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Um Feliz Dia dos Namorados escrita por Samantha Taggart Kovac
Capítulo 1
Capítulo 1
Notas iniciais do capítulo
Inuyasha nao me pertence, acho que todos já sabem disso. Essa fic é a resposta para o Concurso.
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Kagome acordou, ouvindo um barulho. Passou mão do seu lado e percebeu que ele não havia dormido em casa.
“Mais uma vez...”
Levantou-se e dirigiu-se para a sala. Flagrou o namorado, retirando a gravata e soltando um bocejo.
- Onde estava, Inuyasha? - Kagome indagou, sem emoção, assustando o Hanyou.
- KAGOME! - Inuyasha exclamou, assustado. - Que susto, caramba!
- Eu vou repetir mais uma vez, Inuyasha: onde você estava?
- Eu... - Parecia um pouco embaraçado. - Eu... Miroku me convidou para tomar uma cerveja com ele... Daí eu perdi a noção do tempo...
- Mentira! - Kagome o interrompeu. - Você não estava com ele, coisa nenhuma, que eu sei! Você está mentindo! De novo... - Kagome sentou em uma poltrona e enterrou a cabeça nas mãos.
- Kagome... - Inuyasha sussurrou.
- Não dá mais, Inuyasha...
- O que--
- Eu quero terminar. - falou, de uma vez só, encarando-o, com os olhos cheios de lágrimas. - Não agüento mais...
- Kagome...
- Não agüento mais a sua indiferença comigo. Não agüento mais as suas mentiras, toda vez... Não agüento mais, você saindo sem me dar explicações...
- Eu--
- Não, Inuyasha... Eu já dei chances demais para você se explicar. Já dei chances demais para você falar a verdade. Não dá mais para dar mais uma. - Kagome se levantou rumando ao quarto. - Hoje... Agora é tarde demais, para você sair. Amanhã você pegará todas as suas coisas, arrumará um lugar para ficar e vai me esquecer, igual que eu vou fazer... Quando eu acordar... Não quero mais ver a sua cara... - entrou e trancou o quarto.
- Kagome... - Inuyasha murmurou, observando a porta do quarto. - Você pode fazer o que quiser... Mas eu nunca vou sair da sua vida...
o-o-o
Era mais de dez horas, quando Kagome acordou.
“Quando eu acordar... Não quero mais ver a sua cara...”
- Droga! A culpa é toda sua! - Kagome gritou, enterrando o rosto no travesseiro. - Eu não quero te esquecer... Mas é preciso...
Levantou-se, abrindo a cortina logo em seguida. Seu olhar pousou no calendário que havia colado na parede.
- Hoje é Dia dos Namorados... Que ironia, não? Eu planejava tanto, que esse dia fosse diferente dos outros, sem mentiras... Mas agora, você não está mais aqui. Não está mais na minha vida.
Abriu a porta e observou que o apartamento estava vazio.
“Amanhã você pegará todas as suas coisas, arrumará um lugar para ficar e vai me esquecer, igual que eu vou fazer... Quando eu acordar... Não quero mais ver a sua cara...”
Ele já deve ter ido...
Abriu a geladeira, procurando algo que a fizesse sentir fome. Suspirou, pegou o leite e sucrilhos, no armário. Despejou um pouco dos dois em uma tigela e começou a comer.
“Não faz ainda um dia que você foi embora. Talvez apenas algumas horas. E eu nem sequer me despedi de você...”
- Kagome?
Uma voz conhecida tirou-a dos pensamento, assustando-ª
- I-Inuyasha... O que você está fazendo aqui? - Mas o que ela estava falando? Ela queria que ele estivesse ao seu lado, naquele dia... - O que você está fazendo aqui? Eu falei que não queria ver a sua cara hoje.
- E você acha que eu acato ordens de mulheres? - Inuyasha indagou, sorrindo.
- Seu idiota...
- Eu posso até ser idiota, mas você gosta de mim, Kagome... Você gosta desse idiota...
