Stardet School escrita por Vlayk
Notas iniciais do capítulo
Desculpem, mas não consigo ficar sem postar...
mais um capitulo para vocês meus queridos leitores.
-Desliga esta droga – Bill resmungou sonolento. Estava um frio desgraçado e nós dois estávamos enrolados nas cobertas.
-Se eu alcançasse talvez eu desligasse – resmunguei e num gesto ágil pulei por cima dele, me embolando mais ainda com as cobertas, e desliguei a droga do despertador. – como vamos a aula? Esta muito frio.
-Não vamos – ele disse, me segurando pela cintura – vamos ficar aqui até que alguém nos chame, não quero ir a aula de qualquer jeito. – eu me movi, minha perna estava descoberta – espere – ele pediu e me ergueu pela cintura – mova os pés – arqueei a sobrancelha – é serio. – fiz o que ele pediu, meus pés pararam no meio dos pés dele – ótimo – ele me desceu.
-Como vamos sair daqui depois? – Estava meio apertado e não havia modo de sair dali – sério, eu só consigo mover minha cabeça – Bill deu de ombros.
-O Tom vai aparecer daqui a pouco – arqueei a sobrancelha – o que? Eu não sabia que não íamos querer nos matar, então pedi para ele vir verificar. Eu sei que ele tem uma chave daqui.
-Ele tem uma chave do meu quarto? – perguntei incrédula. – por quê?
-Algo sobre quando você estava chorando pelos cantos, por tudo – ele resmungou – falando nesta época, desculpe por eu ter te feito chorar.
-Ah, tudo bem – apoiei minha cabeça em seu ombro – você esta com sono.
-Não, mas se você quiser dormir tudo bem – ele disse, eu devo dizer que isso foi estranho? Ele é meu inimigo cara.
-Não estou com tanto sono. – resmunguei – sabe Rette Mich? – perguntei, era uma musica do TH.
-Sei – ele disse confuso.
-Me lembra um pouco minha história. – dei de ombros.
-É engraçado – a voz dele saiu rouca e o batimento cardíaco acelerou isso foi estranho, é quase como se ele estivesse mentindo.
-Ou vocês de casa – Tom berrou alegremente, afundei minha cabeça no pescoço do Bill, ele tinha um cheiro gostoso. – Wow eu disse pra vocês não fazerem nada que eu faria, mas não pensei que fosse tão rápido – disse maliciosamente.
-Cale a boca Tom – eu resmunguei. – não estamos conseguindo sair daqui e não fizemos nada.
-Sei, e eu sou virgem – ele riu alegremente – falando nisso. Bill, Albye é ótima, vou sair com ela hoje denovo.
-Obrigada pela informação nojento – eu disse, antes que Bill o fizesse. Quer dizer eu sei que eles são ultra chegados, mas eu não queria ouvir isso.
-Disponha – Tom riu e puxou a coberta, me fazendo rolar por cima de Bill, que ainda tentou me segurar, e cair no chão com um estrondo.
-Você esta bem – vi Bill pela minha visão periférica – Tom seu retardado.
-Obrigado – Tom surgiu ao lado de Bill – foi mal pequena, quer ajuda – olhei feio para ele. – você está um pouco vesga, tem certeza que esta bem? – ele perguntou quando eu sentei.
-Tenho, vou ao banheiro – levantei-me, mas cai antes de dar o primeiro passo. – AHHHHHHHHHHH – berrei, eu não estou enxergando nada – estou CEGA.
-Maravilha – Bill bufou, escutei um som de tapa, e logo em seguida, alguém me suspendo no ar. Soube que era o Bill por causa do cheiro. – vou levar você para a enfermaria.
-E eu? – Tom perguntou em tom ofendido.
-Você é um cara morto assim que eu voltar a enxergar. – eu disse apontando para um lado que eu pensei ser o Tom.
-Eu estou aqui – Tom disse, pegando minha mão e apontando para ele mesmo – vou me redimir pequena pode deixar.
Ficamos cinco horas na enfermaria, Bill ao meu lado. Segundo a enfermeira, eu tive um pane quando cai, e minha visão voltaria a qualquer momento. DEMOROU CINCO HORAS. Mas agora estou enxergando. Gustav e Georg vieram me ver no almoço. E o meu querido Gustav trouxe um saco de gominhas para mim. Eu as divide com o Bill, porque soube que ele também gostava. Não vi Tom desde manhã.
-Vamos? – Bill perguntou assim que saímos, ele estava sorrindo. – você ficou engraçada vesga.
-Obrigada – resmunguei sarcástica e apontei o dedo para ele – teu irmão esta ferrado. – analisei a figura de Bill – você não é muito magrelo para ser tão forte?
-Eu tenho que ser forte – ele deu de ombros – para agüentar o Tom. E tem mais você é leve demais.
-Ah, certo – sorri, entramos no meu quarto. Ele estava cheio de flores e doces dos mais variados. Arqueei a sobrancelha – o que é isso?
-Me desculpa? – Tom segurava uma enorme caixa de chocolate em forma de coração – eu não fiz por mal – eu estava decidida a não desculpá-lo. – por favor? – ele fez a maldita cara de cachorro abandonado.
-Tudo bem – soltei o ar lentamente – mas só porque você é meu melhor amigo.
-Também te amo gata – ele piscou e me deu um abraço de urso. Ao meu lado Bill riu animado e foi atacar as jujubas.
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