Choices. escrita por rpm


Capítulo 18
Adeus Hermione.


Notas iniciais do capítulo

Notas finais :)



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Deitada na cama, lembrei-me da conversa de Ron e Peter.

-Não há regras. O jogo está de pé. – Afirmou Ron.

-Não achas que estás a ser infantil? – Perguntou Peter indiferente com uma leve gargalhada. – Eu não vou jogar jogo nenhum. Não vou andar a fazer as típicas cenas de triângulos amorosos. Eu tenho vinte anos, e tu também já és crescidinho que chegue.

-Vinte anos? Não achas que te devias meter com pessoas da tua idade? – Perguntou Ron.

Senti medo, e um aperto no coração.

                -E tu? Não achas que te devias meter com alguém da tua maturidade? – Retorquiu Peter. – Eu percebo porque é que te estás a fazer isto, tu sabes perfeitamente que eu não te vou tocar…

                -Tu podes fazê-lo. – Disse Ron.

Não, não podia, ia correr tudo mal, e Ron ia-se arrepender de ter dito aquilo. Peter riu-se e aproximou-se dele de mãos nos bolsos, sem qualquer preocupação.

                -Posso?

                -Sim. – Afirmou Ron com pouca convicção.

                -Tu não sabes do que eu sou capaz. – Disse Peter descontraidamente.

                -Não? Não me assustas.

Peter riu-se novamente.

                -Devia sabes? Sou filho de um criminoso. Eu aprendo coisas.

Ron não respondeu logo.

                -Seguir as pegadas do pai? Isso acontece regularmente. O teu amigo Malfoy é um bom exemplo.

Peter sorriu ironicamente.

                -Bem pensado. Brincas com um cão apanhas pulgas. Mas a questão é, tu acreditas realmente que eu sou um criminoso? Ou que tenciono revelar-me, e matar-te a qualquer momento.

Eu sabia perfeitamente que Peter estava a jogar um jogo com Ron, e eu estava cada vez mais assustada.

                -Acredito. – Respondeu rapidamente Ron.

                -Se eu te quisesse morto Weasley, tu já estavas. – Disse Peter num tom assustador, e frio.

                -Mas não estou. – Afirmou Ron.

                -Podes-me agradecer então. – Disse Peter e piscou-lhe o olho. – Sabes contas pessoas é que o Joshua matou?

                -Não…O teu irmão, a tua querida mãe, e podia-te ter matado a ti também.

RONALD WEASLEY, CALA-TE! – Pensei. Numa fracção de segundos, num piscar de olhos Peter tinha a mão no pescoço de Ron, mas não parecia aperta-lo. Mas estava furioso, estava assustador. Quase gritei, e senti as lágrimas nos olhos, mas não entrevi.

                -Eu disse-te. A minha mãe não! – Disse Peter próximo de Ron. – Eu dou-te uma pista, ou melhor um concelho, de homem para homem. Fica longe de mim.

Peter largou-lhe o pescoço.

                -Não tenho intenções de me meter no teu caminho. Mas também não te metas no meu. Fica longe da Hermione, e eu fico longe de ti.

                -Tens assim tanto receio que seja ela a decidir se quer ou não ficar longe de mim? Tens assim tantos problemas em pensar que talvez, e só talvez, ela bem lá no fundo sinta algo por mim?

De maneira nenhuma, eu não sentia nada por ele. NADA! Alem de uma grande amizade.

                -Eu não sou cego. Tu és um rapaz com problemas. Eu compreendo. Estás magoado, irritado, porque ela quer-me a mim em primeiro lugar.

                -Eu não estou magoado. Isso é um sentimento específico para aqueles que querem saber.

                -Então tu não queres saber?

                -Não. A única pessoa que amo é a minha falecida mãe. – Afirmou Peter. – A Hermione, e todos os outros é um tipo de amor totalmente diferente, é um sustento. – Agora as palavras soavam como confissões.

                -Sustento? – Perguntou Ron tão surpreendido como eu.

                -Não achas que se eu estivesse totalmente sozinho, já não me tinha suicidado?