- Eu não... - queria falar um monte de coisas, mas não conseguia se lembrar de nenhuma. - Sai daqui, Inuyasha. Eu falei que não queria ver a sua maldita cara!
- Eu posso até ir embora... Mas antes, você vai ouvir o que eu tenho de dizer...
- DIZER O QUE? - Kagome gritou. - Dizer que todas as noites, o Miroku chamava você para beber e você perdia a hora? Sim, eu já sei disso! Não preciso mais saber de suas mentiras!
- Você tem razão. - Inuyasha concordou, fitando-a intensamente. - Eu menti.
- Você...
- Eu menti. Não estava bebendo com o Miroku, como havia falado. - Kagome ia falar, mas ele a interrompeu. - Deixa eu terminar... Eu estava trabalhando.
- Trabalhando? - Kagome repetiu, sem acreditar muito.
- Sim... Fazendo bicos em alguns lugares, ganhando dinheiro... Para comprar isso. Para você. - O Hanyou estendeu uma pequena caixinha.
- Inu--
- Abra. Apenas abra.
Kagome pegou a pequena caixinha, tremendo.
- Abra.
Obedeceu. Deparou-se com um pequeno anel de brilhantes.
- Eu fiquei trabalhando sem parar para comprar esse anel. Eu queria comprar outro mais caro, mas... O dindim ‘tá curto... Esse também foi difícil de comprar... Fiz alguns bicos, trabalho extras, mas mesmo assim não deu para comprar o outro, então eu comprei este. Isto não é o que você merece, mas mesmo assim, espero que você goste. Pode ter certeza, eu comprei com muito carinho.
- Inu...
- Kagome, você quer se casar comigo?
A menina de orbes azuis ficou quieta.
- Inuyasha...
- Hai?
- É logo que eu quero... - Kagome começou a chorar.
- Hey! - Inuyasha se aproximou da garota, preocupado. - Por que você está chorando, hein?
- SEU BOBO! - Kagome gritou. - Por que você não me falou isso antes? Você não sabe como me deixou esta noite... E os outros dias...
- Mas foi você que me ‘expulsou’ ontem! - O Hanyou se defendou.
- Inu--
- Hai? - O meio-youkai indagou, receoso.
- Aishiteru, seu baka.
“Mais uma vez...”
Levantou-se e dirigiu-se para a sala. Flagrou o namorado, retirando a gravata e soltando um bocejo.
- Onde estava, Inuyasha? - Kagome indagou, sem emoção, assustando o Hanyou.
- KAGOME! - Inuyasha exclamou, assustado. - Que susto, caramba!
- Eu vou repetir mais uma vez, Inuyasha: onde você estava?
- Eu... - Parecia um pouco embaraçado. - Eu... Miroku me convidou para tomar uma cerveja com ele... Daí eu perdi a noção do tempo...
- Mentira! - Kagome o interrompeu. - Você não estava com ele, coisa nenhuma, que eu sei! Você está mentindo! De novo... - Kagome sentou em uma poltrona e enterrou a cabeça nas mãos.
- Kagome... - Inuyasha sussurrou.
- Não dá mais, Inuyasha...
- O que--
- Eu quero terminar. - falou, de uma vez só, encarando-o, com os olhos cheios de lágrimas. - Não agüento mais...
- Kagome...
- Não agüento mais a sua indiferença comigo. Não agüento mais as suas mentiras, toda vez... Não agüento mais, você saindo sem me dar explicações...
- Eu--
- Não, Inuyasha... Eu já dei chances demais para você se explicar. Já dei chances demais para você falar a verdade. Não dá mais para dar mais uma. - Kagome se levantou rumando ao quarto. - Hoje... Agora é tarde demais, para você sair. Amanhã você pegará todas as suas coisas, arrumará um lugar para ficar e vai me esquecer, igual que eu vou fazer... Quando eu acordar... Não quero mais ver a sua cara... - entrou e trancou o quarto.
- Kagome... - Inuyasha murmurou, observando a porta do quarto. - Você pode fazer o que quiser... Mas eu nunca vou sair da sua vida...
o-o-o
Era mais de dez horas, quando Kagome acordou.
