Stardet School escrita por Vlayk
Sexta-feira chatice. Sextas feiras são tão chatas, apesar de serem ultimo dia da semana, ontem eu e Bill estávamos ótimos. Não posso dizer o mesmo de hoje.
-ONDE ESTA MEU LÁPIS DE OLHO? – Bill berrou, eu estava meio desperta.
-Eu sei lá – resmunguei – é teu lápis, suponho que você deveria saber onde esta – pousei minha cabeça no meu lindo travesseirinho.
-ANNE – ele berrou, na minha orelha.
-QUE É? – Berrei de volta – eu NÃO sei onde esta a droga do lápis okay? Não uso a mesma marca que você. Mas se você quiser um lápis de olho – puxei a gaveta do meu criado mudo – usa este aqui, é novo, não usei. – joguei o lápis para ele.
-Sou alérgico! Você quer me matar? – ele disse raivoso. Oh. Céus. Ignorei-o. – eu ODEIO você e este trabalho é um SACO.
-Igualmente, marido – disse sarcástica. Escutei-o saindo e batendo a porta. – panaca.
-O que você fez para o Bill? – Tom, Georg e Gustav me encurralaram assim que eu pisei na sala.
-O que eu fiz? – perguntei incrédula, era muita sacanagem mesmo. – o que ele fez. Ele perde o lápis de olho dele, põe a culpa em mim e depois quando eu de boa empresto MEU lápis de olhos NOVINHO e que custou uma nota, ele simplesmente diz que é alérgico e que me odeia. E depois a culpa é MINHA? – Tom me soltou e deu um sorrisinho amarelo – Tom – disse em tom de ameaça – o que você fez?
-Albye queria um lápis e bem, só o Bill tem lápis, tirando você, eu peguei e dei o do Bill para ela porque você me proibiu de mexer nas suas coisas, a não ser que eu queira morrer e ficar sem o Tomi. – ele disse solicito.
-Maravilha – resmunguei e apontei o dedo para o peito do Tom e ergui a cabeça para encarar seus olhos, afinal, eu tenho 1,65 não é facil. – você vai falar com teu irmão a não ser que queira que eu espalhe para as garotas que você tem herpes.
-Mas eu não tenho herpes – Tom disse incrédulo e Gustav e Gerg riram.
-Exatamente – passei por eles e arremecei minhas coisas na minha mesa.
-Bill? – chamei, estavamos no refeitório e segundo o Tom o Bill não havia escutado ele. – olhe para mim.
-O que você quer? – ele rosnou. Bufei
-Desculpe, mas eu realmente não tinha a menor idéia de que você era alérgico ao meu lápis e outra eu juro pra você que eu não peguei o seu, foi o Tom. – ele deu de ombros e voltou a me ignorar. – Kaulitz, ótimo, não quer falar comigo? Perfeito, eu não vou ficar correndo atrás de você, a culpa NÃO foi minha. Aceite isto – fui embora, e não sei porque, mas senti um aperto no peito que me fez chorar.
É eu sei, fazem duas horas que estou chorando e perdi as aulas da tarde, ah, tudo culpa do molusco sem cérebro. Soluçei. Odeio ele, odeio odeio e odeio.
-Eu a encontrei Gustav – ouvi Tom berrar e atravéz das minhas lágrimas eu o vi se aproximar correndo para me abraçar. – Anne – ele disse eu ouvi o tom de pena na voz dele.
-Tom – soluçei mais forte – eu odeio ele Tom, eu o odeio.
-Meu Deus – Georg berrou e ele e Gustav vieram me abraçar. – pequena.
-Eu o odeio – murmurei, vi o rosto de Bill atravéz das minhas lágrimas, mas tudo ficou escuro antes que eu pudesse falar qualquer coisa.
-CULPA DE QUEM? – franzi o cênho, Tom estava berrando – FOI VOCÊ QUEM NÃO NOS OUVIU, E POR SUA CAUSA ELA PODE TER UMA RECAIDA – ah, eu havia desmaiado, infortunio.
-GEORG SEGURE O TOM – Gustav berrou. – BILL fique quieto, não a nada que você possa fazer.
-FOI POR MINHA CAUSA QUE ELA DESMAIOU! VOCÊ NÃO ENTENDE – eles estão discutindo por minha causa? Lindo. Fui sarcástica. Só para anotar. Ah, merda não consigo abrir meus olhos.
-Obrigada pela preocupação de todos vocês – eu disse assim que consegui abrir meus olhos – mas, eu agradeceria se não gritassem.
-ANNE – Gustav, Georg, Tom e Bill berraram ao mesmo tempo.
-Eu disse para não gritarem, estou com dor de cabeça, obrigada. – sorri – e então, o que perdi?
-Cara, eu amo você e nunca mais vou deixar que ninguém a machuque – Tom disse me abraçando, Gustav e Georg também me abraçaram.
-Também amo vocês – sorri – mas agora, eu queria falar com meu marido, por favor – encarei eles séria. Eles foram embora, Tom a muito custo – e então?
-Me perdoe – Bill pediu – fui um idiota, não devia ter feito isso, mas é que, eu fico bravo quando mechem nas minhas coisas. – ele parou e olhou para mim – eu sei, você também, mas eu fiquei uito bravo mesmo. Me perdoa?
-Perdoo – eu sei, eu não ia dizer isso, mas este desgraçado tem a mesma cara de cachorro sem dono que o Tom. Odeio ele. - não faça esta cara – supliquei e ele riu.
-Você realmente me perdoou? - inferno, ele ainda esta com aquela cara.
-Sim, agora tire esta cara – pedi e ele riu denovo.
-Você vai ir em casa este fim de semana né? – ele perguntou.
-Vou – sorri – sua mãe me mataria se eu não fosse – ele me deu um beijo na testa.
-Ótimo – ele sorriu – TOM ELA VAI – ouvi um urro de comemoração do outro lado da porta.
-DIZ PARA ELA QUE EU JÀ ARRUMEI AS MALAS, E A PROPOSITO, ANNE VOCÊ TEM UNS BIQUINIS LINDOS EIM? – urrei e levantei-me da cama da enfermaria rapidamente.
-TOM KAULITZ – ele riu e Bill me abraçou pelos ombros.
-Deixe-o – sorriu e fomos andando para fora de enfermaria – pode matá-lo logo. – ele me beijou a bochecha.
Inferno, sim eu sei, não era para eu ter gostado tanto assim desde beijo.
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