Stardet School escrita por Vlayk


Capítulo 22
Escola. Constrangimento. Bill. Tom, descarado.


Notas iniciais do capítulo

Queridéssimas leitoras.
Eu queria dizer, que vocês, são do mal.
Sim, porque eu tento postar o mais rápido que posso
e vocês não me dão Review.
Sabe, eu preciso de vocês sabiam?
O que seria do Tokio Hotel sem suas fãs? O que seria de Joanne Rowlling sem Harry Potter? E o que seria do Robert Pattinson se ele não fosse bonito??
E o que eu sou sem Review? Elas dão Cash sabiam?
O que custa a vocês?

Pessoas do Mal.



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Era mais um maravilhoso dia em Stardet School. Sim, acabaram as férias. Acabou tudo. Até para mim, a toda poderosa voltando para a escola. Eu parecia ridiculamente mais popular. As garotas do Stardet Greyes (lideres vacas de torcida), umas vacas se querem saber. Vieram ao meu encontro, comentando sobre como meu cabelo roxo era lindo, ou que meus olhos eram bizarramente lindos e verdes.

Eu juro que tentei passar despercebida. Eu devo dizer que o Bill sumiu? Não? Obrigada. Aquele seria nosso ultimo ano. E só haveria Eu, Bill e o Tom. Sim, Gustav, Georg e Sammy haviam se formado. Eu sabia onde o Tom estava, quer dizer, beijando uma garota. Algo muito a cara dele. Mas o Bill? Quer dizer, fazem dois dias (desde que voltamos) que não o vemos. Ele é meu namorado ou um espião da CIA? O Tom até agora disse que não é pra acabar contigo. Quer dizer, cá estou eu, preocupada com ele e o filho da mãe muito legal (sim, insultar a tia Simi é muito ruim).

 

Eu sou Anne Sharker, tenho dezessete anos. Estudo em um colégio interno desde os dez, tenho cabelos roxos, e pele ultra branca, mas isso não quer dizer que eu seja conhecida. Eu amo o Rock. O uniforme da escola é um pouco apertado em mim, eu odeio esta saia. Berlim é quente em fevereiro.

-PUTA QUE O PARIU, SERÁ QUE DÁ PRA ME DEIXAREM PASSAR? – berrei a plenos pulmões, quer dizer, EU ESTAVA APERTADA PARA IR AO BANHEIRO CARAMBA.

-Não você vai escorregar na... – eu ainda ouvi a Marchie tentando me impedir, mas já era tarde, porque eu cai no chão, graças a MERDA do pano molhado que tinha ali e escorreguei direto em cima de quem? DE QUEM? Do Bill, claro, que estava muito bonito, ele sem camisa, porque, o pano que eu supostamente achava que era pano era a camisa dele, e eu de saia, que estava quase que revelando a minha calcinha. E claro, estávamos entrelaçados um no outro.

-BILL – berrei, tentando me soltar, eu senti um leve clique e quando olhei pra baixo, eu soube, se eu levantasse dali, minha saia iria cair, e a calça do Bill também. Vida mexicana filha duma égua.

-Anne – ele disse, meio constrangido, quer dizer, eu tentei me mover, lentamente, mas minha perna escapou e eu acertei o ‘Bill’ de baixo, ouvi ele gemer de dor – meu.. – ele parecia com falta de ar – ai.

-Desculpa – implorei. Ai meu Deus, meus filhos, nunca mais vou ter filhos. – pelo amor de Deus me perdoa Bill. Ai meus filhos.

-Tudo bem Anne – ele parecia bastante calmo para alguém que perdeu os filhos. – vamos sair daqui.

-Ah, como? – eu perguntei sarcástica e me toquei de algo – Bill Kaulitz, onde você se enfiou nos últimos dois dias?

-Se você não se lembra, eu disse a dois dias que só poderia voltar pra cá hoje – ele revirou os olhos e eu me lembrei, dando um sorriso amarelo. – tudo bem amor.

-Desculpe – disse de qualquer jeito e lhe beijei rapidamente, ainda tínhamos um publico aqui. – agora, como vamos sair daqui?

-Fácil – ele riu – vamos esperar o Tom.

-Claro – revirei meus olhos – e enquanto isso, os garotos olham minhas pernas e as meninas o seu peito.

-Isso é Ciúme? – ele perguntou e nos virou, fazendo com que eu ficasse por baixo. Bill deu um jeito de que minhas pernas fossem cobertas com a saia, que ele baixou, mas ainda estávamos presos um ao outro.

-É – resmunguei e puxei minha blusa, que havia se soltado durante minha maravilhosa queda, e coloquei-a em cima do Bill. – você é meu, e ninguém olha.

-Se eu sou só seu – ele disse arqueando a sobrancelha – isso quer dizer que você é só minha? – revirei os olhos e acenei, ele sorriu maliciosamente e eu abri a boca, lhe dando um tapa.

-Tarado – resmunguei e ele gargalhou e me deu um beijo, na verdade foi O beijo. Puta merda, ele ainda me mata. E agora a mão dele deslizou por minha cintura e a apertou – Bill – murmurei quando ele beijou meu pescoço. – por mais, que, fazer amor com você, seja incrivelmente tentador, eu sou virgem e estamos em publico.

-Ah, desculpe – ele corou, meio sem jeito, sorri muito corada – mas eu adoraria fazer amor com você, aqui e agora. Mesmo com um publico.