Peter tirou o casaco e esticou os braços para Ron, provavelmente para mostrar marcas, que de onde eu estava não me era possível ver.

                -Isso é totalmente estúpido. Que satisfação te ia dar morrer? – Perguntou Ron.

                -Nunca perdeste ninguém pois não Ron?

Ron olhou-o durante segundos.

                -O meu irmão. – Disse Ron com um voz fraca.

Senti demasiada pena dele naquele momento.

                -Para mim, perder o Joshua não me afectou nada. Ele traiu a minha mãe, ele vingou-se, e ele matou. – Fez uma pausa. – Mas em tempos eu fui realmente amigo do meu irmão, até o meu pai lhe dar a volta à cabeça, então foi como se só houvessem duas pessoas nesta história: o Joshua e o seu filho Matt. Eu só tinha a minha mãe.

                -Desculpa mas eu recuso-me a acreditar que és o bonzinho da fita.

Desta vez Ron não fora agressivo, foi apenas como se estivesse a constatar um facto.

                -Talvez não seja! – Exclamou Peter. – Já fiz muitas coisas que me arrependo, mas odeio ser comparado a um animal como meu pai. Eu não sou assim tão mau!

                -Então admites que és mau? – Perguntou Ron, com o devido respeito.

                -Não se resume ao mal e ao bem , resume-se a vingança Ron.

Vingança? Novamente vingança.

                -Faz sentido. Mas não consigo gostar de ti, de qualquer das maneiras.

Peter riu-se.

                -Não te peço o impossível. Eu sei que me odeias, mas quero que saibas que não te odeio. – Fez uma pequena pausa. – Pelo menos não tanto como tu me odeias a mim.

Ron riu-se.

                -Então odeias-me? – Perguntou.

                -Por um lado sim, o lado que me tenta espancar, o lado que faria tudo para me tirar da vida da Hermione, o lado que odeia profundamente e o lado que é um bocado do que eu fui em tempos, mas por o outro lado, o teu lado…- Fez outra pausa. – Por o lado do Ron mesmo, eu sei que gosto de ti. Obviamente que nunca me dirias o mesmo, mas eu sei perfeitamente que és uma excelente pessoa.

Ron olhou para o chão. Eu não acreditava que estava realmente a ouvir aquilo.

                -Pois, eu realmente nunca diria o mesmo a ti.»

Era a última coisa que tinha sido dita. Adormeci passado bastante tempo. De manhã, fiz as minhas coisas, ainda estava muito confusa em relação a tudo. Lembrei-me subconscientemente que ia sair com Peter a noite, senti um aperto no coração. Não sabia como ia olhar para a cara dele, sem me lembrar de algumas coisas que ele tinha dito a Ron. Mas decidi que o melhor era esquecer que as tinha ouvido. O resto dia passou rapidamente até porque evitei muitos lugares sem ser o meu quarto. A noite chegou. A Ginny obrigou-me a vestir um dos vestidos dela.

                -Mas eu não quero! – Exclamei.

Ela riu-se. E entrou entusiasmada no seu vestuário e veio  com um vestido escuro na mão, era magnifico, azul escuro, mas eu não o ia usar.

                -Veste. – Pediu ela.

                -Nem penses.

                -Não gostas? – Perguntou.

                -Gosto, é lindo, mas…

Acabei por ter de o vestir, tinha um ligeiro decote, e era um pouco aberto nas costas, chega-me ao joelhos e parecia que tinha sido feito para mim, assentava-me como uma luva, na cintura, era pormenorizado, bastante trabalhado.

                -Fica-te tão bem! – Disse Ginny orgulhosa.

Ri-me embaraçada. Ainda para mais, Ginny obrigou-me a calçar uns saltos, da cor do vestido. Enquanto me olhava ao espelho, Ginny soltou-me o cabelo e penteou-o como uma mãe faz a uma filha. Antes de sair, peguei num casaco que cobria por completo o vestido, fechei os botões e saí, antes que Ginny me fizesse levar um casaco de lantejoulas. Encontrei-me com Peter. Ele usava as tradicionais calças pretas justas, e a camisa preta, acompanhada do seu casaco de cabedal, era assim que ele funcionava. Ele pegou-me pelo braço e saímos. Não o receei, agora que estava com ele.

