A Minha Maneira escrita por angelicola


Capítulo 24
A nossa noite rs'


Notas iniciais do capítulo

DEIXEM REVIEWS NO FIM DE TODO CAPÍTULO, POR FAVOR. QUERO SABER SE VOCÊS TÃO GOSTANDO E TAMBÉM TER NOÇÃO DE QUANTAS PESSOAS ANDAM ACOMPANHANDO A HISTÓRIA.
BEIJOS E OBRIGADA!!



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Bia voltou da quadra super feliz. Aquilo me deixou realmente contente por ter dado um "empurrãozinho" pros dois ficarem juntos. E na hora da saída, fui embora com o Rodrigo e a Rafa, enquanto Bia ficava, ou conversava, com o Carlinhos na pracinha. Tudo bem que a Rafa velava, mas ela ficou completamente no mundo-da-lua escutando as músicas do meu Ipod... e pensando no Gabriel, sem dúvidas.

 

...

 

— Rodrigo, ainda faltam quase 2 semanas pros seus pais viajarem? - perguntei abrindo a porta de casa.

— Uhuum. - pausou, fazendo cara de espertinho - Parece que você vai me dar trabalho mesmo, hein? - riu - Mas que fogo! - ele segurou minha nuca e mordeu meu lábio inferior - Não se preocupe que essas 2 semanas vão passar rapidinho, você vai ver! - falou subindo as escadas, me seguindo.

— Você que pensa, meu bem. - pausei - Parece até que você não quer transar comigo... - fiz cara de coitadinha, falando quase choramingando, enquanto o puxava para dentro do meu quarto.

— Que isso Débby. Claro que eu quero transar contigo.

— E se a gente transar aqui em casa? Hoje mesmo! A minha mãe só vai chegar depois das 20h, dá pra gente fazer numa boa.

— Mas, Déborah. Pra tirar a virgindade de uma garota, demora um pouco... - pausou - demora bastante!

— Eu sei... Mas agora vai dar 13h da tarde, será que pra tirar a virgindade de uma garota demora 7 horas?

— Eu não sei, nunca tirei a virgindade de ninguém na minha vida. E também eu tô sem grana aqui pra comprar camisinha. - falou cabisbaixo.

— Eu tenho.

— O quê? O dinheiro ou a camisinha? - perguntou meio espantado.

— Ahh, dinheiro, ué?!

— Mas tipo... não curto muito esse lance de pegar dinheiro com as minas...

— Não faz mal, Rodrigo. O que importa é o que vamos fazer. Você quer ou não?

— Beleza! - puxou-me pelo quadril.

— Éeerrr... Rodrigo... eu queria saber uma coisa...

— Pode perguntar.

— Você ainda é... virgem? - perguntei na maior cara de pau.

— Déboraaaah. Bom, eu... eu ainda sou. - desviou um pouco o olhar.

— Tá falando sério, ou tá me sacaneando só pra me deixar mais animada?

— É sério pô. Pra que eu iria mentir pra você?

— Ah, sei lá. É que eu achava que você não era mais por causa da... Claudinha...

— A gente ía, mas acabou não dando certo. Ela tava com muito fogo. Noooossa, bem mais do que você. Parecia que ela ía me devorar mano. - falou relembrando, e de um certo modo, me entristeceu um pouco.

— Como assim... não deu certo? Você não quis mais? Alguém pegou vocês? - estranhei.

— Bom, daí eu fui embora da casa dela...

— Assim do nada, quebrando o clima?

— É.

— Ruum, então se eu começar a ficar tão ansiosa assim, você pode nem querer mais transar comigo né? - o interrompi.

— Com você é diferente Débby. Você sabe que eu te amo. Eu quero transar muito com você... - sorri passando minha mão em seu rosto e o beijei. Aproveitando a outra mão pra pegar uma graninha em meu bolso,que eu nem sabia a quantia e coloquei em suas mãos.

— Compra lá!

 

No mesmo instante, ele beijou minha testa, sorriu e foi porta afora. Depois de poucos minutos, Rodrigo chegou no meu quarto com uma sacolinha com alguns tipos de preservativos, de vários sabores.

Meu Deus.

Cara, nem acreditei que ele comprou tantos só pra um final de tarde! Mas quem ficou besta mesmo, foi ele ao me ver numa cuequinha feminina - tipo box - preta, um sutiã branco de bolinhas pretas e uma camisa xadrez vermelha semiaberta.

 

— Desse jeito você quer que eu tenha um enfarte né?

— Claro que não, seu bobo!

 

Sua boca tomou a minha e eu passei meus braços em volta de seu pescoço. Ele logo estava com seu corpo por cima do meu, tão ofegante quanto eu. Ele deu uma leve mordidinha em minha orelha e seguiu uma trilha de beijos por meu pescoço. Eu, como uma boa sem noção na prática deste ato, não soube exatamente o que fazer, então também o beijei.

