Coração Imortal escrita por isabellatmassei


Capítulo 19
Memories that bring more answers


Notas iniciais do capítulo

Bem, mais um cap pros meus amorzinhos. Não sei se é motivo pra choro isagerado ou qualquer coisa do tipo, mas eu terminei de escrever a fic. Sim, deu 30 capitulos razoáveis e ... estou mt mt chorosa. Me consolem amorecos ♥
Leiam e tenham paciencia com as lembranças de Ashley, hoho.



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Então depois disso recorri à improvisação. Treinei na frente do espelho o que iria te falar e a cada vez que repassava as falas me decepcionava. Iria fazer papel de idiota. Chegou o dia que precisava chegar pra falar com você. Tremia dos pés a cabeça e fui com minha melhor roupa até a aula de inglês. Cheguei lá e te procurei com o olhar, nada de Eduardo por ali. Sentei-me numa carteira vazia e insultei-me de todos os nomes possíveis, como fui idiota, pensei tanto nisso que sequer tive a chance de fazer acontecer. Baixei a cabeça na mesa, botei meus fones de ouvido e relaxei a musculatura. O negócio era esquecer esse anjo ou gato pôr-do-sol.

- Ash, posso me sentar aqui?- a voz de Edu me fez dar um pulo na carteira.

Assenti com a cabeça e ruborizei. Como ele era lindo! Precisava falar de alguma coisa, o mais rápido possível.

- Você namora?- que pergunta idiota Ash, só faltava lascar um beijo nele agora.

Você voltou os olhos pra mim e sorriu como um menino sorri quando ganha um doce e disse:

- Bem que queria, mas não. Por enquanto. – você disse por enquanto?

- Esta gostando de alguém?

- Sim, estou.

Meu Deus, não acredito nisso. Eu aqui tentando alguma coisa com um menino apaixonado.

- Ah- disse me virando para a aula do professor Wilson

Percebi que ficou me olhando por um bom tempo, mas logo voltou os olhos para a aula.

- Me desculpe perguntar, não quero parecer intrometida, mas você tem chances com essa menina?- perguntei corando.

Você virou todo o corpo de frente a mim.

- Por favor, me responda você! – sussurrou e sorriu do jeito que eu mais gostava.

Então eu conhecia a pessoa? Não sua idiota, é você. Eu? Mas o que eu tenho que ele gosta tanto? Meu Deus, fale alguma coisa.

- Não sei o que dizer- Poxa vida Ash, que coisa mais criativa.

- Não quero que diga nada.

- Não?

Você balançou a cabeça e virou se denovo para copiar a matéria no caderno. Olhei de relance para sua letra e quase morri de susto ao ver que sua letra não tinha nada a ver com sua beleza estonteante. Garrancho horrível- pensei logo de começo. Você sorriu ao ver que eu havia percebido a beleza de sua caligrafia, pegou meu caderno e fingiu um choro.

- Sua letra é linda perto da minha- você disse colocando de volta no lugar o caderno.

- Acha mesmo?

Assentiu com a cabeça e procurou alguma coisa na mochila. Não me dei ao trabalho de ficar olhando o que tiraria de lá de dentro, mas fiquei ouvindo você amassar papéis, tirar sacolas da bolsa e enfim ouvi você chamar meu nome:

- Ashley?

O meu nome em sua boca me fazia estremecer, ele soava tão lindo.

- Sim?

- Posso te dar uma coisa?

- Claro- respondi olhando para a mão dele, tinha alguma coisa dentro daquele punho fechado.

- Tudo bem, feche os olhos.

Fechei meus olhos e esperei que ele colocasse na minha mão aberta o presente. Não queria contrariar você abrindo os olhos, então serrei as pálpebras. Foi então que senti sua mão fechada em meu rosto delicadamente. Aos poucos foi abrindo a mão e segurando meu rosto nela. Aproximou meu rosto do seu e beijou meus lábios por alguns segundos que duraram minutos para mim. Posso dizer que fiquei com seu gosto e minha boca por todo o dia, se você fosse comida, seria minha preferida.