                -A Ginny obrigou-me a vestir um vestido dela. – Afirmei. – Não sabes como é que ela é.

Peter riu-se.

                -É essa a razão do casaco? – Perguntou.

Ri-me também como resposta. Peter levou-me a um lugar que nunca tinha ido, uma espécie de bar, mas não confuso, escuro, não tinha quase ninguém, e tinha o seu de estranho. Fomos para a mesa mais escondida de todas, o banco era de canto portanto Peter sentou-se de um lado da mesa, e eu vi-me obrigada a despir o casaco.

Peter olhou-me de cima a baixo curioso e eu sentei-me envergonhada.

                -Tenho de agradecer à Ginny. Ela realmente tornou o meu dia ainda melhor.

Ri-me embaraçada. Sentia a perna de Peter encostada a mim.

                -Como estás? – Perguntou ele.

                -De quê?

                -Daquilo do Ron.

Encolhi os ombros.

                -Bem, eu vou-te animar tal como prometi. – Disse ele com um sorriso.

                -Anima-me. Podes fazer de tudo.

                -Tudo mesmo? – Perguntou ele.

E sem obter resposta levantou-se, e voltou com dois copos pequenos nas mãos. Empurrou um copo, com um liquido incolor para mim.

                -Vais-me tentar pôr bêbada? – Ri-me.

                -Depende, queres? – Riu-se também.

Pensei por momentos em tudo aquilo, e achei que estava a ficar mentalmente perturbada.

                -Que se lixe! – Disse.

Peguei no copo pequeno, e engoli tudo de uma vez, senti o álcool a percorrer-me totalmente. Sentia-me com energia, sentia-me bem. Peter levantou-se novamente, e foi falar com um dos rapazes do balcão, trouxe também mais alguns dois copos iguais ao outro. Peter deu-me outro e eu bebi. Ele remexeu no casaco e tirou uma caixa de metal, lá de dentro retirou algo semelhante a um cigarro comum. Acendeu-o e o fumo atingiu-me logo.

                -Pensei que não fumavas mais. – Afirmei eu.

                -Pensei que não bebias. – Riu-se ele.

Não estava bem em mim, quer dizer eu tinha mesmo bebido álcool. Mas nada fazia sentido agora. A minha vida estava uma confusão, e por uma noite eu podia esquecer tudo. Ignorando os meus pensamentos de menina certinha, tirei o cigarro da mão de Peter e levei-o à boca, mal senti o fumo, comecei a tossir. Peter riu-se e tirou-mo da mão.

                -Como é que consegues? - Perguntei.

Ele empurrou outro dos copos minúsculos para mim sem me responder. Com o passar do tempo, sentia-me menos em mim, quanto mais bebia. Mas sentia-me, no entanto extremamente lúcida. Chegamos ao ponto de estar-mos completamente sozinhos lá, pelos vistos o Peter conhecia mesmo bem o rapaz que trabalhava lá. E quando ficamos sozinhos…

                -Então, e não tens nada para me contar? – Perguntei.

                -Desculpa? – Disse ele descontraidamente.

                -Tu e o Ron têm umas conversas mesmo interessantes na minha ausência.

Não tinha a certeza se estava realmente lúcida, para lhe falar daquilo. Mas limitei-me a pensar que eu não podia perder mais nada. E na realidade, não estava realmente com medo de Peter.

                -Tu ouviste aquilo? – Perguntou ele surpreendido.

                -Pelos vistos. – Falei indiferente apesar de a conversa não me ser indiferente.

                -Ele provocou-me.

Olhei para Peter e não hesitei na minha resposta.

                -Se o quisesses morto ele já estava.

                -Mas não está. – Afirmou ele.

                -Ainda. – Completei eu.

Peter não estava a gostar da conversa, eu sentia-o.

                -Eu não sou um criminoso. – Afirmou ele.

