Stardet School escrita por Vlayk
Notas iniciais do capítulo
Eu sou uma boa escritora, voces são do mal sabia??
Eu queria que alguém estivesse aqui do meu lado, me dizendo que tudo vai estar bem. Eu queria que alguém sorrisse para mim e dissesse que não vai me abandonar. Eu queria que alguém simplesmente dissesse que me ama, apesar dos meus defeitos. Eu queria que alguém secasse minhas lagrimas e me olhasse nos olhos dizendo que me protegeria. Mas não existe este alguém. Ou eu não quero ver. Eu queria que alguém visse o que havia dentro de mim. E não apenas o meu exterior.
Abri os olhos lentamente, um pouco tonta, senti um peso em cima do meu estômago, e pouco depois, descobri que era o Bill.
-Anne? – ele chamou sonolento erguendo os olhos. – você está bem?
-Estou – sorri para ele – há quantas horas estou dormindo?
-Dezenove horas – ele disse e beijou minha bochecha. – esta com fome?
-Que horas são – perguntei depois de acenar.
-Oito – ele respondeu – tem certeza que não esta com fome?
-Acho que sim – respondi e comecei a chorar.
-Me desculpe bonequinha – ele disse beijando todo o meu rosto. – me desculpe – ele também estava chorando – eu não sou o pai do filho da Alye.
-Não? – perguntei, erguendo os olhos esperançosamente.
-Não – ele me disse sorrindo – a Cory – ele disse se referindo a minha mãe. – disse que ela estava Grávida de quatro meses.
-Quatro? Conhecemos ela a dois. – eu disse confusa e o Bill abriu o sorriso mais lindo que eu já havia visto em toda a minha vida.
-Exatamente meu amor – ele disse – até porque, nunca fizemos nada. Era mais um golpe dela. – ele continuou mexendo no meu cabelo meio que em silêncio – amor – eu sorri quase imperceptivelmente – tem mais uma coisa. – ele olhou fundo nos meus olhos e me beijou nos lábios levemente – quando eu te vi ai dormindo, profundamente, eu fiquei com tanto medo de te perder. – ele estava chorando. – eu acho que eu morreria junto.
-Bill – eu disse, fracamente – se por minha culpa, alguma coisa acontecesse com você, eu não suportaria. – eu estava chorando também – eu te amo.
-Eu sei que.... – ele parou e olhou bem em mim – você o que? Repete.
-Te amo – eu disse e ele me beijou apaixonadamente.
-Eu também te amo – ele disse quando nos separamos – amor – sorri e ele também, mas voltou a ficar sério. – tenho outra coisa pra dizer. Alye esta grávida do seu pai. – ele soltou e eu olhei para a cara dele, meio estática.
-O QUE? – Berrei pulando na cama. – ela o que? Como? Onde?
-Anne? – minha mãe entrou correndo no quarto – tudo bem?
-O que a Valye tem com meu pai? – perguntei direta.
-Eles são casados. – minha mãe murmurou.
-Mas ela tem nossa idade! – exclamei surpresa
-Na verdade, ela tem vinte – minha deu de ombros – é burra e repetiu os anos. Ela brigou com seu pai há uns dois meses e foi pra sua escola.
-É uma vaca mesmo – resmunguei – pode ir dormir mamãe.
-Tudo bem amor – ela me deu um beijo na bochecha – bons sonhos pra você e para o Bill.
-Mãe – resmunguei, mas assim que ela saiu me atirei nos braços do Bill.
-E então, quando vou ter sobrinhos? – o Tom perguntou, ele havia entrado no meu quarto, meia hora depois que minha mãe saiu, e nos flagrou num beijo.
-Cale a boca – resmunguei, e pensei realmente que ele iria embora, mas apenas deitou-se do meu outro lado.
-Dona Anne e seus dois maridos – ele disse, me agarrando pela cintura. – ai Bill, seu tapa dói.
-Dona Anne e seu único marido que sou eu – ele disse me puxando, fazendo com que eu deitasse em cima dele, arqueei a sobrancelha. – é verdade amor – ele fez um bico e eu sorri lhe beijando.
-Ew, parem com isso, é nojento – o Tom resmungou ao nosso lado, sorrimos e o ignoramos. – eu vou embora daqui. – o ouvimos fechar a porta e nos soltamos.
-Bom saber que isso funciona – sorri para o Bill que gargalhou.
Respirei fundo, era trinta e um de outubro, eu e o Bill ficamos juntos a noite inteira e então eu o deixei dormir na minha cama. Enquanto descia para tomar café.
-Eu voto por bolo de chocolate com cobertura de brigadeiro – minha mãe e o Tom ergueram os braços e eu também, assim que cheguei à cozinha.
-Eu também – berrei animadamente pulando sobre o Tom. – mas voto em por morangos em cima.
-Você vota em qualquer coisa que tenha chocolate – o Gustav disse atrás de mim.
-GUSTAV – berrei e pulei no pescoço dele – COMO VOCÊ SOME DO MAPA SEM ME AVISAR SEU PANACA?
-MAS O GEORG TAMBÉM SUMIU – ele berrou na minha orelha e eu lhe dei um tapa.
