Vampires Will Never Hurt You escrita por keca way


Capítulo 1
Um maniaco que drena o sangue? Ele pode ser um Vampiro? Qual é? Que brincadeira mais sem graça...




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Capitulo 1

A noite estava escura e fria, não se via nenhuma alma na rua, a não ser por um rapaz pálido, de cabelos compridos preto, olhos claros que fumava um cigarro em quando andava calmamente pela rua.
“Dia perfeito” – deixando escapar um sorriso.
Ele continuou andando até que avistou uma loja de conveniências aberta.
“Hora do jantar” – Ele riu.
Andou de pressa até a conveniência e viu uma bela jovem que fumava e bebia num canto. Ele foi até ela e sentou ao seu lado.
“Tá sozinha?”
“Por quê?”
“Uma jovem tão linda não deveria andar sozinha por ai”
“Uhm, você tem dinheiro?”
“Não!”
“Então não me enche cara”
“Por que a gente não vai dar umas voltas, quem sabe eu não arrume!”
Ela sorriu e foi com ele.
Ele a levou até um beco meio sujo onde não havia muitas luzes.
“É bem melhor aqui não é?”
“Cadê a grana”
“Você não vai precisar dela”
Ele se aproximou e passou por uma luz assustando a garota.
“O que é você?” – A garota estava completamente assustada.
Ele foi se aproximando aos poucos e ela recuou até a parede.
“Não se preocupe não vai doer muito” – sorrindo.
O rapaz estava mais pálido ainda com os olhos vermelhos e grandes pares de caninos saindo pela boca.
A garota tentou sair correndo, mas somente com um olhar ele a jogou contra a parede.
“Bobinha você vai ser meu jantar hoje!” – Ele se aproximou o puxando o cabelo dela expondo seu pescoço.
“Me solta” – A garota tremia desesperada.
Ele olhou bem no fundo de seus olhos e ela desmaiou.
“Melhor assim” – Ele encostou os lábios no pescoço da garota.
Seus caninos atravessaram a pela da jovem, fazendo dois pequenos buracos por onde o rapaz sugava todo seu sangue. Depois de uns 10 minutos o sangue estava todo drenado.
Ele soltou a garota onde ela estava e desapareceu.

“Nossa você viu isso? Acharam outra pessoa morta com o sangue drenado, o que será que esta acontecendo?”
“Ai Frank para de se preocupar com os outros”
“Mas Bob isso é muito estranho, por que um assassino em serie drenaria o sangue de suas vitimas?”
“Talvez ele seja um vampiro”
“Que besteira!” – Frank riu muito com a conclusão do amigo.
Logo Bob também começou a rir descontroladamente.
“E ai do que vocês estão rindo?” – Ray como sempre pegara a conversa pela metade.
“É que encontraram mais uma vitima desse louco que drena o sangue das pessoas, ai o Bob disse que ele pode ser um vampiro”
Ray também começou a rir descontroladamente.
“Um vampiro a solta?” – Ainda rindo.
Depois de um tempo os três pararam de rir.
“Mas isso esta ficando preocupante, já faz um mês que é encontrada pelo menos uma pessoa morta na cidade com o sangue drenado, e o pior um corpo por noite”
“É mesmo, mas os policias já têm suspeitos?” – pegando uma xícara de café.
“Pelo menos os jornais dizem que não”
“Que medo! nunca mais saio sozinho à noite na rua!” – Bob riu debochando depois pegou uma bolacha.
Frank, Bob e Ray eram muito amigos, eles dividiam uma casa perto da faculdade que todos prestavam, cada um com um curso diferente.

