiar. Peguei dois ursos e dois alces e um leão, estava cheio. Sacudi as folhas da minha roupa e fui procurar Alice, a achei deitada em uma parte com grama alta, fui me deitar ao seu lado.

 

- Pode falar Alice – Ela estava passando um de suas visões para me mostrar, parou em uma que tinha eu e uma menina pálida com cabelos castanhos deitados do lado de um rio perto da sombra de uma arvore.

 

- Sabe quem é ela?

 

- Nem faço idéia. Quem é?

 

- A dona do cheiro que estava nos braços de Esme.

 

- Era um bebe? Porque Esme a levou lá pra casa? O que eu estou fazendo ao lado dela na sua visão? Fala logo Alice. – Tudo havia acontecido tão rápido que eu não fui capaz de ler a mente de Esme naquele momento.

 

- Se você deixasse né

 

- Hum, me desculpe – passei a mão sobre meu cabelo

 

- Então, sim era um bebe e Esme a adotou.

 

- Mais o que eu estou fazendo ao lado dela? – Já estava perdendo a paciência minha irmã conseguia ser irritante.

 

- Não sei como explicar isso a você. É que a convivência acho que vai aproximar muito vocês dois e você vai se apaixonar perdidamente por ela – Juro que vi os olhinhos dela brilhar.

 

- Tem certeza? – Aquilo era ridículo. Mas as visões de Alice pareciam ser mais concretas. Certas de que iam se realizar.

 

- Claro isso é se ninguém aparecer e estragar isso né! – Ela falou um pouco aborrecida, pois havia apenas um ponto turvo nas visões dela, mas que ela não compreendia. Nem eu alias.

 

- Ok se vai ser isso eu preciso conhecer a pessoa que irá roubar meu coração né? – Eu não estava me reconhecendo. Mas era a primeira vez que senti vontade de embarcar naquele mundo desconhecido. Eu não entendia o que se passava comigo. Mas a vontade de conhecer a nova Cullen era imensa.

 

- Claro Ed, vamos – começamos a correr rindo, por isso que eu amo minha irmã ela é a única que me entende.

 

- olha não que eu não confio em você, mais acho que seria melhor você prender a respiração.

 

Entramos em casa e Esme estava sentada no sofá e todos em volta olhando o pequeno embrulho nos braços delas. Tomei fôlego novamente e aproximei-me devagar temendo algo de errado.

 

- Pode vir Edward, não vai acontecer nada. – Alice disse segura da suas visões. Só prenda a respiração. Ela disse em minha mente.

 

Com as palavras dela chequei perto o suficiente e estiquei os braços para pega-la. Minha mãe me entregou sem hesitar ela confiava em mim. Mesmo assim Emmet e Jasper me ladearam, por segurança. Disseram em minha mente.

 

Não respirei, nem ousei falar nada.

 

A garota era linda. Estava dormindo. A pele dela era branquinha, os cabelos eram poucos e com cachos perfeitos. A bochecha dela estava rosada e seus lábios se abriram em O. A garota ressonava tranquilamente, quente em meus braços frios. Ela não dava sinal de desconforto, na verdade parecia perfeitamente confortável em meus braços.

Olhando para ela senti uma emoção se apoderar de mim. Algo inexplicável que se arrastava pelo meu ser e parecia tocar o meu coração. Naquele momento eu senti vontade de ser o anjo daquela garota. Amar e cuidar dela, nem que para isso eu morresse, mas eu só queria que ela ficasse bem.

 

A contra gosta devolvi-a para Esme e fui para a porta onde o vento me permitiria respirar novamente.

 

- Mais aonde ela vai dormi? Afinal ela é humana precisa de cuidados 24 horas e acho que vocês não encontraram loja de moveis aberta essa hora. – Já passava de meia-noite e a criança começaria a chorar logo, segundo as visões de Alice.

 

- Acho que ela esta com fome alguém podia preparar uma mamadeira pra mim? – Esme estava toda feliz por cuidar de um bebe que ela não pode ter.

 

- Edward procure uma farmácia aberta e traga leite em pó, duas mamadeiras e uma chupeta.