- Me desculpe se não era o que esperava.

Balancei a cabeça dizendo que estava tudo bem, desde que ele me beijasse assim todos os dias de minha vida.

Senti o Edu pegar em minha bochecha gentilmente e abri os olhos para encará-lo. Não tinha percebido que ele estava chorando, cheguei a me lembrar que tinha jurado a mim mesma ajudá-lo, pensando em coisas boas. Agora o via chorando impotente, sabendo que logo eu estaria morta, longe daqui.

- Não quero pensar negativamente- sussurrou ele

- Não quero que pense- expliquei me aproximando mais de seu corpo quente- De tudo o que poderia ter agora aqui em minhas mãos, você seria minha escolha numero um. Eu queria ter o direito de viver mais um pouco.

- Você vai ter esse direito, você tem ele!

- Não Edu, eu só viverei se vocês conseguirem me ajudar a reverter isso, mas mesmo assim viverei sem direito.

- Quem não tem direito de viver sou eu- sussurrou ele.

- Porque pensa assim?

Ele apoiou a cabeça em meu peito e balançou a cabeça.

- Porque teria o direito de viver sendo uma pessoa morta-viva? E não por culpa da imortalidade, por sua culpa. Sem você minha vida acaba.

Abracei a cabeça dele e apoiei meu queixo nela. Saber que ele ficaria assim era pior do que saber que iria morrer. Eu aceito morrer, mas não matar outra pessoa com isso.

- Por favor, continue.

Respirei fundo, fechei os olhos e tentei lembrar onde tinha parado.

Depois do beijo, você começou a me procurar, descobriu onde morava e foi até lá.

- Já vai- gritei para a porta.

- Tudo bem- você respondeu me fazendo congelar diante a porta.

O que você estava fazendo aqui? Eu tinha que tirar esse moletom. Corri até o quarto, vesti uma calça jeans e coloquei um top. Penteei meu cabelo desgrenhado e corri até a sala.

- Me desculpe à demora, tinha acabado de sair do banho- menti lamentando por ter inventado logo uma mentira dessas. E se você me cheirasse? Não, eu não estava fedendo, mas e se percebesse que eu menti?

Você sorriu e passou a mão em seu cabelo. Juro que quase desmaiei ali.

- Quer entrar?

- Quero sim- falou num impulso entrando em minha casa. Você era louco?

Você andou pela casa inteira, como se estivesse procurando uma câmera ou alguma testemunha, o que viria a seguir? Assassinato?

- Tudo limpo!

Olhei assustada para você, o que queria dizer com tudo limpo?

- Como assim?

- Não tem ninguém aqui pra nos atrapalhar.

Engoli em seco. O que você queria fazer?

- Você pensa demais Ash, isso é saudável?

- Acredito que seja sensato pensar- respondi dando de ombros.

Você me olhou curiosamente e soltou uma risada histérica.

- Inteligente?

- Não, nem um pouco.

- Se não é inteligente, porque usa “sensato” em frase?- você perguntou arqueando uma sobrancelha.

- Porque eu sou humana, qualquer um usa essa palavra.

- Não mesmo Ash, eu não uso.

- Então não é humano- disse rindo de minha piada. Você me acompanhou até certo ponto, mas depois enrijeceu todo o corpo.

- Não vim falar de escola com você.

- Sobre o que então?

- Sobre nós Ash.

Nós? O que ele queria saber, se eu ia parar de encará-lo e parar de cumprimentá-lo no corredor? Não podia parar de encará-lo mas sobre o corredor eu aceitava, era vergonhoso ter de cumprimentá-lo na frente de tantas pessoas.

- O que quer saber?

- Quero saber como estamos.

Respirei fundo e fechei os olhos. O que eu não sabia era que você sempre diria isso, sempre mesmo. Até hoje tem essa mania: “Como estamos?”

- Não sei- respondi fixando os olhos em minhas mãos suadas e trêmulas.

- Tudo bem se eu der algumas opções?