“O que você quer Mikey?”
“Quantas vezes eu já não te disse pra não deixar pistas maninho” – disse bravo olhando o mais velho ainda dentro do caixão.
Ele saiu do caixão e bocejou. As janelas estavam todas cobertas com um pano preto que não deixava nenhum raio de sol entrar.
“Eu não acredito que você me acordou pra isso”
“Gee você esqueceu que a gente esta aqui por que você foi banido?”
“Não! eu não esqueci!” – disse bravo - “Eu estava com fome!”
“Eu também como Gee, mas eu não largo as vitimas por ai!”
“O que você faz joga os corpos no rio?”
Ele fez um sinal positivo com a cabeça.
“Por isso que esse rio é cheio de corpos, que original Way!”
“Gee eu sei que esta sendo horrível pra você sair do castelo na Bélgica pra vir parar em New Jersey, mas a gente não teve escolha”
“Você teve maninho, mas veio comigo. O único banido fui eu. Você não tem nada ver com isso” – Ele foi a geladeira e pegou vinho – “Quer?”
“Me dá um pouco!”
“Você comeu ontem? Você tá com uma cara horrível!” – colocando um pouco de vinho em uma taça e depois estendendo ao seu irmão.
“Não estava com fome ontem!” – Tomando tudo em um só gole.
“Você não pode ficar se comer maninho” – Ele se aproximou.
Gerard tirou a taça da mão de seu irmão e colocou sobre a mesa, depois o evolveu em seus braços. Ele chegou com os lábios perto dos dele e o beijou.
Ele mordia de leve os lábios do mais novo passando seus caninos na língua dele.
Mikey mordeu a língua de Gerard forte fazendo a sangrar, ele foi chupando o sangue aos poucos se satisfazendo com o gosto do liquido vermelho.
Gerard o afastou, tirando seu cabelo do pescoço e oferecendo-o para seu irmão.
Mikey hesitou mais estava com fome, não havia saído de casa ontem para comer então aceitou o sangue do irmão.
Ele se aproximou e o mordeu fazendo seus caninos entrarem na frágil pele pálida do mais velho fazendo dois buracos pequenos, logo ele foi sugando devagar o sangue lhe satisfazendo.
Gerard gemeu de dor mais deixou o mais novo continuar. Ele estava ficando mais pálido havia chego a seu limite.
“Chega Mikey!” – o outro parou imediatamente.
Gerard se afastou apoiando-se a mesa e fechando os olhos.
“Você tá bem?”
“Tô!” – Ele estava se sentindo meio tonto por causa do pouco sangue que agora estava dentro de si.
“Por que você fez isso?”
“Eu sabia que você estava fraco, com fome. E você me conhece muito bem, nunca eu deixaria você assim”
“Mas agora olha seu estado”
“A noite eu reponho!” – ele se sentou e olhou para o teto.
“È horrível não poder sair de manha!”
“Não se preocupe Mikey, eu agüento até anoitecer”
Mikey estava preocupado com seu irmão. Ele sentou na sua frente e ficou pensando.
Depois de um tempo foi até o telefone e discou um número.
“Pra quem você esta ligando?”
“Chamando o encanador!”
Gerard riu.
Depois de uns 20 minutos a campainha tocou.
“Entra e feche a porta!” – O homem ficou meio desconfiado, mas fez o que lhe pediram.
O encanador entrou achando estranho aquela casa toda escura. Havia uma luz fraca acesa na cozinha e ele foi até lá.
“Com licença!”
“Pode ficar a vontade”
O rapaz tomou um susto quando viu Mikey atrás dele.
“Você me assustou!”
“Desculpe!” – sempre sorrindo.
“Mikey para de brincadeira!” – Gerard se levantou da cadeira e foi até ele.
Sem nenhum tipo de dó ele quebrou o pescoço do homem que não teve tempo de reagir e nem viu o que aconteceu. O encanador morreu instantaneamente. Gerard mordeu seu pescoço e drenou metade de seu sangue depois estendeu o corpo inerte para seu irmão que terminou de fazer o que o outro começara.
“Você é tão sem graça Gee!” – Disse limpando a boca depois de acabar.
“Pra que eu vou perder meu tempo se eu vou matá-lo?”
“Você tem que se divertir mais. Ver a cara de medo das pessoas é bem melhor, sentir seu desespero, vê-la sofrendo aos poucos, ouvir os gritos antes dela morrer sem um pingo de sangue. Isso é a melhor coisa que existe”
“Às vezes você me assusta”
“Eu não te entendo Gee! Nós somos fortes, de uma linhagem pura, mas você não se comporta como um vampiro. Parece que você é meio humano. Cadê sua frieza?”
“O que eu fiz aqui não foi frio o suficiente?” – erguendo uma sobrancelha.
Mikey ficou quieto.

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