 

Sem nenhuma palavra sai peguei o carro e em 6 minutos cheguei à farmácia peguei três latas de leite em pó as mamadeiras e a chupeta, aproveitei e comprei outras coisas como fraldas, lenços, pomada, talco, sabonete, shampoo, condicionador... Comprei de morangos, o cheiro parecia combinar com a garotinha, passei no caixa e fui para casa.

 

A bebê chorava com vontade. Todos pareciam a beira de um colapso sem saber o que fazer. Alice e Esme tomaram as coisas das minhas mãos já correndo para a cozinha. Pelos pensamentos vi que todos tentaram fazer a criança para um pouco o berreiro, mas as tentativas foram vãs.

Pedi para tentar segurar à pequena enquanto Esme terminava de fazer o leite.

 

Assim que a peguei eu tentei niná-la meio desajeitado, porem em pouco tempo ela se calou e olhava para mim fixamente.

Todos me olharam surpresos e eu sorri deixando um pouco do meu ar puro escapar.

Demoraria um pouco pra acostumar com o cheiro daquela bebêzinha.

Esme enfim chegou com a mamadeira e eu a entreguei para dar-lhe o leite.

Uma hora mais tarde a pequena estava de volta no mundo dos sonhos. Ela dormia nos braços de uma Rose que exalava satisfação por segurar a bebê.

 

- Como você a achou, Esme? – Perguntei.

Então as imagens vieram a minha mente. Esme estava caçando sozinha, quando já estava voltando ela sentiu um cheiro forte de sangue.

Ela foi investigar e viu um carro todo amassado que havia capotado no barranco. Um acidente horrível.

Uma mulher se arrastava pelo chão com um embrulho no colo. Esme correu para ajudar tentando ao máximo não respirar.

- Leve-a... – a mulher disse, ela estava bastante machucada. – cuide dela... A chave... as coisas dela... estão no meu bolso... Por favor! Diga que eu amo muito ela.

Esme pegou a crinça e quando ela voltou a olhar a mulher ela havia morrido. Ela buscou a chave que a mulher tinha dito e havia uma mochilinha, apenas com uma fralda e um manto. Ela tirou a roupa suja de sangue da bebê e colocou a outra e depois correu pra casa. Ligando pra emergência no caminho.

 

Ela contou a história aos outros e eu fiquei pensando comigo mesmo... tínhamos que achar a casa da garota. Pegar as coisas dela e os documentos, saber quem era ela.

Não ia ser muito difícil. Era procurar pelo cheiro...

 

Todos foram para seus quartos menos Emm que ficou na sala com Rose e a bebê. Peguei meu Ipod me sentei no sofá de couro do meu quarto e pensei naquela pele branquinha com alguns tons de vermelho, aqueles cabelos castanhos com seus cachos brilhantes. Ela parecia ser feita pro meus braços, pois cabia perfeitamente, passei o resto da noite assim. Sai do quarto eram umas sete horas e fui ver a mais nova Cullen, não consegui ir andando a ansiedade era muita, cheguei à sala e logo o pensamento de Alice me veio a mente roupas, Prada, Dolce e Gabbana, Gucci. Como alguém conseguia ser tão apegada a roupas de marca.

 

A Cullenzinha estava linda usando uma roupa lilás e uma sapatilha preta, estava dentro de um chiqueirinho que Carlisle deve ter comprado hoje mais cedo.

 

- Cadê as pessoas da casa Lice? – a não ser pelas batidas do coraçãozinho do bebê e dos pensamentos de Alice.

 

- Mandei todos comprarem coisas pra Cullenzinha. Ela tem que ter um quarto lindo só para ela...

 

Eu ri levemente.

 

- Se não se importa, vou levá-la para pegar um solzinho...

Peguei a bebê nos braços e o prazer logo me atingiu era maravilhosa a sensação de que posso a proteger de todo mal físico. Peguei uma coxa e levei-a lá fora estiquei a coxa em uma parte de sol e a deitei do meu lado, quando comecei a brilhar ela fez uma carinha tão engraçada e esticava os braçinhos em meu rosto como se quisesse pegar um brilho.

 

- Você quer um brilho é? – Murmurei colocando um dedo esticado para ela. O dedo brilhou e ela sorriu. Eu senti meu corpo tremer ao ver aquela pequena sorrir.

Ela agarrou meu dedo e o levou para a boquinha sem dentes. – Você vai ganhar um quartinho lindo...  Vai ser amada e mimada...  Vai ter muito carinho...