-Bill – revirei meus olhos. E corei, muito. Filho duma mãe, porque ele fazia isso comigo? – Vou matar você – ele sorriu e me deu um beijo rápido.

-Cara, eu sei, vocês se amam, MUITO, mas fazer isto em publico é crime ta – o Tom disse ofendido, parando ao nosso lado.

-Não conseguimos sair daqui – o Bill disse, e não, ele não parecia constrangido.

-Ah, claro, tenho certeza de que vocês tentaram muito sair daí – o Tom disse maliciosamente, e eu corei filho de uma mãe.

-Cale a boca – resmunguei, e olhei para o outro lado. Ouvi o Bill rindo a respiração dele, batendo na minha cara.

-Me empresta a sua blusa – o Bill pediu para o Tom, e este lhe deu a blusa. Sabe, o Tom usa umas roupas enormes, da ultima vez que coloquei a blusa dele, a blusa alcançou a batata da minha perna, sem contar que eu, o Tom e o Bill cabemos ali dentro e cabe mais gente.

-O que você vai fazer? – perguntei, mas ele deu de ombros e se apoiou em seus joelhos, ele me ergueu e me fez colocar a blusa, em seguida, o Tom a fechou – tudo isso só pra sairmos daqui?

-Não, é porque a sua saia esta aberta e a minha calça também – ele deu de ombros, e nos levantamos. Quer dizer, ele me levantou, já que eu estava impossibilitada.

-O Bill – o Tom cutucou – não que eu queira ser chato, mas sua calça e a saia da Anne caíram – e sim, literalmente, elas haviam caído.

-Maravilha – resmunguei e me livrei da minha saia, pelo pé, Bill fez o mesmo com a calça – vamos indo até o meu quarto, Tom pegue uma calça para o Bill.

-Anne, eu sei, você ficará brava – o Bill começou meio constrangido, mas daí ele não terminou de falar, apenas me levantou e me fez entrelaçar as pernas em sua cintura. Constrangedor? Nem me fale.

-O que você esta fazendo? – perguntei num tom ameaçador.

-Impedindo que você nos faça cair – ele disse dando de ombros, fuzilei-o com meus olhos – só para você saber, que se você continuar a me olhar assim, eu juro que não respondo por mim – o desgraçado esta sorrindo maliciosamente, corei.

-Vá para o inferno – eu resmunguei ainda corada, ele gargalhou e sacudiu o corpo no processo, corei de novo.

-Estamos chegando – ele informou, mordendo meu lóbulo, ofeguei, o que ele tava fazendo comigo? – chegamos – ele informou e abriu a porta do meu quarto, se virando e me prendendo de encontro à porta trancada. Ele começou a me beijar.

Ah, cara, e você diz, mas depois do que a Sammy fez, não rolou nada? E eu digo não, sabe por quê? Por minha causa, porque eu estava insegura. E paramos. E ele esta me beijando muito urgentemente, e eu estou correspondendo.

-Bill – murmurei sofregamente. – você esta me matando.

-Você também – ele riu de encontro aos meus lábios. Mas ele parou – eu não quero começar algo que eu não vou terminar.

-Obrigada por esperar por mim – eu disse para ele, e ele riu, me rodando pelo quarto, ainda me segurando.

-Eu esperarei o tempo que você precisar – ele disse, rindo eu lhe beijei animada, nós caímos no chão, rindo.

-Cara – o Tom disse, ele parecia estar ali, há certo tempo – você deve ser o próprio papa, quer dizer, vocês até agora nada.

-Cale a boca Tom – eu disse, constrangida – fechem os olhos – eu pedi enquanto baixava o zíper do blusão do Tom.

-Mas eu já te vi praticamente nua – o Bill disse e eu lhe bati. – ta bem. – ele fechou os olhos e eu tirei a blusa e corri para o quarto.

-Sua bunda é linda viu? – ouvi o Tom berrar lá da minha ‘sala’.

-TOM – berrei a plenos pulmões.

-Mas é verdade, ela é redondinha, sem estrias, grande, eu gosto – ouvi um tapa – para Bill, você também gosta, você estava babando na bunda dela – corei.

-EU ESTOU OUVINDO – berrei, quer dizer, cara, porque isso só acontece comigo.

-Eu sei – o Tom berrou e eu escutei a porta ser aberta e fechada com um estrondo. Coloquei meu short e corri pra lá. O Bill estava com a cara fechada. Muito bravo.

-Bill? – chamei meio duvidosa, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, eu estava sendo prensada de encontro à parede, e sendo beijada, muito ardentemente. Meu Deus, se ele quando fica nervoso, fica assim, que ele fique nervoso o tempo todo.

-Você é só minha – ele disse possessivamente e eu concordei, obviamente, embriagada pelo perfume e pelo toque dele.

-Eu sou só sua – disse, e lhe beijei novamente – eu amo você.

-Eu também te amo – ele disse e me beijou, eu queria entender o que acontecia, porque ele estava tão desesperado.

-Bill... – tentei, mas ele não deixou e me beijou de novo.

-Nunca vamos nos separar não é? Você confia em mim. – ele perguntou me encarando.

-Confio – respondi lhe encarando também – confio mais do que a mim mesma.

-Eu nunca vou deixar nada de mal acontecer com você – ele murmurou e me beijou sofregamente.

Seja lá, o que estiver perturbando o Bill, era forte o suficiente para que ele tenha medo do que pode acontecer.

Eu só não sei o que está acontecendo.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram?
Alguma review a caminho?
*olhos piscando.



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