-Anne não invente – Bill murmurou no meu ouvido. Ele me conhecia tão bem. – eu estou falando sério.

-Que isso amor – sorri para ele – eu não vou fazer nada – sorri, Samantha riu – que eu não queira.

-Então Alécsia – Tom começou – eu sou o Tom, este é o Gustav, está é a Kyrty o amor da minha vida, esta é a Sammy maluca, este o Bill meu gêmeo e esta daqui – ele fez questão de trazer Alécsia para perto de mim, é a Anne. A louca.

-Obrigada Tom – disse revirando os olhos – ranshr – grunhi. E Alécsia me olhou surpresa.

-Anne Sharker overlead? – ela perguntou, eu sorri, era um código.

-Alécsia Jackye osterdeant – confirmei. Ela riu. Conhecíamos-nos há muitos anos.

-Caraca, há quanto tempo – ela riu e eu sorri para ela então ela me olhou atentamente e apontou para meu busto, enfaixado – o que você fez?

-Eu nada – abanei as mãos em descaso – mas meu pai me deu um tiro – ela revirou os olhos.

-E depois você pergunta o porquê de eu nunca ter gostado dele – ela revirou os olhos. Dei de ombros.

-O que faz aqui? – perguntei.

-Ora – ela deu de ombros – alguém tem que trabalhar por aqui.

-Você é herdeira de uma fortuna toda – eu disse para ela. Ela riu e deu de ombros.

-Eu reformei este hospital, é por isto que estou aqui – ela sorriu para mim.

-Esperem um pouco – Tom se intrometeu entre nós duas – vocês se conhecem?

-Desde que nascemos – eu sorri e Alécsia concordou, enxugando uma lágrima inexistente.

-São, bons tempos – ela disse sorrindo. E olhou o relógio do Georg (sim, ela segurou o braço dele, eu acho que o Ge vai ter um infarte) – Caramba, eu tenho que ir.

-ESPERA – berrei e ela parou – eu preciso do seu telefone, madame, não vou te perder de vista. De novo. – ela sorriu para mim.

-Eu vou te encontrar querida – ela riu – Stardet School não é?

-Com certeza – eu sorri. E uma brilhante idéia passou por meus olhos – aonde você vai?

-Para o centro, tenho que ir à SONY – ela deu de ombros, meus olhos brilharam. – então tenho que achar um táxi – eu quase pulei de alegria.

-Não precisa – sorri – Georg ia mesmo lá à Sony não é Ge? – pisquei os olhos inocente, Bill abafou uma gargalhada.

-Claro – Ge disse meio bobo. Tom abafou uma risada.

-Ah, obrigada – Alécsia disse sem jeito. – eu acho. Vemos-nos por ai, porco espinho – ela sorriu para mim.

-É nos vemos por ai Scoot – sorri marota e ela arregalou os olhos.

-Como você lembra? Você tinha dois anos e eu três quando isto aconteceu.

-Scoot meu bem, não duvide da minha capacidade – sorri para ela.

-Eu nunca duvidei. – ela deu de ombros e olhou para o Georg – vamos Georg?

-Claro – ele a seguiu feito um cachorrinho.

-Scoot? – Bill perguntou confuso. Abanei as mãos em descaso.

-Não vai querer saber amor, acredite. – disse para ele.

-Agora, falando sério, o que você vai fazer? – Kyrty perguntou arqueando as sobrancelhas. Sorri.

-Eu não vou fazer nada, só estou dando uma mãozinha para os dois – dei de ombros.

-Mas ela nem conhecia a gente – Gustav disse confuso, e eu comecei a rir, mas parei porque doía pra caramba.

-Você que pensa Gus. – sorri para ele e me virei para o Bill – hum, alguém me disse que você esta animado hoje mais cedo. – ele corou e eu sorri, corada.

-Efeitos seus madame – ele beijou minha mão, galanteador.

-E lá vamos nós, os castiçais – Samantha disse – não se incomodam, nós já estamos indo – ela disse sarcástica e eu ouvi a porta fechar. Ri de leve.

-É isto que eu adoro na Sammy – disse para o Bill. Ele gargalhou. Mas ficou sério e olhou para mim, compenetradamente. – o que foi?

-Quero te pedir uma coisa – ele disse. Meio sem jeito.

-Então peça – incentivei.

-Eu não sei se tenho coragem – ele disse revirei os olhos e ri.

-Você? Sem coragem? – perguntei – prazer eu sou o Axl Rose – disse irônica e ele riu.

-Okay, eu vou perguntar – ele me pegou no colo e me pos sentada na cama, arqueei a sobrancelha confusa.

-O que você vai... – ele me beijou, me pedindo para ficar quieta. Ele respirou fundo e se ajoelhou.

Eu acho que ele vai me pedir em casamento, ou talvez, ele só esteja amarrando o tênis, mas ele não esta de tênis, e sim de sapato social. Ah, espera, talvez ele esteja lustrando o sapato com cuspe. Ai, que nojo, eu não ensinei isso pra ele. Ou ele não esta fazendo nada disso e apenas quer me pedir meu creme emprestado. Isto é meio sobrenatural.

-Euseiquevocêvaidizernãomasquercomigoircasar? – ele perguntou rápido, eu arqueei a sobrancelha confusa, o que eu entendi foi: ‘eu estou sem fome’ ou algo assim, já que eu fiz leitura de lábios.

-O que? – perguntei confusa. E ele respirou fundo novamente – fale de vagar e corretamente.

-Okay – ele puxou o ar, fundo – quer casar comigo? – eu olhei para ele por alguns segundos, tentando assimilar – Anne? – ele levantou-se do chão, me olhando nos olhos, ou quase, já que ele teve que baixar a cabeça. Eu abri um sorriso lentamente, e ele foi tornando-se maior à medida que eu compreendia.

-SIM – disse me jogando em seus braços e lhe beijando – sim, sim, sim.

-Eu amo você – ele disse rindo e chorando. Eu segurei seu rosto entre minhas mãos.

-Eu também amo você – disse para ele e lhe beijei suavemente – muito.

-Eu vou cuidar de você, pra sempre, não vou deixar que você sofra de novo – ele me abraçou e beijou minha testa – eu te amo.

-Eu sei, e eu te amo muito mais por isto. – eu chorei.

No final tudo daria certo. Ou pelo menos. Nós tentaríamos pelo menos.

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FIM

Agora sou eu a Vlayk que escrevo:

Vocês vão me xingar e dizer: Pelo amor do papa, você acabou a fanfic assim? Nesta porcaria de final?

E eu digo: PERDÃO

Mas tenho uma novidade, estou com outra fanfic na cabeça e não, não é a The Huntress (que por acaso nem sei como eu vou terminar). Mas o nome da minha nova fanfic é: Vida de casado, não é fácil. Sim, é uma continuação da Stardet School. E não briguem comigo.

Fim de semana eu posto toda a introdução da VD (apelido da nova fanfic) eu prometo para vocês.

Küss.

Vlayk