Stardet School escrita por Vlayk
Notas iniciais do capítulo
Eu sei, demorei muito para escrever....
mas as aulas começaram amores..
irei tentar escrever mais rápido...
Prometo, e posto mais dois capitulos até domingo..
Olhei rapidamente para a Sammy e depois olhei para a Kyrty, ambas riam da minha cara. Encarei minha mãe, que tinha olhos sonhadores e olhei para tia Simone implorando ajuda. Ela negou com a cabeça. Suspirei, odeio magoar minha mãe.
-Mãe, porque a Sammy pode usar preto e eu tenho que usar rosa? – perguntei novamente.
-Porque a Sammy é mais morena que você, e o preto não daria destaque nela – mamãe deu de ombros – se você não fosse super branca, talvez eu te deixasse usar o preto.
-Eu me RECUSO a usar aquele vestido – resmunguei apontando para o vestido em questão.
-Você não tem opção – minha mãe disse e ficamos nos encarando – tudo bem, se você não quer usar ele por vontade própria, irá usá-lo a força.
-Vai sonhando – disse e abri um meio sorriso, minha mãe abriu um sorriso muito cruel para meu gosto e berrou por cima do ombro.
-BILL VEM AQUI AGORA – e o meu bendito namorado, lindo e maravilhoso como sempre, digo, apareceu no meu quarto. – convença-a. – eu tenho a impressão de que ele sempre foi o plano B. É, pelos olhares de riso que a Sammy a Kyrty estão mandando para ele, é ele sempre foi o plano B, - Tchau bebê – mamãe disse sorrindo e ela, as meninas e a Tia Simone, saíram do quarto.
-Eu não vou usar este vestido, não importa o que você diga – disse, em tom imperioso e me virei de costas para ele. Ouvi-o suspirar e se aproximar, me abraçando por trás. Ele beijou meu pescoço.
-Por favor – ele pediu e eu balancei a cabeça negando. – Anne – ele distribuiu beijos no meu pescoço, me dando mordidas e apertando meu corpo contra ele. – Anne. – ele me mordeu o pescoço, suspirei e me afastei.
-Pode esquecer – disse convicta. E no minuto seguinte, lá estava eu, presa, contra a parede, e o corpo delicioso do Bill. Ele alcançou meus lábios e me beijou, muito ardentemente. – Bill – suspirei contra seus lábios, ele sorriu.
-E agora? – ele voltou a me beijar o pescoço, suas mãos acariciando meu corpo. E o meu corpo desgraçado estava reagindo.
-Não – eu disse e tentei beijá-lo ele se afastou e mordeu meu lábio, foi traçando mordidas na minha mandíbula até chegar ao meu lóbulo ele o mordeu. – Bill – gaguejei.
-Anne – ele disse rouco. Contra meus lábios e os capturou num beijo. Esta tudo quente demais aqui sabiam?
-Bill – murmurei sôfrega e puxei a camisa dele para cima tirando-a e acariciando seu peito com as pontas dos dedos. Ele sorriu malicioso e me puxou pela cintura, entrelacei minhas pernas na cintura dele. Ele acariciou minha coxa e beijou meu pescoço, descendo para meus seios, ele os beijou por cima da minha camisa, arqueei meu corpo contra ele – Bill – quase gritei, beijei-o de novo.
-Anne – ele murmurou nos meus lábios e me levou para minha cama, me beijando, caímos no colchão fofo com um estrondo. Eu sorri, quando o senti tentando levantar minha camiseta.
-Amor – chamei, havia um laço nas minhas costas ele faria minha camisa deslizar como seda.
-Só um minuto – ele disse compenetrado. Ri – o que?
-Amor – eu puxei o laço nas minhas costas e a camisa deslizou Bill ficou me encarando por um bom tempo, eu creio que corei.
-Você é linda – ele disse finalmente e me beijou ardentemente. Eu só notei que estávamos longe demais, quando ele desabotoou meu short. Eu fiquei meio tensa, Bill parou automaticamente – Desculpa Anne. Eu deveria ter parado. – ele levantou-se eu coloquei minha camisa, ele colocou a dele. Baixei os olhos.
-Desculpa – eu disse – não é que eu não queira, mas é que, sei lá, eu sinto que não estou pronta.
-Eu sei – ele acariciou meu rosto e me deu um beijo rápido – eu não irei te forçar a nada. Eu vou esperar para quando você estiver pronta. – ele me olhou arqueando a sobrancelha – você vai usar o vestido? – suspirei dramática.
-Vou – resmunguei e apontei o dedo indicador no peito dele – você é super do mal.
-Eu te amo também – ele me beijou rapidamente e saiu do quarto. – CORY ELA ACEITOU. – mamãe entrou correndo no quarto e começou a tirar minhas medidas. Sammy e Kyrty riam da minha cara e tia Simone sorria divertida.
Sabe, quando uma pessoa disser que odeia rosa, por favor, acredite, não a faça usar tal cor nojenta, vamos repensar: Se eu odiasse rosa (e odeio) eu não faria pessoa ALGUMA vestir tal cor, é insultante. Sem contar que é nojento.
E se o amor da sua vida implorar para você por este vestido, ignore-o. Ele irá superar. Você não. E ai você pergunta, por Deus, mas porque tanta revolta? E eu digo: É porque EU estou no ALTAR com um vestido ROSA. Nojento, eu sei, e minha mãe não me deixou contestá-la. Infortunio.
-Anne desfaça esta cara - Bill murmurou, sim, somos padrinhos, e sim, eu estou com uma puta vontade de vomitar. Não me pergunte o porque.
-Vou matar você - mumurei, a boca meio fechada, para não sair nos flashs, e claro, sorrindo. Odeio minha vida.
-Também te amo - ele disse murmurante ele abriu um sorriso maior e me beliscou a bunda. - você está ferrada quando sairmos daqui e estivermos sozinhos.
-Tomarei cuidado para não ficar sozinha com você, amor - disse sarcástica e discretamente, roçei minha perna na dele. Ele abafou um gemido.
-Anne - ele disse num sufocante tom de aviso, apertando minha cintura.
-Eu sei que vocês estão muito ocupados um com o outro, mas temos que ir - Sammy resmungou e descemos do altar. E ela estava com um vestido preto. E você diz e porque o seu é rosa? E eu respondo: porque minha mãe tem problemas. O da Simone é salmão, o da Kyrty é amarelo claro e o da amiga da mamãe (acompanhante do Georg) é vinho. Porque eu?
-E eu que achava a Anne pura - Kyrty disse atrás de nós. Fuzilei-a por cima dos ombros. Tom soltou uma gargalhada abafada. Bill sorriu, malicioso.
-Cale a boca Kyrty - eu avisei, super emburrada e entrei no carro, eles eram super folgados.
-Não fique assim baby – Sammy me abraçou pela cintura – logo você se conforma, que nem eu. Mas ainda assim, cara, eu achava que você era pura – fuzilei-a com os olhos, eles gargalharam.
A festa da mamãe era realmente A festa, não podia ser menos, claro, fui eu quem a fez. Mas ainda assim era colossal. Era grandiosa. Era a festa.
-Você está linda – Bill murmurou no meu ouvido enquanto dançávamos. Sorri para ele e lhe beijei docentemente.
-Anne olhe para a porta – Tom avisou, ele e Kyrty dançavam ali perto, assim como a Samantha e o Gustav.
Ali na porta, com a cara manchada de lágrimas, meu pai estava parado, com uma rosa na mão esquerda e na direita com uma calibre trinta e oito na mão, apontando diretamente para Claus e mamãe.
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E ai Reviews????