The Renegade Warrior - Dragão Azul escrita por renatofregni


Capítulo 1
Capítulo 1 - O principio


Notas iniciais do capítulo

Bem, aqui começa minha história, todo o começo das história é um pouco chato, mas espero que vocês gostem, porque em poucos capítulos prometo-lhes que ela vai ficar boa



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O principio.

 

 

 

     Em um mundo chamado The Kingdom World, vivia um garoto chamado, Gake Aizo, ele era um jovem de cabelos azuis escuros e olhos negros com um fraco tom azulado. Ele era o filho adotivo de um nobre que fazia parte da família real, e também era guardião do príncipe de seu reino, Water of Night.

            Era um reino cheio de mistérios e perigos. Em volta do reino havia um imenso lago, que dava a volta nele inteiro, depois do fosso e das muralhas que a o cercavam vinham pequenas moradias, que pertenciam aos cidadãos mais simples, seguidos por casas poucos melhores, de cidadãos bem sucedidos e depois de uma leve separação, feita por uma pequena muralha as casas maiores, dos nobres e burgueses. Depois tudo isso vinha um longe e vasto castelo que estava localizado no centro do reino e protegido por grandes muralhas e algumas torres.

            Lá Gake morava, no castelo. Ele era um garoto muito inteligente e forte, treinado em várias técnicas de lutas e no manuseio de armas variadas. Graças a isso ele pode ser guardião do príncipe, que também era seu amigo. O príncipe era um garoto de quase a mesma idade que ele, de cabelos negros e olhos verdes. Também era treinado e ensinado de diversificadas formas.

            Ambos cresceram como amigos, partilhando de todos os seus segredos e sonhos, até que com o tempo eles começaram a se separa, pois o príncipe já estava ficando próximo de entrar para a parte governativa de sua vida.

            Em um dia desses Gake falava com seu pai.

            GAKE: Pai... Eu sei no que você trabalha no reino, mas isso não justifica o tempo que você fica fora. O que você está fazendo no castelo em segredo?

            AINARRO: Desculpe Gake, eu não posso te contar agora, quando você tiver 15 anos ou quando eu achar o momento certo eu lhe contarei, você é muito jovem ainda. Espere e com o tempo a resposta virá.

            Ainarro vira-se e começa a andar em outra direção do corredor, Gake fica um pouco pensativo e saí daquela sala. Enquanto ia em direção a sua sala viu Hiaono passar por ele, era um homem com um olhar cruel e severo, tinha um cabelo ruivo e um pouco longo, chegando a ficar até um pouco abaixo do ombro e olhos amarelos, também tinha duas cicatrizes no rosto e sempre andava carregando sua espada. Seus passos estavam largos e fortes, parecia estar andando na direção do pai de Ainarro, até onde Gake sabia ambos trabalhavam juntos, mas mesmo assim Gake não confiava muito nele.

            Ele se escondeu atrás de um poste no corredor e tentou ouvir a conversa deles.

            HIAONO: Estou atrasado.

            AINARRO: Sim, a reunião já deve ter começado. Rápido vamos entrar.

            Eles se direcionam até um grande porta que era trancada por um simples cadeado, que era destrancado com três combinações. Gake estava olhando seu pai destrancar, tentando decifrar a senha de longe (ele conseguia fazer isso), porém Hiaono deu uma leve olhada para trás e Gake foi forçado a regressar, enquanto seu pai acabara de destrancar o cadeado.

            Gake ficou frustrado por ter conseguido descobrir apenas a primeira combinação.

            Ambos entraram e depois de fecharem a porta o cadeado se fechou sozinho. Gake foi até a para tentar ouvir a “reunião” do outro lado, mas não conseguia escutar nada. Então tentou decifrar o código a mão livre, que para ele era mais difícil. Ele tinha feito tudo certo, mas o cadeado não abria, ele tinha certeza que os dois segundos números estavam certos, então ele mudou o primeiro, pois acha que tinha visto errado quando seu pai abriu.

            Funcionou.

            Ele abriu a porta vagarosamente e tentou ouvir algo.

            Nada.

