Stardet School escrita por Vlayk


Capítulo 24
Guns n' Rose


Notas iniciais do capítulo

Eu sei, demorei muito para escrever....
mas as aulas começaram amores..
irei tentar escrever mais rápido...
Prometo, e posto mais dois capitulos até domingo..



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Olhei rapidamente para a Sammy e depois olhei para a Kyrty, ambas riam da minha cara. Encarei minha mãe, que tinha olhos sonhadores e olhei para tia Simone implorando ajuda. Ela negou com a cabeça. Suspirei, odeio magoar minha mãe.

-Mãe, porque a Sammy pode usar preto e eu tenho que usar rosa? – perguntei novamente.

-Porque a Sammy é mais morena que você, e o preto não daria destaque nela – mamãe deu de ombros – se você não fosse super branca, talvez eu te deixasse usar o preto.

-Eu me RECUSO a usar aquele vestido – resmunguei apontando para o vestido em questão.

-Você não tem opção – minha mãe disse e ficamos nos encarando – tudo bem, se você não quer usar ele por vontade própria, irá usá-lo a força.

-Vai sonhando – disse e abri um meio sorriso, minha mãe abriu um sorriso muito cruel para meu gosto e berrou por cima do ombro.

-BILL VEM AQUI AGORA – e o meu bendito namorado, lindo e maravilhoso como sempre, digo, apareceu no meu quarto. – convença-a. – eu tenho a impressão de que ele sempre foi o plano B. É, pelos olhares de riso que a Sammy a Kyrty estão mandando para ele, é ele sempre foi o plano B, - Tchau bebê – mamãe disse sorrindo e ela, as meninas e a Tia Simone, saíram do quarto.

-Eu não vou usar este vestido, não importa o que você diga – disse, em tom imperioso e me virei de costas para ele. Ouvi-o suspirar e se aproximar, me abraçando por trás. Ele beijou meu pescoço.

-Por favor – ele pediu e eu balancei a cabeça negando. – Anne – ele distribuiu beijos no meu pescoço, me dando mordidas e apertando meu corpo contra ele. – Anne. – ele me mordeu o pescoço, suspirei e me afastei.

-Pode esquecer – disse convicta. E no minuto seguinte, lá estava eu, presa, contra a parede, e o corpo delicioso do Bill. Ele alcançou meus lábios e me beijou, muito ardentemente. – Bill – suspirei contra seus lábios, ele sorriu.

-E agora? – ele voltou a me beijar o pescoço, suas mãos acariciando meu corpo. E o meu corpo desgraçado estava reagindo.

-Não – eu disse e tentei beijá-lo ele se afastou e mordeu meu lábio, foi traçando mordidas na minha mandíbula até chegar ao meu lóbulo ele o mordeu. – Bill – gaguejei.

-Anne – ele disse rouco. Contra meus lábios e os capturou num beijo. Esta tudo quente demais aqui sabiam?

-Bill – murmurei sôfrega e puxei a camisa dele para cima tirando-a e acariciando seu peito com as pontas dos dedos. Ele sorriu malicioso e me puxou pela cintura, entrelacei minhas pernas na cintura dele. Ele acariciou minha coxa e beijou meu pescoço, descendo para meus seios, ele os beijou por cima da minha camisa, arqueei meu corpo contra ele – Bill – quase gritei, beijei-o de novo.

-Anne – ele murmurou nos meus lábios e me levou para minha cama, me beijando, caímos no colchão fofo com um estrondo. Eu sorri, quando o senti tentando levantar minha camiseta.

-Amor – chamei, havia um laço nas minhas costas ele faria minha camisa deslizar como seda.

-Só um minuto – ele disse compenetrado. Ri – o que?

-Amor – eu puxei o laço nas minhas costas e a camisa deslizou Bill ficou me encarando por um bom tempo, eu creio que corei.

