De Repente Acontece... escrita por tatyanee


Capítulo 10
Relembrando o passado


Notas iniciais do capítulo

Oii, confesso que não iria postar essa cap hoje, mas recebi uma mensagem, me pedindo para que continuasse, e me animei. Obrigada vanzhan_fics.
E muito obrigada mesmo a todos que deixaram Reviews no cap passado não sabem com fico feliz...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/82401/chapter/10

POV EDWARD

      O dia mais feliz de minha existencia, foi esse o dia que a mulher que eu amo, me disse que me amava também...

  Fiquei triste quando ela me ligou pensei que ela nunca mais iria querer me ver e me mandaria embora, quando cheguei lá fui logo a poupando, e dizendo que ia embora, mas ela me surpreendeu, dizendo que me amava.

 No começo pensei que ela poderia estar em um momento de loucura ou sei lá, e não desisti de ir embora, mas ela me chamou se declarando de novo, uma lagrima percorreu por seu rosto, e não pode me aguentar, afinal eu a amava, e ela me amava também.

 Ficamos por tempos conversando, não sei dizer quanto tempo, pois quando estou com ela perco a noção, quando ela disse que me amava de novo, estava tão proximo dela que não pode me segurar, e lhe beijei, o beijo mais doce que já provei em minha existencia, e senti que minha vida estava toda contida nele, era a melhor sensação que já tinha provado, ela é  amor da minha existencia, e a razão para que eu exista.

 Fui pego de surpresa quando ela me perguntou se eu já estive apaixonado antes, não pensei que teria que tocar naquele assunto de novo, muito menos com ela, mas ela pediu, e eu não podia negar-lhe nada.

- Bella, isso aconteceu a muito tempo, não é necessario contar...  - Realmente não me sentiria muito bem em lhe contar tudo.

- Por favor Edward, confia em mim? - Não pode resistir aqueles olhinhos curiosos, que parecia duas orbes de chocolate, que me deixava louco de luxuria.

- Tudo bem. Éra 1918. - comecei - Eu ainda era humano, nem imaginava esse mundo diferente.

"Meu pai havia morrido a um ano, e eu vivia com minha mãe.

 Com a morte de meu pai, a familia Forbes que era amiga da minha familia a muito tempo nos ajudou em tudo que precisavamos, logo me aproximei da filha caçula deles,

Carolline Forbes.

Ela me ajudou muito a superar a morte de meu pai, ela era uma grande amiga, nossas familias faziam gosto de nossa amizade, tendo já planos futuros, para um relacionamento.

Então com isso começamos a namorar, não sei bem se eu a amava, mas ela me ajudava e por isso retribuia.

Um dia minha mãe foi visitar uma amiga, e eu aproveitei para passear com Carolline.

Passamos por uma rua escura e eu vi minha mãe sendo atacada por um "animal", eu fui ajuda-la e vi que não era um animal e sim uma mulher, ou melhor uma vampira.

 Ela matou minha mãe e depois veio atras de Caroline, tentei defende-la, ela me empurrou e bati contra a parede, fiquei mal, minha cabeça estava doendo muito, ela atacou Caroline. - Bella me olhava perplexa, devia estar com uma expressão terrivel, por lembrar da dor que senti naquele dia, não só fisicamente. - Ela largou Caroline não chão ensanguentada, deveria estar morta, e veio em minha direção, e começou a me atacar.

Então apareceu Carlisle, e ela saiu correndo.

Eu estava no chão, havia sido arremessado contra uma barra de ferro que atravessava meu corpo, estava agonizando para a morte, então Carlisle me tranformou, se Carlisle demorasse um pouco mais teria morrido.

Então eu desmaie, e acordei já na casa de Carlisle..."

Depois de um tempo Bella finalmente falou

- Não sentiram sua falta? Digo não acharam o seu corpo...

- Bom na verdade só encontraram o corpo da minha mãe, passaram meses procurando nossos corpos, sem sucesso encerraram as buscas.