Eu falava e a menina me olhava atentamente, como se entendesse o que eu dizia.

 

Ouvi o motor do carro de longe e logo depois o jipe de Emm apareceu cheio de caixas e latas de tinta.

 

- Parece que Esme vai reformar um dos quartos de visita não é. – disse para ele

 

- Esme? Não! Foi Alice mesmo hoje de manhã ela estava que nem um general dando ordens pra todo mundo.

 

Rimos quando ela apareceu na porta com aquela expressão de raiva.

 

- Eu só quero o bem da bebê, ok?

 

Todos riram.

 

- Edward você fica com ela enquanto arrumamos o quarto para ela? – Esme perguntou me dando um beijo na cabeça.

 

- Claro. – Falei.

 

- Em uma hora ela vai tomar a mamadeira. – ela disse saindo. Rose me entregou uma caixa. – monte para ela.

Era um brinquedo, na qual ela ficava deitada no tapetinho e havia dois arcos com um peixinho, um espelho e uma bola pendurada. Montei rapidamente e a coloquei dentro. Ela simplesmente amou o peixinho que cantava. Ela fazia caras e bocas, eu estava encantado.

 

Permiti-me da uma leve respirada, o cheiro ardeu em minha garganta, o veneno escorreu por meus dentes, mais lembrei que aquele sangue era da pessoa mais importante da minha vida, e que eu não poderia nem sequer pensar no sabor dele. Recompus-me e vi que tinha dado a hora da mamadeira dela. Desmontei o brinquedo e coloquei de volta na caixa, peguei a bebê dobrei a coxa e entramos.

 

Coloquei-a no chiqueirinho na sala e fui ver como estava mo quarto, o cheiro da tinta podia fazer mal a ela.

O quarto estava lindo, era branco com uma das paredes com um rosa clarinho. Os moveis em seus devidos lugares. Tinha um baú como vários brinquedos, de todos os tipos.

 

Voltei pra sala e ela estava tomando mamadeira no colo de Alice, ai eu me lembrei que a chave da casa dela estava com Esme, nos precisamos saber qual era seu nome, quanto tempo ela tinha e também iríamos precisar dos documentos dela.

 

-Esme onde você foi caçar na noite do acidente?

 

-Eu estava perto dos limites de Dakota do Norte.

 

-E a chave? Que a mãe da menina ti deu?

 

-Esta lá no quarto, por quê?

 

-Nos vamos precisar dos documentos dela, para abrir o processo de adoção.

 

-Vamos ter que precisar achar a casa dela!

 

Eu estava disposto á tudo pela bebe, e eu acharia a casa dela nem que eu tivesse que dar a volta no mundo. As coisas mudaram drasticamente desde sua chegada, eu estava totalmente absorto a ela, e eu há esperaria o tempo que fosse necessário para poder amá-la como mulher, agora eu me contentaria em um amor fraternal.

 

- Edward suas emoções estão à flor da pele hein – Jasper era incrível.

 

- Pois é. – respondi com um sorriso.

 

Alice me conto, sei o porquê de você esta tão apaixonado assim.

 

Jasper me compreendia, não queria que todos da casa soubessem ainda.

 

- Então, Alice quer ir comigo a casa dela?

 

- Você ainda pergunta.

 

Alice teve uma visão de nos em um bairro com casas grandiosas. Eu já vi essas casas em uma de minhas caças, fica perto da fronteira com o Canadá, onde Esme estava caçando em Dakota do Norte.

 

- Alice, eu sei onde é esse lugar é em Bowdon uma cidade de Dakota do Norte.

 

Eu e ela fomos correndo mesmo, de carro levaria dias.

Quando nos aproximamos do bairro, comecei a sentir aquele cheiro delicioso, mais dessa vez estava fraco, se perdia com o decorrer dos dias e a chuva não ajudava, mas significava que estávamos perto, seguimos o cheiro e chegamos a uma casa linda, grande e infelizmente abandonada.

