A Procura do Destino escrita por diilira
Em Telmar, Miraz estava louco procurando sua filha no pátio de treinamento, ela tinha esgrima daqui á uma hora.
-Aonde esta menina se meteu? – ele a si mesmo
Miraz quase batera de frente a Nathaniel, pois o mesmo estava á sua frente.
-Ora! Olhe por onde anda estrupício! – Miraz
-Meu senhor, tenho péssimas notícias. – Disse calmamente Nathaniel
Miraz olhou para os lados, havia guerreiros treinando olhando para eles.
-Melhor irmos á um lugar onde não tenha pessoas para escutar. – Miraz empurrando o guerreiro para dentro do castelo.
-O que quer? – O rei mal-humorado
-Senhor... Os Narnianos levaram sua filha. – Mentiu Nathaniel.(idiota)
Miraz apoiou-se na parede palpitando seu peito. Morreu internamente de raiva.
-Suspeitávamos que ela estivesse tendo um romance com o Grande rei Pedro.
-O QUE? – gritou Miraz
-Sim senhor.
-Junte suas tropas Capitão! Quero que sigam o rastro dos Narnianos, quero que todos estejam amanhã á frente do esconderijo deles. Recuperarei minha filha nem que morra por isto, mas ela pagará por ter se apaixonado por um daqueles– Disse Miraz dando passos fortes e raivosos.
-Sim, My Lord. – Concordou Nathaniel, que ao dar-se de costas soltou um grande sorriso.
Na manhã do dia seguinte, um fauno que estava de vigia avistou o acampamento de guerreiros na floresta, foi avisar os Pervensie e todos os outros. Subiram á torre de vigia e perceberam que havia todos os guerreiros de Telmar reunidos em um acampamento.
“Delayne” pensou Pedro
-Senhor...? – Artórios aparecendo lá na torre. Pedro se virou para ele. – Tem algo que precisamos lhe mostrar.
O grande rei, Caspian, Edmundo e Lúcia desceram, Susana e alguns outros ficaram lá. Assim que os 4 desceram, dois centauros vieram com uma pessoa encapuzada um pegando em cada braço fortemente da pessoa.
-Encontramos este espião na floresta senhor, se escondendo dos Telmarinos e de nós. – um centauro
Pedro abaixou o capuz do “intruso”, deu um passo para trás chocado, era Delayne.
-Pedro? Você está bem? – Edmundo
-Es...Tou.
-O que devemos fazer com ela? – o outro centauro
-Ela está ferida! Não podem fazê-la escrava! – Lúcia indo até ela
-Lú tem razão, prendá-la no calabouço... Irei interrogá-la.
-PEDRO! – A pequena Lúcia triste, seu irmão era realmente cabeça-dura.
Os centauros levaram a princesa. Lúcia seguiu-os, mas Pedro fez um movimento para ela ficar, a Destemida fez uma cara de desgosto, mas concordou. Susana desceu do forte e veio falar com Lúcia.
-O que houve? – A gentil
-Encontraram uma moça na floresta.
-Jura? Telmarina?
-Não sei, mas só deve ser. Apesar de que o centauro disse que ela estava se escondendo deles e de nós.
-Estranho...
-Deve estar do nosso lado.
-Ou só está querendo se infiltrar e facilitar o ataque dos Telmarinos.
-Su! Como você é má!
-Estou sendo realista.
-Ou querendo bancar a esperta... - Lúcia sorrindo á ela, e logo recebera cócegas de sua irmã.
Já haviam colocado a jovem princesa no calabouço, era bem arejado e claro, tinha umas pequenas janelas. Pedro e dois centauros entraram, mas o rei fez um movimento para eles saírem, e obedeceram.
-Vai me matar agora? – Delayne
-Se você permitir...
Layne virou o rosto tentando ignorá-lo.
-Eles me querem de volta. – a princesa depois de um longo silêncio
-Por quê? Você fugiu?
Delayne fez que sim com a cabeça.
-Como uma princesa foge do seu próprio reino? – Pedro querendo ser durão
-Sabe, acho que deve saber como é! Você e seus irmãos deixaram Nárnia querendo ou não, pois não tinham escolha! E eu também não tinha!
-Foi por causa do ataque?
-NÃO! Quer saber... Você nunca vai entender! – A princesa se sentando em um banco feito de pedra com lágrimas nos olhos.
-Espera... – Pedro se lembrou de Ortiz, a passagem secreta, os livros, e como a princesa o conhecia. – Você... Está do nosso lado?
A princesa o encarou com seus belos olhos e disse com tom de resposta:
-O que você acha?
-Nossa... – Pedro, que logo se sentou do lado dela. – E agora querem...
-Me matar... É... Fazer o quê!
-Como sabia de Nárnia?
-Ortiz me contava as histórias todos os dias... Me interessava pelos animais mágicos se quer saber! – A princesa sorrindo, não ia contar de seu “afeto”
-Claro... – Pedro retribuindo o sorriso
-E agora? É melhor me render e deixar Nathaniel me matar... – Layne se levantando
-Não... Não... É melhor você ficar aqui... – Pedro também se levantando preocupado.
-Aqui? – Layne se referindo ao calabouço
-Não... Claro que não. – Pedro com um sorriso
Os centauros abriram a porta, era Lúcia.
-Lú.. Eu falei para...
-Esperar lá fora, eu sei, mas quero conhecê-la! – A destemida imitando o irmão
-Ahn... Delayne esta é Lúcia, minha irmã. - Pedro
-Prazer! – Layne
-O prazer é meu! -Lúcia fazendo uma carinha: ^^
-Ahn... Lú, já que está aqui, cuide dela enquanto reúno os capitães, está bem?
-Sim, claro, eu e Susana cuidaremos muito bem de você! – A Destemida puxando a princesa para fora do calabouço.
-É elas serão grandes amigas. – Pedro á si mesmo.
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