                -Então, o que és tu? Quem és tu?

                -Eu? Ninguém.

                -Devia eu ter medo de ti?

Peter olhou-me curioso.

                -Depende. Achas que devias? – Perguntou novamente num tom calmo.

                -Acho.

Peter limitou-se a rir-se com um riso obvio de mais.

                -No entanto não tens…

Disse passando um dedo pelo meu braço. Olhei-o ao mesmo tempo que ele me olhou, os olhos azuis dele, dominaram-me. Finalmente podia fazer tudo o que queria ser controlada. Beijei-o sem pensar duas vezes, nem sabia realmente se tinha pensado uma sequer. Deixei-me levar, deixei-me levar ao ponto de olhar para Peter, e ele não ter já camisola e eu estar a tratar do resto. Levantei-me rapidamente, e caí na terra.

                -A sério? Outra vez? – Perguntou Peter irritado.

                -Desculpa. – Pedi. – Eu não devia…

                -Não devias? Hermione, por amor de deus. O que é que te impede? – Perguntou irritado.

                -Tudo, eu não devo fazer isto!

                -Eu não sou a tua ocupação de tempos livres! Não sou um passatempo! – Peter falava-me a cima do seu tom normal e colocou-se à minha frente para que me visse obrigada olhar para ele.

                -Pára de te mentir a ti mesma Hermione! Pára! Tu sabes o que sentes, por favor..

                -Sei o que sinto? – Perguntei.

                -Se tu não me amasses nunca terias feito nada do que estás a fazer. Há algo entre nós e tu sabes disso, para de o negar!

                -Estás errado. – Disse rapidamente. – Eu não te amo.

Então algo se quebrou. Doera-me mais do que tudo no mundo dizer aquilo, porque no fundo eu amava-o.

                -Então, não estou aqui a fazer absolutamente nada. Adeus Hermione.

E quando olhei à minha volta, ele já lá não estava. Corri dali para fora, e voltei a casa.

                -Peter! – Gritei mal entrei.

                -Minha querida, o que se passa? – Perguntou a minha mãe.

                -O Peter? – Perguntei.

                -Ele acabou de sair, porquê?

Não respondi levei as mãos à cara. Nem conseguia pensar direito.

                -Minha querida, se queres que te diga, eu acho que ele é a pessoa indicada para ti.

                -O quê? – Perguntei.

Não podia acreditar que a minha mãe me estava a dizer aquilo.

                -Não é que não goste do Ron, não me leves a mal, mas acho que o Peter…

                -Obrigada. – Interrompi. – Mas acho que sei fazer as minhas próprias decisões.

 

POV. Narrador simples.

Hermione pegou num de pergaminho, e numa pena, e começou a escrever sem saber bem o porquê.

«Hoje fiz algo errado. Algo muito errado mesmo. Algo que já tinha feito, mas desta vez foi ainda mais errado. Levou-me ao meu limite, tanto ao meu como ao dele. Foi exactamente o que mais temia, a conversa tinha que existir, mas porquê?»

E Peter escrevia cada palavra vinda do seu intimo, na contracapa de um caderno.

«Porquê? Porquê? Eu perdi o controlo, atirei-lhe as palavras à cara. E eu que sei perfeitamente que as palavras podem ser pior que facas. Podem-te  abrir, e expor-te. Porquê? Pergunto-me vezes sem conta o porquê de isto tudo, pergunto-me se devia desistir.»

As lágrimas de Hermione escorriam-lhe pela face.

«…eu não devo desistir. Mas foi horrível. Monstruoso. E por outro lado…»

Peter sorria emocionado encanto escrevia.

«…Fora magnificamente assustador. Era como se mais nada existisse mais, o meu coração batia como nunca…»

Hermione, sentia-se cada vez mais perdida nas palavras.

«Olhei-o nos olhos. E isso bastou para me perder. Perdi-me no azul. Perdi-me no vazio. E então, o Peter assustador, estranho, encantador…»

Peter escrevia com a letra alinhadíssima.

                «…encantadora, simpática, linda, estupenda Hermione...»