Adentramos na casa, estava tudo normal, com se só tivessem viajando, vasculhamos todos os cômodos,fomos até o quarto da garota. O cheiro lá era ainda forte e a porta estava fechada, havia um plaquinha tridimencional, era uma boneca de pano sentado num balanço e nos segurava um placa branca com o nome: Isabella. Alice abriu a porta e adentramos. Havia o berço, cama, cadeira de balanço para amamentar, trocador, armário... Olhamos tudo. Alice decidiu pegar algumas roupa que Isabella nem sequer tinha usado, assim como alguns sapatinhos. Não que precisássemos, mas porque Alice queria que a bebê usasse coisas que a mãe dela de verdade havia guardado e feito planos para o futuro.

Na cômoda havia um álbum de fotos dos primeiros meses de Isabella. Tinha até o terceiro mês e pelas datas ela havia completado quatro meses fazia apenas uma semana.

Olhei alguma das fotos que havia os pais. Eles pareciam tão felizes e cheios de amor...

-Edward... – Alice murmurou segurando uma boneca de pano amaciável que estava dentro do berço. – O cheiro aqui é forte... Isabella devia dormir segurando ela.

- Você vê como tudo aqui é limpo e perfeito...

- Uma história de amor interrompida... – Alice murmurou. – Eles tinham até o diário do bebê. Ela apontou para uma caderneta que estava na cômoda próximo a mim.

Eu peguei e olhei o que a mãe de Isabella escrevia:

 

“Hoje, Bella brincou com o novo brinquedo que Charlie trouxe como presente de três meses. São anéis e bichos colorido que ficam pendurados no berço e tocam musiquinhas.Ela sorria olhando para o colorido dos brinquedos”

 

“Hoje Bella estava bastante irritada. Tentei de tudo. Deitei-a na minha cama e ela levantava a cabeça com a expressão zangada então coloquei o cd de músicas para relaxar e no começo ela estranhou, mas logo gostou e achou prazerosa a melodia do piano.”

 

“Meu anjo agora tem quatro meses. Agora perece ter descoberto as mãozinhas gorduchinhas e passa um bom tempo brincando com elas enquanto escuta músicas com a melodia do piano. Ontem ela nos surpreendeu se apoiando nos cotovelos, com a cabeça e os ombros levantados, uma neném esperta e que promete ser bem sapeca. A tarde antes do banho eu brinquei com ela no trocador, ela ria alto parecendo gostar de estar nua e sentir o vento leve refrescar todo o seu corpo.

 

 Foram as últimas anotações.

 

- Temos que procurar a documentação.- Falei. – Termine de pegar as coisas que eu vou procurar onde está.

 

Sai do quarto e fui procurar no escritório. Não foi muito difícil achar tudo. Estava separado numa pasta cor de rosa.

Chamei Alice e fomos embora dali.

 

Corremos para casa. Eu estava louco para voltar para a minha vida. Bella. A pequena que eu cuidaria com a minha própria vida e nunca a deixaria só no mundo. Ir até a casa dela também serviu para que pudesse me acostumar ainda mais ao cheiro doce dela e tornar mais seguro minha presença.

 

Bella dormia nos sofá. Rosalie a observava sentada no chão, pronta para segura-la e manter ela em cima do sofá. Dei um beijo na cabeça da minha pequena e subi para o novo quarto dela.

Estava ficando bonito, na verdade perfeito para a minha princesinha. Agora Esme e Alice estava organizando os pertences de Bella, incluindo os que trouxemos de sua casa. Carlisle e Jasper estavam no escritório olhando os documentos de Bella para poder em breve entrar em contato com Jenks.

 

Voltei a sala. Rosalie e Emmet queriam sair para caçar na região então eu ficaria olhando Bella um pouco.

Logo ela acordou. Seu olhos castanhos me olharam com curiosidade e eu sorri para ela. Ela retribui e estendeu a mãozinha para o meu rosto.

- Agora não tem brilho. – Falei beijando a mãozinha dela. – Só amanhã quando estivermos no sol.

Ela gritou balbuciando animadamente, interagindo comigo.

Eu sorri sentindo meu corpo se emocionar com ela.

- Você é minha vida agora, Bella. – sussurrei para ela.

Definitivamente minha vida não seria mais monótona...


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Notas finais do capítulo

Nota da autora Bárbara: Gente sou escritora de primeira viajem, to empolgada, mais espero que cada capitulo seja melhor que o outro. Vou tentar escrever rápido, mais as idéias sao muitas ai fica difícil de organizar mais eu e a Teh daremos um jeito.

Bjs