“Quando eu acordar... Não quero mais ver a sua cara...”
- Droga! A culpa é toda sua! - Kagome gritou, enterrando o rosto no travesseiro. - Eu não quero te esquecer... Mas é preciso...
Levantou-se, abrindo a cortina logo em seguida. Seu olhar pousou no calendário que havia colado na parede.
- Hoje é Dia dos Namorados... Que ironia, não? Eu planejava tanto, que esse dia fosse diferente dos outros, sem mentiras... Mas agora, você não está mais aqui. Não está mais na minha vida.
Abriu a porta e observou que o apartamento estava vazio.
“Amanhã você pegará todas as suas coisas, arrumará um lugar para ficar e vai me esquecer, igual que eu vou fazer... Quando eu acordar... Não quero mais ver a sua cara...”
Ele já deve ter ido...
Abriu a geladeira, procurando algo que a fizesse sentir fome. Suspirou, pegou o leite e sucrilhos, no armário. Despejou um pouco dos dois em uma tigela e começou a comer.
“Não faz ainda um dia que você foi embora. Talvez apenas algumas horas. E eu nem sequer me despedi de você...”
- Kagome?
Uma voz conhecida tirou-a dos pensamento, assustando-ª
- I-Inuyasha... O que você está fazendo aqui? - Mas o que ela estava falando? Ela queria que ele estivesse ao seu lado, naquele dia... - O que você está fazendo aqui? Eu falei que não queria ver a sua cara hoje.
- E você acha que eu acato ordens de mulheres? - Inuyasha indagou, sorrindo.
- Seu idiota...
- Eu posso até ser idiota, mas você gosta de mim, Kagome... Você gosta desse idiota...
- Eu não... - queria falar um monte de coisas, mas não conseguia se lembrar de nenhuma. - Sai daqui, Inuyasha. Eu falei que não queria ver a sua maldita cara!
- Eu posso até ir embora... Mas antes, você vai ouvir o que eu tenho de dizer...
- DIZER O QUE? - Kagome gritou. - Dizer que todas as noites, o Miroku chamava você para beber e você perdia a hora? Sim, eu já sei disso! Não preciso mais saber de suas mentiras!
- Você tem razão. - Inuyasha concordou, fitando-a intensamente. - Eu menti.
- Você...
- Eu menti. Não estava bebendo com o Miroku, como havia falado. - Kagome ia falar, mas ele a interrompeu. - Deixa eu terminar... Eu estava trabalhando.
- Trabalhando? - Kagome repetiu, sem acreditar muito.
- Sim... Fazendo bicos em alguns lugares, ganhando dinheiro... Para comprar isso. Para você. - O Hanyou estendeu uma pequena caixinha.
- Inu--
- Abra. Apenas abra.
Kagome pegou a pequena caixinha, tremendo.
- Abra.
Obedeceu. Deparou-se com um pequeno anel de brilhantes.
- Eu fiquei trabalhando sem parar para comprar esse anel. Eu queria comprar outro mais caro, mas... O dindim ‘tá curto... Esse também foi difícil de comprar... Fiz alguns bicos, trabalho extras, mas mesmo assim não deu para comprar o outro, então eu comprei este. Isto não é o que você merece, mas mesmo assim, espero que você goste. Pode ter certeza, eu comprei com muito carinho.
- Inu...
- Kagome, você quer se casar comigo?
A menina de orbes azuis ficou quieta.
- Inuyasha...
- Hai?
- É logo que eu quero... - Kagome começou a chorar.
- Hey! - Inuyasha se aproximou da garota, preocupado. - Por que você está chorando, hein?
- SEU BOBO! - Kagome gritou. - Por que você não me falou isso antes? Você não sabe como me deixou esta noite... E os outros dias...
- Mas foi você que me ‘expulsou’ ontem! - O Hanyou se defendou.
- Inu--
- Hai? - O meio-youkai indagou, receoso.
- Aishiteru, seu baka.
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