As lágrimas de Hermione, molhavam quase por completo a folha.

                «…e misterioso Peter, beijou-me. Foi errado. Eu não devia fazer isto ao Ron, sinto-me completamente de rastos. Mas por outro lado, eu cada vez me sinto mais…»

«Ligado a ela…Faz sentido?!»

«Eu amo-o.»

«Eu amo-a.»

«…Mas não fui forte o suficiente para o admitir…»

Peter estava fora de si com as palavras.

                «…Parece que fui feito para ninguém. Sozinho. É assim que devo estar. Sozinho.»

Hermione, estava igualmente perdida.

                «Sozinha. E para além disso eu não podia conviver com alguém que eu soubesse que me escondia algo.»

                «Eu escondo-lhe tanto. E ela conta-me tudo. Sou um cobarde. Sou um animal que não tem uma gota de humanidade. Não há de humano em mim agora. Não há mais. Só um animal que deve ser abatido…E eu sei exactamente como o fazer, e será apenas quando ela descobrir, ou eu lhe contar.»

Hermione, limpava as lágrimas a manga fina do seu pijama, ela tremia ao escrever.

                «Mas a pergunta é: Será que eu estou preparada para saber tudo? Bom, não pode ser porque se não ele já me tinha contado. Mas eu vou descobrir, ou não me chame eu Hermione Granger.»

Peter continha-se ao máximo.

                «…Só tenho de esquecer.»

Tal como ela.

                «…Tenho de esquecer.»

Mas fora inútil para ambos.

                «Acabou.»

                «Sim, acabou.»

 

-

 

O Natal n’A Toca, e o resto dos dias em casa de Hermione, foram o mais calmo possível. Hermione, continha-se ao máximo. Falava com todos normalmente, mas sentia-se devastada. Isso não passara indiferente a Harry, mas ela não lhe revelara nada além do necessário. Chegou a trocar algumas palavras com Ron, em situações extremas, e ele mostrava-se preocupado.

                -Hermione, estás bem? – Perguntou ele uma das poucas vezes em que estiveram sozinhos.

                -Sim, estou. – Respondeu ela indiferente, tão indiferente ao ponto de parecer se ter esquecido de tudo o que estava para trás com Ron.

                -Isto tem alguma coisa a ver com…

                -Não Ron. – Interrompi. – Não tem nada a ver com o Peter.

                -Então porque é que andas tão estranha?

                -Eu não estou estranha. – Afirmou ela.

                -Então o que é isto tudo? Eu noto. Tu estás a fazer um esforço…

                -Tu realmente pensas que eu me esqueço assim das coisas tão facilmente? – Perguntou rapidamente.

                -Eu esqueci. – Afirmou Ron.

                -E tu deste a entender que nenhum de nós o ia repetir.

                -E tu pensas mesmo que eu não sei que já o repetiste? Não sou parvo Hermione.

De resto, mal se falaram, pois Hermione não ganhou coragem. O regresso a Hogwarts, fora calmo. Hermione cada vez se sentia mais sozinha e mais vazia, mas não desistiu. A primeira semana de aulas correra normalmente, mas agora, Hermione tinha uma ideia em mente. E toda a gente sabe como é a Hermione, quando tem uma ideia, vai atrás dela, independentemente dos riscos.

 


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Notas finais do capítulo

Recta final.
Excerto do próximo capitulo:
(dois últimos capítulos, eu sei que disse que eram mais, mas vão ser só mais dois, mas vão ser grandes e os melhores, prometo (: .)

«...
—Eu vou mata-lo! – Voltou a virar-se para mim com os olhos em lágrimas.
Estava assustada, ele odiava o Peter, odiava mesmo. Mas porquê?
-O que se passou?! – Perguntei. – A sério tem calma e explica-te.
Ele limpou as lágrimas e sentou-se, notei que ele tremia.
-Ouve, tu não sabes com quem estás metida. Não é nada disso, nada que sabes é verdade. Queres a verdade?
Óbvio que queria, inquestionável.
-Quero. – E respirei fundo.
...»



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