Voltei os olhos para você e apoiei meu cotovelo no braço do sofá. Apoiei minha cabeça na mão e suspirei.

- Tudo bem, tente me convencer.

Você riu descaradamente, como uma pessoa super confiante.

- Olha, podemos ser amigos- enrijeci com a idéia-, podemos ser ficantes, ou podemos namorar sério. O que me diz?

- Namorados- respondi antes mesmo de ele perguntar o que eu achava. Ruborizei e virei o rosto em direção a sacada.

- Então esta bem “namorada”- você disse caindo na risada. Dei-me ao luxo de sorrir. Enfim eu tinha um namorado.

Nunca tinha sequer beijado um menino e quando beijei já virou namoro. Você levantou do seu lado do sofá e sentou-se do meu lado. Colocou minha mão sobre a sua e a beijou delicadamente. Você era um  bom menino, eu tinha certeza disso.

Ouvi a porta abrindo num estrondo.

- Ash, não acredito que não trancou a porta... Ah , oi Edu- disse ela olhando hora pra você, hora pra nossas mãos juntas- O que, estão namorando?- disse ela sorrindo.

- Sim- engasguei ao dizer isso. Era a primeira vez que dizia.

- Não...  Amigo pôr-do-sol! – disse ela me dando um abraço.

- O que?- você perguntou repuxando os lábios. Isso não era sensual.

- Ah, nada Edu. É que quando te vimos pela primeira vez você estava tomando sol, o pôr-do-sol- explicou ela se sentando do seu lado- Gosto de você, mas se pisar na bola, tsc- tsc- tsc- estalou a língua.

- Kathy, por favor...

- Não Ash, eu concordo com ela- você disse apertando a mão dela- Parceiros?

- Parceiros- disse ela sorrindo muito feliz.

Estava tudo tão bom pra mim, não era agora que algo ruim devia acontecer? Fiz uma oração silenciosa para que Deus não permitisse que isso acontecesse, não agora.

- Ash, precisamos conversar! – disse Kathy olhando para mim.

Você se levantou e ajudou-me a levantar.

- Eu vou para casa estudar um pouco, nos vemos mais tarde?

- Tudo bem- disse ficando na ponta dos pés para beijar seus lábios- Até mais.

Você se foi e me deixou a sós com Kathy. Pedi que ela começasse logo, eu também tinha que estudar.

- O Ju está estranho Ash...

- Estranho como?

- Não sei, ele anda distante ultimamente, pouco come e pouco fala. Hoje perguntei o que ele tinha e ele me destratou na frente dos colegas dele. Ele disse: “Eu tenho paciência pra agüentar você toda hora perguntando isso”. Todos riram menos eu, é claro.

- Ah amiga, deve ser as provas finais. É sempre assim...

- Não pode ser só isso, tem alguma outra coisa. Ontem quando fui a casa dele vi um lembrete colado no monitor do computador. Estava escrito: “Ligar para o Celso confirmando o lance”, que lance Ash?

Revirei os olhos.

- Esta xeretando a vida dele?

- Não, mas é que ele está estranho e sempre esta com o telefone por perto, têm algo que me esconde.

- Lance pode significar tantas coisas...

- Eu preciso que você o enrole hoje pra que eu pegue o celular dele e veja o que tem ali.

- Não vou fazer isso! – exclamei fechando a cara.

- Por favor, amiga, só vou ver as mensagens, imagens, vídeos e agenda telefônica.

Só isso? Fuçar a vida de um amigo meu não era o que eu queria, mas pensando bem, estaria ajudando outra amiga.

Olhei para o relógio em meu pulso e levantei-me do sofá.

- Eu vou até lá com você, você pega o celular, olha rápido tudo o que precisa e depois nós voltamos pra casa. Não sei como enrolar ele, mas nunca mais me peça uma coisa dessas, ouviu bem?

- Tudo bem, obrigada amiga.

Ignorei o abraço extravagante e apertado de Kathy e fui com ela até o prédio do Ju.

