Stardet School escrita por Vlayk


Capítulo 17
Ano novo. Amigos. TPM. Surpresas desagradaveis...


Notas iniciais do capítulo

Ahá - vejam como sou uma boa escritora eim??

Mais um capitulo para vocês minhas queridas.....



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-DEZ – berrei animadamente.

-NOVE – Bill berrou ao meu lado.

-OITO – Tom disse claramente bêbado.

-SETE – Sammy gritou animada e abraçou a mim e ao Gust, eu abracei o Bill que abraçou o Tom que abraçou o Georg.

-SEIS – Gustav gritou animadamente e deu um beijo na bochecha da Sammy.

-CINCO – Georg riu animado e quase caiu com o peso do Tom. Estávamos no terraço, mamãe, Simone e Gordon estavam lá dentro.

-QUATRO, TRÊS – berramos juntos – DOIS, UM.

-FELIZ ANO NOVO – berramos todos juntos e o Bill me beijou. Ai como eu amo este cara.

-Amo você – murmuramos juntos, mas o grito agudo do Georg nos fez virar. Sammy e Gustav estavam se atracando. Num senhor beijo.

-AHÁÁ – berrei e apontei pra eles – EU SABIA – e sim, estou fazendo a dança ridícula da vitória.

-Anne – os meninos e Sammy riram. Sammy e Gustav muito vermelhos. Me amo. Sério.

-Obrigada – fiz uma reverência. – liguem no meu celular se quiserem shows a mais. – sorri e beijei o Bill.

-Lindo isso viu GUÊOR RGUÉ – o Tom disse, engasgando pra falar o nome do Georg – somos dois solteirões. Devemos sair e pegar umas gatas. – ele veio me abraçar – quer casar comigo?

-Cai fora Tomi – resmunguei divertida e abracei a Sammy – a Samantha é o amor da minha vida – sorri e a Samantha entendeu o que eu queria.

-Vamos ter zilhões de filhos – ela disse concordando e me abraçou.

-Ah, maluco – o Bill riu e entrelaçou seus dedos nos de Gustav – estamos nos dois agora solteiros não é Gus?

-Credo Bill – eu disse e o puxei pra longe – não faça isso, continue bonito e maravilhosamente másculo.

-A é, o Bill deve ser garanhão né? – Samantha disse e eu gelei, ai vinha merda – pra agüentar o ritmo da Anne.

-E você Gust? – cutuquei sarcástica – agüenta o ritmo da Samantha?

-Não ele não agüenta – Georg riu e disse em tom de brincadeira – eu tenho que ajudar.

-Eca – o Tom resmungou, mas sorriu malicioso – mas eu posso agüentar o ritmo de vocês duas – ele abraçou a mim e a Sammy pelos ombros – e vamos ser super felizes.

-TOM – berramos vermelhas, o Gustav e o Bill nos puxaram dali. Georg ria.

Estávamos deitados na minha cama. Na verdade a turma toda estava jogada de qualquer jeito na minha cama. E quando digo todos são todos mesmo. Eu e o Bill estávamos meio que abraçados. A Sammy e o Gustav meio que também estavam abraçados. Georg e Tom estavam jogados por cima de nós. E eu estou no meio desta baderna e não consigo levantar, mas nem a pau.

-SAIAM DE CIMA DE MIM – berrei, eu necessito dizer que ninguém levantou? Obrigada. Bufei e me virei para o Bill, ele dormia como um anjo. Eu o beijei de leve. Mas quando eu estava me afastando, ele me puxou para um Senhor Beijo.

-Quero acordar assim todos os dias – ele informou sorrindo, assim que nos separamos. – como vamos sair daqui?

-CARALHO – sim, este berro fenomenal foi da Sammy – MAS QUE PESO DO INFERNO, QUEM É A BALEIA QUE ESTA EM CIMA DE MIM?

-Gustav, Georg e Tom – informei sorrindo.

-SAIAM DE CIMA – ela continuou berrando e os empurrando, até que os meninos acordaram, claro, depois do tombo que o Tom levou, se ele não acordasse eu me enforcava.

-CRUZES – o Tom berrou assim que acordou – que mau humor em Sammy?

-TPM – berrei respondendo.

-ah – ele disse e sorri malicioso – eu pensei que o Gustav não tinha te pego direito Samantha. – ele tomou um tapa tão grande que eu pensei ver o ombro dele se deslocando. – DESCULPE.

