Eu sabia que iria morrer naquele momento. Todos me olhavam como se eu fosse uma aberração. Eu sabia que os Volturi, seja lá quem eles fossem, não iriam me deixar escapar. Os vampiros dos olhos amarelos até tentavam, mas os Volturi pareciam não voltar atrás.
Até que surgiu um sentimento, que foi crescendo mais e mais. Eu não sabia o nome disso, nunca tinha sentido isso em meus três meses de existência. Também não sabia se eu tinha sentido isso em algum momento de minha vida humana.
Mesmo sem saber, tudo o que eu queria era aquilo. Me agarrava com unhas e dentes. Eu sabia que aquilo era a única coisa em que eu podia confiar. Sabia que com uma palavra, aquilo acabaria. Era aquilo que me dava força, razão.
Diego. Vida. Chance. Fred. Tudo me passava na cabeça. Até que aí eu me lembrei de um nome vago em minha mente:
Esperança.