No caminho ela tagarelou sobre todas as coisas que poderia encontrar no celular dele, e eu me limitei a concordar e balançar a cabeça. Uma coisa que eu odiaria fazer era separar os dois. Eu amava vê-los juntos, e se um dia viesse a acontecer, não sabia como reagiria.

Chegamos a porta dele e a Kathy se mostrava nervosa, na verdade não queria descobrir nada que pudesse separá-los. Ela respirou fundo e abriu a porta, eu já estava acostumada com esses hábitos.

- Ju?- perguntou ela indo até o quarto- Ju sou eu, Kathy.

Ouvi a porta do banheiro se abrindo e um cheiro podre saindo dele.

- Jesus Cristo, que cheiro horrível é esse?- reclamei voltando pra sala.

- Defequei- respondeu ele com um sorriso estúpido no rosto.

Kathy riu e beijou o namorado nojento. Meu Deus, agora era a hora que eu enrolava ele.

- Ju?

- Fala Ash.

- Posso falar com você um minutinho?

Ele franziu o cenho e concordou se sentando no sofá.

- Faz tempo que não conversamos Ash, senti falta disso.

Olhei com ternura para ele. Perguntei-me como ele conseguia fazer as pessoas ficarem tão à vontade em sua presença.

- Na verdade também tenho que te falar um negócio- começou ele.

- Então fale, sou toda ouvidos.

Ele pareceu pensar bem no que iria dizer e era como se não achasse uma forma melhor de se explicar.

- Eu vou sair da escola.

Olhei perplexa para ele, porque faria isso? O “lance” tinha alguma coisa a ver com isso? Eu não falaria do lance porque se diz respeito a Kathy e ele, mas ele era tão bom aluno aqui, e faz tanto tempo que estuda conosco.

- Eu sei que você deve tá se perguntando o porquê, mas meus pais irão se mudar pra Newark e eu tenho que ir.

- Seus pais? Mas seus pais nem entram em contato com você, e agora vai morar com eles em outro lugar, longe de suas amigas... E de sua namorada!

- Eu sei disso, e é por isso que vou terminar com ela- explicou ele baixando a cabeça- Não me veja como um idiota aproveitador, mas é que namoro a distância é complicado.

- Não vá então, você e a Kathy são um só. Que idéia maluca é essa, o que tanto você quer em Newark?

Ele voltou os olhos pra mim. Ele parecia magoado com alguma coisa, mas tentava transmitir outra.

- Eu sei que você é amiga da Kathy, mas pensar que vou pra Newark me prostituir ou coisa do tipo é a pior coisa que poderia pensar sobre mim.

- Não falei nada disso, mas se a carapuça serviu- e dei de ombros.

Ele me pegou pelos ombros e me chacoalhou.

- Não sou tão idiota, confie em mim.

- Você vai deixar nós aqui, então é idiota, e não, eu não confio mais em você.

Deixei-o com o silêncio absoluto e gritei para a Kathy vir, ela estava no quarto do Ju com a desculpa de estar vendo os e-mails dela.

- Já estou indo amiga.

Olhei para o Ju e abri os braços para um grande abraço de despedida.

- Escute Junior, eu nunca mudaria meu sentimento por você por causa disso. Não vou mentir. Você ir embora assim sem mais nem menos, dizendo que vai morar com seus pais, me deixa puta da vida, e com razão. Você deixará a mim e a Kathy, sua namorada, e vai fazer falta para nós. Mas só quero que me diga uma coisa.

Ele assentiu com a cabeça.

- Irá sentir nossa falta?

Ele se desvencilhou de meu abraço demorado e olhou dentro de meus olhos como se pudesse ver minha alma.

- Vou pensar em vocês dias e noites, e sempre que estiver prestes a fazer algo de errado, ou se fizer... – ele deu uma grande pausa e segurou minha mão- Pedirei em pensamento que me perdoe, ou antes, de fazer, me lembrarei de seus conselhos de amiga.

- Então pretende fazer algo de errado?- perguntei objetivamente

Ele se desviou da pergunta e disse:

- Todo mundo comete erros.