-Bem feito – Samantha resmungou e levantou-se – eu vou tomar banho.

-Isso vai durar muito? – Gustav perguntou temeroso para mim.

-Um dia inteiro – informei – acredite ela é muito, muito sarcástica e má neste período.

-Ai infortúnio. – o Tom disse e eu fuzilei-o – não me olhe assim, sua moda pega.

-Tudo bem – dei de ombros. – eu estou dizendo que não vou cantar a musica – cantei vagarosamente e comecei a dançar – os seus olhos me dizem que está tudo bem, vá de vagar. Cante comigo – rebolei um pouco, e me esqueci dos meninos, estou no meu mundo agora – eu não vou deixar você se perder. Olhe nos meus olhos, esta tudo bem, eu nasci para te proteger. Não vou deixar você se perder. Olhe nos meus olhos, prometo tudo estará bem. – ouvi um soluço, mas não poderia parar – tudo esta bem, olhe nos meus olhos. Eu sou seu anjo. – e ai eu finalizei, em seguida, o Bill me abraçou, me tirando do chão e me beijou.

-Amor da minha vida – ele disse e eu sorri, meio sem entender, e ai eu vi a Sammy chorando, muito, abraçada ao Gustav.

-É tão perfeito. – ela disse – você canta tão bem – ela soluçou.

-Sammy – eu disse e a abracei – vou estar aqui, te protegendo, sempre.

-Obrigada – ela disse. Ouvi outro soluço. E surpreendam-se ou não, mas era o Tom soluçante.

-Tom? – perguntei e ele veio correndo me abraçar.

-Oh, minha querida melhor amiga para sempre – sorri, e o abracei.

-Tudo bem Tomi – eu sabia que ele adorava o Tomi. – eu vou estar sempre aqui.

-Obrigado – ele disse sorrindo.

-Disponha Tomi – eu sorri e o Bill me abraçou. – impressão minha ou todos vocês estão sentimentais?

-Desculpe – Gustav disse – mas é que foi tão bonita a sua musica.

-Tudo bem gente – eu sorri e ergui as mãos – eu estou bem.

-Amo você – o Bill disse e me deu um beijo estalado na testa – adoro você, não sei viver sem você. – o Bill esta chorando também. Cara acho que não devia ter cantado esta musica. – quero casar com você.

-SÉRIO? – desculpe, eu berrei.

-Claro que é sério – ouvi um estalar de fechar de portas atrás de mim. Estávamos sozinhos. O Bill sorriu, ai como eu amo ele – eu quero viver do seu lado para sempre. – a infortúnio, estou chorando. – quando estivermos mais velhos, eu tiver um emprego, para dar tudo o que você quiser, podemos nos casar?

-Bill – sorri – eu nunca pediria para você parar de cantar – toquei seu rosto – esta é uma das coisas que mais me mataria. Cantar faz parte de você – coloquei minha outra mão em seu coração. Sorri entre lágrimas – eu amo você do jeito que você é, para sempre. E outra – beijei seus lábios brevemente – você faz parte do que eu sou, e vamos sempre ser felizes. Não importa o que aconteça.

-Amo você – o Bill disse emocionado e me beijou. – amo você.

-Também amo você – eu respondi, estávamos os dois chorando.

-EU SOU UM CARA NORMAL – sim, Sammy e eu estamos berrando feitas duas loucas. E ai vocês perguntam e os meninos? Fácil: estão trancados no estúdio que eles têm em casa e não nos deixam entrar. – E VOCÊ É MEIO SEM SAL – mamãe, Simone e Gordon foram à casa de um parente da Tia Simi.

-YEAH – eu berrei – muito bom Samantha.

-Nós somos boas. Baby – ela disse sorrindo eu gargalhei.

-E então – comecei me jogando no sofá – esta rolando algo entre você e o Gust?

-Claro que não – ela disse meio alterada e corou eu a cutuquei e arqueei a sobrancelha. Ela bufou – tudo bem, talvez esteja acontecendo alguma coisa.

-E... – chacoalhei as mãos insistindo para que ela dissesse.

-Eu o beijei ontem – ela sussurrou e eu berrei animada pulando para fora do sofá – cale a boca – ela gritou – mas é sério. O Gustav é meio tímido.