-Você é linda – ele disse finalmente e me beijou ardentemente. Eu só notei que estávamos longe demais, quando ele desabotoou meu short. Eu fiquei meio tensa, Bill parou automaticamente – Desculpa Anne. Eu deveria ter parado. – ele levantou-se eu coloquei minha camisa, ele colocou a dele. Baixei os olhos.

-Desculpa – eu disse – não é que eu não queira, mas é que, sei lá, eu sinto que não estou pronta.

-Eu sei – ele acariciou meu rosto e me deu um beijo rápido – eu não irei te forçar a nada. Eu vou esperar para quando você estiver pronta. – ele me olhou arqueando a sobrancelha – você vai usar o vestido? – suspirei dramática.

-Vou – resmunguei e apontei o dedo indicador no peito dele – você é super do mal.

-Eu te amo também – ele me beijou rapidamente e saiu do quarto. – CORY ELA ACEITOU. – mamãe entrou correndo no quarto e começou a tirar minhas medidas. Sammy e Kyrty riam da minha cara e tia Simone sorria divertida.

Sabe, quando uma pessoa disser que odeia rosa, por favor, acredite, não a faça usar tal cor nojenta, vamos repensar: Se eu odiasse rosa (e odeio) eu não faria pessoa ALGUMA vestir tal cor, é insultante. Sem contar que é nojento.

E se o amor da sua vida implorar para você por este vestido, ignore-o. Ele irá superar. Você não. E ai você pergunta, por Deus, mas porque tanta revolta? E eu digo: É porque EU estou no ALTAR com um vestido ROSA. Nojento, eu sei, e minha mãe não me deixou contestá-la. Infortunio.

-Anne desfaça esta cara - Bill murmurou, sim, somos padrinhos, e sim, eu estou com uma puta vontade de vomitar. Não me pergunte o porque.

-Vou matar você - mumurei, a boca meio fechada, para não sair nos flashs, e claro, sorrindo. Odeio minha vida.

-Também te amo - ele disse murmurante ele abriu um sorriso maior e me beliscou a bunda. - você está ferrada quando sairmos daqui e estivermos sozinhos.

-Tomarei cuidado para não ficar sozinha com você, amor - disse sarcástica e discretamente, roçei minha perna na dele. Ele abafou um gemido.

-Anne - ele disse num sufocante tom de aviso, apertando minha cintura.

-Eu sei que vocês estão muito ocupados um com o outro, mas temos que ir - Sammy resmungou e descemos do altar. E ela estava com um vestido preto. E você diz e porque o seu é rosa? E eu respondo: porque minha mãe tem problemas. O da Simone é salmão, o da Kyrty é amarelo claro e o da amiga da mamãe (acompanhante do Georg) é vinho. Porque eu?

-E eu que achava a Anne pura - Kyrty disse atrás de nós. Fuzilei-a por cima dos ombros. Tom soltou uma gargalhada abafada. Bill sorriu, malicioso.

-Cale a boca Kyrty - eu avisei, super emburrada e entrei no carro, eles eram super folgados.

-Não fique assim baby – Sammy me abraçou pela cintura – logo você se conforma, que nem eu. Mas ainda assim, cara, eu achava que você era pura – fuzilei-a com os olhos, eles gargalharam.

A festa da mamãe era realmente A festa, não podia ser menos, claro, fui eu quem a fez. Mas ainda assim era colossal. Era grandiosa. Era a festa.

-Você está linda – Bill murmurou no meu ouvido enquanto dançávamos. Sorri para ele e lhe beijei docentemente.

-Anne olhe para a porta – Tom avisou, ele e Kyrty dançavam ali perto, assim como a Samantha e o Gustav.

Ali na porta, com a cara manchada de lágrimas, meu pai estava parado, com uma rosa na mão esquerda e na direita com uma calibre trinta e oito na mão, apontando diretamente para Claus e mamãe.


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Notas finais do capítulo

E ai Reviews????



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