Nossa mãe saiu e nós tivemos que ficar sozinhos em casa. Para o Tom com certeza isso não era um problema, mas para mim era.

Decidi que ia evitá-lo o dia todo. Eu não posso gostar do Tom, porque logo logo ele vai namorar uma menina e eu vou sobrar.

-Bill! -ele me disse quando me viu na cozinha.

-O que? -eu respondi.

-A mamãe saiu! -ele levantou uma sombrancelha.

-E daí? -eu perguntei.

-Como e daí? -ele me olhou. -Preciso te mostrar uma coisa!

-É sobre o seu júnior? -eu o encarei.

-Hummm... e se for?

-Eu não quero saber! -me levantei da cadeira.

-Mas você está chato comigo hoje, heim? O que que eu te fiz?
-Nada! -ele não tinha feito nada ainda, mas com certeza ele vai fazer.

-Não é sobre aquela conversa de ontem, é? -ele me olhou. -Porque se for, você está erado! MUITO errado!

-Você não pode em provar!

-Claro que eu posso! -ele se aproximou de mim.

-Não Tom! A gente não pode! A mamãe vai chegar e nós não... -ele me beijou de surpresa.

Os lábios dele eram quentes e macios, pareciam veludo. Eu empurrei o peito dele para longe.

-É melhor pararmos por aqui! -eu disse arfando.

-Não quer ver onde isso vai dar? -ele sussurou no meu ouvido.

-Não Tom! A mamãe vai chegar e ela pode nos ver!

-Vem pro meu quarto então, lá tem mais....privacidade! -ele mordeu a minha orelha e tomou a minha mão.

Entramos no quarto dele e ele trancou a porta.

-Que isso, Tom? -eu perguntei.

-Deita na cama! -ele me disse

-O que? Eu não vou...

-Deita na cama! -ele gritou dessa vez.

Me deitei na cama e ele deitou encima de mim. Nossos membros se rosavam debaixo da calça.

-Tom o que você vai.. -ele me beijou.

-Apenas aproveita.. coelhinho! -ele mecheu o quadril e eu senti o membro dele.

-Tom você está me machucando de novo!

-Você quer sentir mais? -ele sussurou no meu ouvido.

-Quero! -eu respondi. Não sei o que me deu em mim para responder sim a essa pergunta, o Tom era provocante.

Ele segurou a minha mão e a levou até o membro dele.

-Mais perto? -ele perguntou.

-Mais perto! -eu respondi.

Ele colocou a minha mão dentro da calça dele.

-Gostou? -ele se ajoelhou na cama. -Pode sentir mais, eu deixo!

Passei a mão no membro dele, estava duro e úmido.

-Está bom, Bill? -eu mordia meus lábios enquanto ele perguntava. -Deixa eu sentir o seu também, deixa! -ele sorriu.

Tirei a mão das calças dele e segurei a mão dele.

-Quer mesmo? O meu não é grande e nem volumoso!

-Eu quero Bill!

Levei a mão dele até lado de dentro das minhas calças.

-É muito bom, Bill! -ele me disse.

-Eu sei que é! -beijei ele no pescoço.

Ele acariciava me membro com delicadeza.

-Obrigado Tom! -eu disse o beijando, só que dessa vez foi na boca.

-Eu é que agradeço, coelhinho! -ele tirou a mão das minhas calças e piscou para mim.

-Raposa má! -Puxei ele pela camiseta e caimos de costas na cama.

Só deu tempo para mais um beijo antes que a mamãe chegasse.

-Tom, eu vou pro meu quarto! -abri a porta e sai por ela.

-Até mais, coelhinho... -ouvi ele dizendo.