-Ele sempre foi – revirei os olhos e sorri – mas então está rolando alguma coisa. – revirei os olhos – e que beijo eim?

-Cale a boca – ela resmungou, mas sorriu – é tão bom estar aqui.

-Eu sei meu bem – sorri para ela lhe abraçando pelos ombros – é bom que estejamos juntos de novo.

-TOM KAULITZ – ouvi o Bill berrar lá na cozinha.

-Eu já disse que as únicas cordas vocais que quase se comparam com a sua em berros é a do Bill? – Samantha perguntou sarcástica e nós corremos para a cozinha.

Gargalhei assim que chegamos à cozinha. O Bill meio que estava caído no chão, sujo de farinha. O Gustav e o Georg estavam com o rosto e o corpo cobertos por algo que eu julguei ser molho de tomate, a cozinha estava um caos e o Tom era o único que parecia limpo, segurando um saco de farinha na mão.

-Mas o que aconteceu aqui? – perguntei rindo e tentando ficar séria, fracassando.

-FOI ELE – Gustav, Georg e Bill berraram ao mesmo tempo apontando para o Tom. – O Tom quis fazer um bolo – Georg resmungou – e ai tudo saiu um caos.

-Tudo bem – eu disse e cruzei os braços arqueando a sobrancelha – são três da tarde, Simone vai chegar daqui uma hora. Eu suponho que vocês queiram limpar isso – apontei para a cozinha em si. Atrás de mim Samantha tentava não rir e engasgava às vezes. – eu vou ficar aqui supervisionando. – informei e sentei-me numa cadeira, que não estava suja.

-É, eu também – Sammy riu, e sentou-se numa parte no chão que parecia limpo. – podem começar sabiam?

-Eu mato você cara – o Bill apontou o dedo para o Tom, mas mesmo assim começaram a limpar a cozinha.

-Não ganhamos nem um apoio moral? – o Tom perguntou depois de um tempo.

-Claro – sorri sarcástica – vai na fé Tomi – Samantha gargalhou. Os meninos riram.

-E eu amor? – o Bill perguntou e eu levantei e dei um beijo rápido nele.

-Isso não é justo – o Tom resmungou e eu sorri.

-Acostume-se Tomi – ele sorriu dando de ombros.

-Nunca mais tento fazer um bolo – eles haviam demorado meia hora para arrumar a cozinha, admito que eu e a Sammy cansamos daquilo e fomos ajudar, e depois nós todos fomos tomar banho. Estávamos na sala agora.

-Uma sábia decisão Tom – Georg disse – não sinto mais meus músculos do braço – arqueei a sobrancelha.

-Você era a ultima pessoa de quem eu pensava escutar isso. – informei, o Bill me abraçou rindo.

-CHEGAMOS – o Gordon berrou lá do hall.

-Oi meus bebês – minha mãe disse e beijou a testa de cada um de nós. Simone fez o mesmo logo em seguida.

-E então, alguém esta com fome? – Simone perguntou depois de um tempo.

-SIM – eu berrei quicando atrás dela e indo até a cozinha.

-Eu tenho a impressão de que a Anne foi raptada e levada por aliens até o mundo estranho de Guerra nas estrelas – ouvi a Samantha dizendo atrás de mim. Sorri. E ouvi os meninos gargalharem.

-Eu ouvi isso Sammy – gritei e sentei-me na mesa. Logo em seguida, todos estavam sentados o Bill me deu um beijo na bochecha

-E então o que vocês querem comer? – Simone perguntou, mamãe e ela estavam preparando o jantar.

-PIZZA – berrei animada e balancei os braços.

-Tudo bem Pizza – minha mãe sorriu e ligou numa pizzaria que tinha perto daqui. Mamãe pediu três de calabresa, duas de quatro queijos e duas de brigadeiro. Claro sem contar nas cinco latas de Red Bull e as três garrafas de dois litros e meio de coca cola.

-Não acha que é muita coisa? – perguntei para tia Simone que riu e apontou para os gêmeos.

-Querida, com estes dois? Acho até que é pouco – ela sorriu. A campainha tocou.

-EU ATENDO – berrei e corri até a porta. Só não estava preparada para o que eu iria encontrar.

-Arrume suas coisas – a voz imperiosa do meu pai soou nos meus ouvidos, atrás de mim, ouvi a mamãe ofegar – você vai comigo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram??? DIZ QUE SIM!!!

Mereço review???



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