Revirei os olhos e dei por encerrada a conversa, se a Kathy ouvisse iria ter uma crise de histeria. Preferi que ela soubesse pelo próprio Ju.

- Pronto, terminei. Vamos Ash?

Ela piscou pra mim e me ajudou a levantar.

- Tchau Junior- disse ela dando as costas para ele.

Ele ficou estático, ela devia ter escutado toda a conversa. Entramos no elevador e ela não se segurou por muito tempo.

- Aquele canalha vai morar em Newark, combinou tudo com o tal Celso e semana que vem parti pra lá.

- Celso? Ele não vai morar com os pais?

Ela me olhou frustrada.

- Não, nas mensagens ele pergunta sobre o apartamento em Newark, diz que esta tudo certo, que vai dispensar a mina. Dispensar a mina? É assim que ele me vê?

- Estranho, ele me disse que iria morar com os pais- contei-a

Ela parou no meio do hall e pôs-se a pensar.

- Se ele mentiu, é por que o “lance” é coisa das piores.

- Concordo.

- Mas porque iria morar em Newark?

Dei de ombros e voltei a andar. Logo ela estava me acompanhando.

- Olha Kathy, deixe disso, esqueça ele.

- Como Ash, estou me segurando pra não chorar, mas só de saber as coisas que ele irá me dizer...

Pensei um pouco e saquei que não era preciso ser muito inteligente pra entender que ele não perderia tempo com explicações, quando ela já sabia de tudo.

- Amiga, agora estou entrando em luto eterno- disse ela com a cabeça apoiada nas mãos.

- Não faça isso, por favor. Isso acontece, e o Junior foi um babaca, não chore por ele.

Mas ela não me obedeceu, chorou dias e noites. Quando ele partiu, foi até o nosso apartamento se despedir e a Kathy o evitou e disse que não conseguiria ver seu rosto. Ele me entregou uma carta para dar a ela e me deu um grande abraço. Implorei que ele ficasse, cheguei a me ajoelhar na frente dele, mas ele se manteve firme e se foi sem derramar uma lagrima. Seja lá o que iria fazer em Newark, deveria lhe trazer um grande lucro pra ele estar tão aflito para ir.

Contei a ela da carta e ela se mostrou interessada no que tinha escrito. No fim me deu a carta, pediu que eu lesse e depois jogasse fora. Comecei a ler a carta:

“Queria te dizer adeus como havia planejado, mas era de se esperar que fosse assim. Não me considero bom nas palavras, mas vou tentar expressar o tamanho da saudade que vou sentir. Você é tudo pra mim, então vou tentar manter contato. Namoro a distância não presta, então foi melhor assim, mesmo jurando que sempre iria te visitar. Não sei o que esta pensando de mim, mas saiba que não sou tão ruim assim, vim para cá com meus pais e pretendo ajeitar as coisas por aqui, quem sabe um dia não nos vemos novamente? Eu te amo e não se esqueça disso em nenhum segundo de sua existência, sempre estarei pensando em você. Ah, e na Ash também. Minhas melhores amigas”

Respirei fundo, que raiva que dava pensar que ele nos largou aqui.

 Parei de pensar em tudo isso com o coração apertado, agora, lembrando tudo passo a passo, entendia o que o Ju fazia em Newark, matador de aluguel.


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Notas finais do capítulo

Me perdoem se ficou muito grande, mas tudo pra seguir a regra dos 30 capitulos e... A regra do meu coração magoado com o fato de faltar apenas 11 capitulos. Gente, se puderem, contem ao seus avós, tios, tias e de preferencia amigos do nyah para lerem CI. Sério, eu ficaria tão feliz que de fato poderia postar 1 cap por dia...
Ta, estou enrolando já. Independente, eu queria poder contar tudo o que vai acontecer, mas estaria sendo estraga prazer, então só deixem o review favorito da leitora e OBRIGADA a todos que recomendaram, mais e mais serão bem vindas.
bjs