            Então tentou dar uma leve olhada dentro da sala. Viu que a iluminação estava fraca, e quando notou não tinha ninguém na sala, Gake estranhou aquilo, até que ouviu uma voz atrás dele chamando seu nome. Deu um salto para trás e fechou a porta, trancando o cadeado também.

            PRINCIPE: Gake... Você está roubando o depósito?

            GAKE: Não! Não é isso! Eu estava...

            PRINCIPE: Não se preocupe não vou contar para ninguém, mas por favor, pare com essas brincadeiras, não acredito que você ainda faz isso... Daqui a três anos você pode ser preso se fizer isso.

            GAKE: Bom, não vale a pena discutir com você, Razo.

            RAZO: É eu sei – Diz ele dando um leve sorriso – Bem... Você viu onde minha mãe está?

            GAKE: Não.

            RAZO: Então tudo bem, a gente se vê por ai, espero que eu tenha algum dia livre para te encontrar logo.

            E logo vai se afastando de Gake dando um leve aceno.

            Gake fica repensando um pouco sobre não ter encontrado nada lá, a não ser os utensílios domésticos. Mas não consegue chegar em nenhuma conclusão, consegue apenas cair no sono.

            Alguns dias depois.

            Seu pai estava mostrando para Gake o arsenal de armas da família.

            GAKE: Eu tenho que escolher uma?

            AINARRO: Não, todas essas armas são forjadas pela mesma família, que é aliada a nossa a anos. Seu nome é Yonga, daqui a dois anos ou talvez menos, você irá até eles e irá pedir uma arma. Assim Gake, eu pensei muito sobre o que você me disse e decidi, que vou contar a você, mas deixaremos isso para de noite. Vai ser uma longa história, tenho que preparar algumas coisas para te mostrar até lá. Saia, vá fazer qualquer coisa e volte a noite.

            GAKE: Certo.

            Depois de passar o dia descansando, Gake encontrou Razo e disse a ele que seu pai ia lhe contar algo importante. Conversaram um pouco, pois aquele era um dos únicos dias que o príncipe estava livre ultimamente.

            O tempo passou e anoiteceu, Gake se despediu e voltou para casa, que ficava em uma parte baixa do castelo. Ao voltar Gake se depara com uma cena horrível, seu pai estava caído no chão encostado sobre a parede todo ensangüentado, Gake foi rapidamente socorre-lo. Mas nada podia fazer pois não tinha conhecimentos médicos.

            GAKE: Rápido pai eu te ajudo a levantar, vamos até um médico.

            AINARRO: Não Gake, você tem que fugir, é uma armadilha... Eu não tenho forças para te contar tudo... – Ele começa a cuspir sangue sem parar, até que com suas ultimas forças consegue dizer – A senha é 4.7.3.

            E em seguida sua cabeça baixa lentamente. Ele estava morto. Gake estava caído ao lado dele, quase chorando, mas sua força interna o impedia de fazer isso.

            Porém antes de qualquer outra coisa, uma das janelas ao lado quebrou e algo surgir da porta (e da janela).

            Gake estava cercado pela policia política do rei. Sem conseguir fazer qualquer movimento eles o imobilizaram e apagaram ele.

            Quando acordou, Gake notou que estava em um lugar escuro, ajoelhado, seus dois braços estavam presos em correntes bem esticadas e também estava em uma cela. Gake olhou tentou forçar a vista e conseguiu avistar um guarda, mesmo assim no momento não quis falar com ele. Ainda estava um pouco traumatizado com os acontecimentos anteriores. Juntou suas forças e conteve suas emoções e disse:

            GAKE: O que aconteceu?

            GUARDA: Você foi preso arbitrariamente, mesmo assim foi pego no flagra. Como uma pessoa como você teve capacidade de matar o próprio pai.

            Gake conteve ainda mais suas emoções, para não gritar contra o guarda e perder sua fonte de informações, mas isso já havia levantado vários pensamentos em sua cabeça.

            GAKE: Em que prisão estou?

            O guarda soltou uma gargalhada.

            GUARDA: Não me pergunte, mas você não está numa prisão normal. Mesmo que você não seja um político. Você está aqui, condenado dentro da bastilha.


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Notas finais do capítulo

Próximo Capítulo: 2 - Condenado



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