Stardet School escrita por Vlayk
Notas iniciais do capítulo
RAPIDA como um raio...
mais um capitulo para vocês Liebe.
-Arrume suas coisas – a voz imperiosa do meu pai soou nos meus ouvidos, atrás de mim, ouvi a mamãe ofegar – você vai comigo.
-Anne não vai a lugar nenhum com você – minha mãe disse, se postando a minha frente.
-Não se meta Cory – meu pai disse dando um passo a frente. Foi então que eu notei, estava tremendo.
-Você não pode levar ela de mim Crouz – minha mãe disse soluçante – eu ganhei, ela é minha.
-Anne obedeça – meu pai disse, eu estava petrificada demais para fazer o que ele me mandou – AGORA. – eu cai no chão. O Bill veio ao meu socorro.
-Pare com isso Crouz – Simone colocou-se a frente de minha mãe – você não é bem vindo nesta casa. – eu notei, que era estranho, os Kaulitz conheciam os Sharker.
-Não se meta nisso Simone – meu pai disse. Minha mãe avançou.
-Saia daqui Crouz – ela disse imperiosa. – você não pertence aqui.
-SAIA DA MINHA FRENTE – meu pai berrou e empurrou minha mãe. Ela caiu no chão com um estrondo e então eu me toquei.
-NÃO TOQUE NELA – berrei a plenos pulmões. – ELA É MELHOR QUE VOCÊ. É DELA DE QUEM EU TENHO ORGULHO DE CHAMAR DE MÃE. SAIA DESTA CASA. VOCÊ NÃO É MEU PAI.
-NÃO FALE ASSIM COMIGO – meu pai berrou – eu sou mais velho e tenho mais experiência no mundo que você.
-Ah é? – eu perguntei e sorri cheia de cólera – você sabe quem eu sou? – gargalhei amarga – não, não sabe. – estendi a mão como comprimento – prazer – sorri de canto – eu sou a Orckyew. – foi como um baque. Todos estavam boquiabertos. Minha voz soou como um trovão. Afinal a Orckyew nunca fora vista e era a pessoa mais poderosa do mundo.
-Impossível – meu pai murmurou – você nem completou a maioridade – sorri sarcástica.
-Não por isso – sorri – consegui na justiça. Sou emancipada – meu pai arregalou os olhos. – sou dona do meu próprio nariz Crouz Sharker. Agora se vire e saia por esta porta. Não volte nunca mais.
-Isso não vai ficar assim – ele apontou o dedo. Mas saiu, bufando.
-Você é a Orckayew? – o Tom perguntou enfim, estávamos à meia hora olhando uns para a cara do outro.
-Sou – sorri, mas logo fiquei séria – desculpem nunca ter dito, mas eu queria que vocês ficassem a salvo. A Orckayew tem vários inimigos.
-Então você é rica e poderosa? – a Sammy perguntou surpresa.
-Eu diria trilhonária – sorri – mas sim, eu sou a mulher mais poderosa do mundo.
-Mas para mim você continua a mesma Anne de sempre – o Bill sorriu e eu sorri para ele lhe beijando a bochecha.
-Oh, me bebê – minha mãe me abraçou. - você me protegeu.
-Tudo bem mãe – eu sorri e lhe beijei a testa – você faria o mesmo por mim.
-E muito mais meu amor – ela disse chorosa. A campainha tocou e desta vez era o entregador.
-PUTA MERDA TOM – berrei, ele havia tacado um pedaço de pizza na minha cara. Simone, mamãe e Gordon havia ido ao cinema. – SEU PANACÃO.
-TPM – Sammy berrou e eu bufei lhe atirando uma calabresa no cabelo – HEI – ela berrou – isso é guerra? – eu acenei e ela me atirou um cogumelo, mas eu abaixei, então acertou o Bill.
-MAS EU NÃO ESTAVA BRINCANDO – ele berrou e atirou uma cebola no cabelo do Georg.
-BILL – ele tacou um pedaço da pizza na cara do Gustav que comia inocente.
-PUTA MERDA VELHO – ele berrou e atirou o pedaço INTEIRO da pizza no Tom, bem na cara.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHH QUE NOJO – o Tom berrou feito uma moçinha. Gargalhei.
-Okay crianças chega – eu disse me erguendo e me colocando entre eles. – sem bagunça. – eu parei um pouco e depois gargalhei – quem imaginaria que eu a mulher mais poderosa do mundo estaria aqui? Fazendo guerra de comida.
-Pois bem madame – Bill me enlaçou a cintura – aqui você é só a Anne. - ele sorriu.
-E eu estou muito feliz com isso – lhe beijei os lábios rapidamente.
-Ew – a Sammy disse – parem com isso. É nojento.
-Vai beijar o Gustav – eu murmurei de encontro aos lábios do Bill.
-Vocês pediram – ouvi Sammy dizendo e no instante seguinte, Bill, eu e Sammy estávamos jogados no chão.
-AI SAMANTHA – berrei desesperada. Os meninos pularam em nós também – SAIAM DE CIMA SEUS TRASTES.