Tirei sua camiseta escolar e aos poucos fui abrindo o zíper de sua calça, enquanto ele me levava para a cama. Suas mãos hábeis deslizaram por meu corpo, me sentindo, mandando descargas elétricas por onde passava, até seus dedos chegarem aos botões malditos da minha camiseta e logo a tirou. Eu nunca tinha ficado tão exposta a ninguém assim de outro sexo antes e fiquei feliz em saber que seria Rodrigo o primeiro e talvez o único a me ver tão... sem roupa.

Quando senti sua boca em meu seio esquerdo, eu arfei. Rodrigo ergueu meu corpo, beijando também minha barriga. Logo sua língua foi para meu pescoço, onde eu tinha CERTEZA de que ia ficar uma marca e não estava nem me lixando pra o que minha mãe iria dizer quando visse. Esperei que ele tirasse sua calça, sua cueca - que também era uma box, só que vermelha - e colocasse a camisinha em sua parte íntima. De repente, a euforia começou a tomar conta de mim, meus músculos se contrariam e eu percebi que meu cérebro estava cheio de nada.

Cheguei ao clímax justamente na mesma hora em que Rodrigo chegou. Neste momento eu entendi que eu pertencia a ele e ele pertencia a mim. Eu com um sorriso bobo na cara, como se tivesse visto um Teletubie e do nada, gemi. Quanto a Rodrigo, não sei dizer, já que estava com muitas coisas na cabeça.

Era a hora. Era o momento. Ele tirou minha cuequinha e então, deslizou as pontas de seus dedos sobre o meu corpo e quando pouco penetrou-me, senti uma dor um pouco - bastante - aguda que me fez gemer mais alto ainda e ele parou.

 

— Tô te machucando Déborah?

— Não. Pode continuar. - revirei os olhos, já muito excitada. Como é que ele me deixa assim, tão rápido?

 

Ele então voltou a penetrar-me levemente e senti o hímen perfurando e manchas de sangue começaram a aparecer pelos meus lençóis.

Rodrigo teve medo de machucar-me e sabia que para garotas era meio desconfortável na primeira vez. Eu só queria que fosse mais fácil para ele. Primeiro deixou que eu me acostumasse e então, com muita calma, começou aquela dança pacífica. Nem acreditava que estávamos mesmo fazendo amor! Conforme eu gemia, ele gemia também, e isso me deixava simplesmente com um sorriso enorme no rosto.

Nem consegui pensar em outra coisa a não ser amá-lo e desejá-lo até o final daquela tarde, e o começo daquela noite.

 

...

 

Por último, Rodrigo agarrou-me entre seus calorosos braços, abraçando-me por longos minutos, depois que teve sua ejaculação.

 

— Rodrigo. Já é quase 15 pras 8. Acho melhor a gente tomar um banho, porque minha mãe tá pra chegar! - falei meio preocupada, olhando pro relógio de minha cômoda.

— Mas já? Caramba...

— Vamos, Rodrigo. - falei já pulando da cama indo ao banheiro.

 

Tratamos de tomar banho rapidinho - sem esquecer dos maravilhosos beijos e amassos lá dentro -, levei os lençóis até a máquina de lavar, jogando uma porção de sabão em pó, e quando foi mais ou menos 20h15, colocamos um DVD qualquer - pra disfarçar! - e minha mãe chegou, batendo na porta do meu quarto que estava fechada.

 

— Filha. Vou ir numa pizzaria com os pais do Rodrigo e uns amigos, vocês não vão querer ir, não?

— Ahh, não mãe. Esse filme aqui é muito bom, quero terminar de assistir!

— Mas você assistiu ele semana passada antes de dormir.

— Hello! Eu dormi no sofá e nem assisti o resto. E também o Rodrigo nem assistiu, tá?

— Tá bom então. - pausou - Hmm, e eu não tenho hora pra chegar! Vê se cuida da casa direitinho, viu?

— Tudo bem, mãe. E quando você chegar, praticamente bêbada e chata - ri -, vê se não enche o saco da gente, porque o Rodrigo vai dormir aqui em casa hoje. Por favor!

— Tá bom, senhorita mandona. - disse sorridente, quase saindo do meu quarto.

— Denise! Avisa os meus pais que vou dormir aqui, tá? Por favor!

— Então, tá. Cuida da Déborah direitinho e não deixa ela fazer nenhuma besteira, tipo, dar alguma festa! Como muitas garotas por aí.

— De boa. Cuido dela sim!

— Posso confiar em você?

— Pode!

 

Minha mãe foi para o quarto dela, se trancando lá, e fechei a porta enlaçando meus braços no pescoço de Rodrigo.

 

— Festa... é o que vai ter aqui no meu quarto!

— Quer mais? - ele sorriu maliciosamente, apertando firme meus quadris.

— Claro. Só vamos esperar a minha mãe sair e continuamos!

— Opa, firmeza!

 

Minha mãe não demorou muito pra sair e não perdemos tempo. Só me lembro que a noite foi longa e intensa!

 

(...)


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Notas finais do capítulo

Espero que não tenha ficado muito vulgar, ou ficou?
Reviews?