-Ah, é verdade – eu disse e me virei para encarar o Georg – GEORG – eu ia começar a berrar, mas o Tom me enfiou uma torrada na boca.
-Cala a boca – ele pediu suplicante.
-Desculpe – eu disse mastigando a torrada – mas ainda assim, Georg – eu resmunguei apontando o dedo para a cara dele.
-Nem vem – ele disse me dando um beijo estalado na bochecha – eu fui atrás do seu presente atrasado.
-O que? – perguntei de olhos brilhando.
-E é assim que você esquece das amigas? Em dona Sharker – ouvi a voz familiarmente fofa as minhas costas, a voz que tinha o mesmo tom que o meu.
-SAMMY – berrei, e minha voz quase acabou.
-ANNE – ela berrou também e nos abraçamos, pulando feito duas panacas por uns quinze minutos.
-Que saudade, como você some?- eu perguntei para ela. Que riu.
-Ah, eu estava viajando baby – ela sorriu piscando um olho. E me olhou de cima a baixo – e ai, eu soube que um dia desses a senhorita andou com uma fome desgraçada.
-Fofoqueiros – apontei para Georg e Gustav. Gustav riu e Sammy o abraçou, ele ficou vermelho (lembrar de perguntar a Sammy se algo esta rolando).
-E então, quem é esta querida? – mamãe perguntou.
-Mãe, está é a melhor amiga do mundo todo – eu disse e puxei Sammy pelo braço – Samantha Christine Thompson. Sammy esta é a minha mãe.
-Cara, você me lembra ela – Sammy disse e antes que pudesse pensar minha mãe a abraçou com força.
-Oh, como você é fofa... – e sim, Sammy é super fofa.
-Obrigada senhora mãe da Anne – Sammy disse sorrindo, revirei os olhos.
-Me chame de Tia – minha mãe disse. E antes que perguntem, todos meus amigos chamam minha mãe de Tia. Vai ver é porque eu chamo a mãe deles de tia.
-QUEM PEGOU MINHA BLUSA DO GREEN DAY? – sim, este é o Bill berrando, já disse que o Bill e eu usamos o mesmo numero de blusa? Só de blusa também. Eu já disse que estou com a blusa do Green? Ah, pois é eu estou.
-Opa – disse baixinho, e me escondi, convenientemente atrás do Tomi.
-ANNE SHARKER – o Bill berrou descendo as escadas. – PODE VIR AQUI E ME DAR A MINHA BLUSA. – engoli em seco, e assim que ergui os olhos, o Bill estava lá parado, me olhando furiosamente.
-Desculpa amor? – pedi meio incerta.
-Amor? O que foi que eu perdi? – Sammy perguntou arqueando a sobrancelha – ó, há quanto tempo em Bill querido? Que bom que me convidou para tomar chá.
-Sem sarcasmo agora Samantha – Bill disse, sem desviar os olhos dos meus. Ferrou-se.
-Samantha? – Sammy disse – é, ferrou-se em An. – ela disse me dando um tapinha e arrastou os meninos para fora – BOA SORTE – ela berrou por cima do ombro. Ela não é um amor? Note meu tom irônico. Obrigada.
-Bill, olha – eu comecei – não fica bravo. Amor.
-Anne, não funciona - ele disse vermelho de raiva. Eu fui até ele e lhe beijei os lábios rapidamente – não vai adiantar – beijei-lhe de novo – ele suspirou. – Anne – e me beijou de verdade.
-VOCÊS DOIS PODEM PARAR DE PUTARIA? – Sammy berrou – Credo, e eu pensava que a Anne era inocente e pura – ai ela sorriu, e me deu muito medo este sorriso – o Bill corrompeu a Anne. Que feio.
-SAMANTHA – berrei. Ai desgraçada. – CORRE – eu berrei mais alto ainda. O Bill gargalhou.
-O que seria da minha vida sem seus berros? – ele sussurrou no meu ouvido. Ai pessoa do mal.
-Vou te matar Kaulitz. – eu sussurrei de volta, no ouvido dele, ele se arrepiou. Ah, sou foda.
-Te amo – ele disse e eu sorri.
-Também te amo.
-E eu amo vocês, mas não quero vomitar – Samantha nos separou. – que nojo cara, baba de vocês.
-E então Sammy, quando está livre pra mim? – Tom perguntou sorrindo maliciosamente enquanto dava um beijo na minha bochecha.
-Pra você nunca – Samantha disse revirando os olhos, que caíram sobre o Gustav. Sorri maliciosamente.
-Ah, mas pro Gust você esta livre né? – Cutuquei, Sammy e Gustav coraram. Eu e os meninos gargalhamos.
-Aê Gust traça a Sammy – Tom deu uns tapinhas no ombro do Gustav.
-TOM – Samantha berrou roxa. Gargalhei mais ainda.
Ah é, este seria um ano maravilhoso. Eu providenciaria isso.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Samantha Christine Thompson - Thamy...
e antes que pergunte ela é super fofa...
THAMMY VOCE É OBRIGADA A LER ESTE CAPITULO...!!!