-Sinto como se uma manada houvesse pulado em mim – disse depois de um tempo, estávamos deitados e meio sentados na sala.
-Mas uma manada pulou em nós – o Bill disse e me abraçou. Ouvi meu celular tocando e logo o atendi. Pelo numero era do meu trabalho.
-Orckayew? – atendi. Do outro lado da linha ouvi alguém pigarrear e logo em seguida dizer.
-Senhora? – era Claus Holfbaguyem, o cara era meu mais fiel diretor de finanças. Ele controlava as coisas por mim. Ele também era o único que sabia quem eu era.
-Pode falar Claus. – eu disse.
-Certo, é o seguinte, saiu na TV agora sua identidade – gelei e arregalei os olhos – cinto muito Anne. Mas você vai ter que fazer uma coletiva – arfei – desculpe Anne.
-Tudo bem – eu disse – pode ser amanhã? As duas?
-A hora em que você quiser – ele respondeu e nos despedimos, desligando.
-Ai, ai infortúnio – eu resmunguei e me aconcheguei no Bill.
-Algum problema? – ele perguntou os outros haviam ido deitar, durante minha conversa.
-Só me abrace – eu disse e ele fez o que eu pedi me beijando no pescoço e na mandíbula – Bill – eu disse, num meio suspiro – vai me deixar louca.
-Este é propósito. – ele sorriu e me beijou novamente. – tudo vai ficar bem meu amor.
-Eu espero – beijei-lhe os lábios demoradamente.
-Anne – ele sufocou um gemido assim que eu lhe massageei a nuca. E foi só então que eu notei o que estava fazendo. Afastei-me rapidamente com um meio sorriso envergonhado.
-Desculpe – eu pedi sentada do outro lado do sofá. Ele colocou uma almofada no colo. Meio envergonhado.
-Tudo bem – ele sorriu – mas acho melhor você ir se deitar. – eu sorri meio corada.
-Boa noite – lhe beijei os lábios rapidamente – você não vem?
-Vou ficar mais um tempinho – ele disse envergonhado sorri e concordei. Porém quando eu estava na porta do meu quarto, ele me prensou na parede e me beijou loucamente até que ficamos sem fôlego – desculpe, mas eu tinha que fazer isso – ele me beijou levemente – boa noite.
-Boa noite – eu murmurei meio arfante e entrei no quarto. Oh meu Deus. O que foi isso?
-LEVANTA SUA PREGUIÇOSA – eu vou matar a Samantha, isto é um fato.
-SAI DE CIMA SUA QUENGA – berrei sem fôlego.
-ENTÃO LEVANTA ESTRUPICIO – sim, nos tratamos com taaaaaaaanto carinho (fui irônica).
-Não – eu resmunguei voltando a dormir – eu estou com sono.
-LEVANTA AGORA – ela voltou a berrar – ou eu conto pra Simone quem foi a pessoa que quebrou o vaso chinês dela e escondeu no quarto do Tom para que ele leve uma bronca.
-Chantagista – resmunguei levantando. Ela riu.
-Eu sei, sou muito chantagista. Agora vá tomar um banho que eu sinto seu cheiro de longe – ela riu.
-Vai-te catar – eu resmunguei enquanto descia as escadas. O Claus estava lá sentado com o terno branco impecável.
-Eu suponho que você não vá querer dar uma entrevista coletiva vestida de pijama – ele arqueou a sobrancelha, lhe fuzilei com os olhos.
-Cale a boca Claus – resmunguei e olhei em volta – cadê o Bill?
-Dormindo – a Sammy disse revirando os olhos.
-Eu vou acordá-lo – disse e me virei para encarar o Claus – e não fique olhando as pernas da minha mãe – sim, era isso o que ele fazia. Subi até o quarto do Bill. Ele dormia com um sorriso nos lábios. Cara como eu o amo.
Aproximei-me dele sorrateiramente pronta para lhe acordar, porém antes que pudesse fazer qualquer coisa, estava prensada contra a cama.
-Hei – eu resmunguei, ele riu e me beijou o pescoço, a clavícula e a mandíbula. Depois me mordeu a orelha. INFERNO eu não consigo falar.
-Você está linda – ele sussurrou no meu ouvido logo depois de mordê-lo.
-Bill – disse meio engasgada e o beijei em cheio nos lábios.
-Você está acabando comigo – ele informou, um tempo depois, assim que paramos de nos beijar.
-Você também – eu sorri, mas logo em seguida meu sorriso se perdeu – eu estou perdida.
-Eu vou com você – o Bill disse – te dando apoio.
-Obrigada – eu disse para ele e me levantei – até daqui a pouco. – lhe beijei os lábios de leve e fui até a porta. Mas antes de abri-la, eu estava sendo encurralada, de novo. E fui beijada urgentemente.
-Até logo Anne – o Bill me disse meio que sorri tonta e sai do quarto dele – acho que vou ter que tomar um banho frio – ouvi-o dizendo.
Sorri meio envergonhada. Caramba, o que ele estava fazendo comigo?
( o nosso Claus amado)
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e ai mereço Review???