- Não encontraram o corpo de Caroline? O que aconteceu com ela?

- Não sei, ela não teria sobrevivido. Mas não sei o que aconteceu, prefiro não saber.

- E se... - A interrompi colocando a ponta de meu dedo em seus labios, não queria ouvir mais teorias sobre o que teria acontecido a Caroline.

Na verdade eu não queria mais ouvir nada, queria somente sentir seus labios carnudos e rosados nos meus.

- E se, não importa. Eu já te respondi a pergunta, já estive apaixonado. Mas nunca, nunca - repeti para que ela entendesse - amei como eu te amo.

Porque só você me completa, só você me transforma, e você é a razão para que eu exista, pois eu te amo mais do que minha existencia, e nem um dia dela, me senti tão feliz quanto como me sinto agora.

   Senti seu rosto ficando vermelho, e ela olhou para baixo, encarando suas mãos, ela ficava tão linda quando corava.

   Peguei seu queixo com o polegar levantando seu rosto até que podesse fitar seus olhos de chocolate, e me envolvi naquela imensidão profunda.

Encostei meus labios nos dela, delicadamente, o suficiente para sentir seu gosto doce.

Entre meus labios ela murmurou

"Eu te amo"

quando ela disse isso, comecei a aprofundar a beijo.

Envolvi sua cintura, a puxando para mais perto, e coloquei minha mão em sua nuca, ela se arrepiou, sorri quando vi o enfeito que causei nela.

Coloquei a ponta da minha lingua em seus labios, e ela abriu caminho, minha lingua contornou todo o interior de sua boca, nossas linguas se moviam com ousadia.

Peguei em sua coxa a encaixando em minha cintura, uma perna de cada lado, a deitei na grama, ficando sobre seu corpo, e a sentido, cada curva.

 Nesse momento o som estridente do telefone tocou interropendo o nosso beijo, me deixando com desejo.

Ela me empurro e saiu de baixo de mim, pude ver sua expressão ficar triste.

- É minha mãe. Eu não vou atender.

- Porque não?

- Ta louco, eu sai correndo de casa. - Havia me esquecido de seu castigo.

- Vai ser pior, se você não atender.

A senti respirar fundo e pressionar o telefone no ouvido.

"Alô."

" Bella, volte ja para casa, você não pode sair daquele jeito, você esta de castigo até, até... ah sei lá, você ta de castigo e pronto."

Bella escutou tudo sem dizer uma palavra, e desligou o telefone.

Ela me olhou.

- Bom... eu iria dizer que levaria você em minha casa, para conhecer minha familia, mas pelo visto vai ser meio dificil. - Eu disse, triste. Ela fez que sim com a cabeça. - Bom tenho que te levar para casa, meu... - iria chama-la de meu amor, mas fiquei com medo da sua reação.

Fui me levantando, mas ela pulou em mim, e me empurrou ate que minhas costas estivesse novamente no chão.

Chegou perto do meu rosto.

- Mas antes um beijo...

Ele lhe mostrei meu sorriso e ela sorriu tambem.

Então encostou seus labios nos meus num beijo, doce e urgente, no beijo havia pressa.

Era tão bom beija-la mas não podia perder o controle, então enterropi o beijo, ela não afastou o rosto do meu.

- Temos que ir - Disse e pude senti-la se arrepiando com meu halito em seu rosto, e apenas assentiu, sorri de novo, era tão bom saber o que eu causava nela.

  Me atreveria ate a passar mais um tempo ali com ela, mais então senti minha garganta arder muito forte, havia um tempo que não caçava, teria que leva-la para casa e ir caçar, não poderia ficar perto dela por muito tempo.

Depois iria dormir já que havia noites sem que eu sequer me deitasse

...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não sei se esse cap ficou bom, mas espero que vocês tenham gostado. Que tal deixarem reviews, vou ficar muito feliz. Comentem, critiquem, de sugestões, você sabem que estou aqui somente para agradar a vocês.
Beijos...