Diário da Nossa Paixão. escrita por Val-sensei


Capítulo 4
As visitas.




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       Eles foram se aproximando quando duas pequenas bolas flutuantes vieram e me abraçando dizendo juntos:
  - Vovô você esta cada dia mais forte e mais bonito. Quer ver nossos poderes?
     Quando ia responder Bra se aproximou de mim e me deu um abraço forte. Eu sorri de leve e disse a Bulma:
  - Bulma esses são meus filhos Bra e Trunks e essa é minha neta Lia e esse mais tímido aqui é o Luan. – Eu os apresentei como se fossem pessoas estranhas para ela.
       Lia tinha os mesmos olhos de Bulma mais tinha os cabelos loiros da mãe, já Luan tinha os olhos de Marron e cabelo igualzinho ao pai.
  - Muito prazer em conhecê-los. – Ela sorriu carinhosamente. - Senhor Vegeta sua filha me lembra alguém, mas eu não sei quem. – Ela colocou a mão no queixo pensativa.
     Eles apenas sorriram para ela e logo a enfermeira disse:
Vamos senhora Bulma e hora do seu remédio e o seu almoço será em seu quarto.
 - Senhor Vegeta mais tarde o senhor vai ler mais pra mim? – Ela perguntou se levantando do banco.
 - Claro que sim. Assim que der estarei em seu quarto continuando a história - Ela sorriu um sorriso meigo e doce e eu a correspondi e a acompanhe com o olhar, foi quando Trunks disse:
 - Papai o senhor ainda está lendo esse diário pra mamãe? Já tem um ano e ela nunca se lembrou de ninguém.
– Eu não vou desistir Trunks foi uma coisa que aprendi com Kakaroto, ser persistir e nunca me dar por vencido – eu tirei os olhos dela e puis no meu filho mais velho.
     Trunks me deu um grande sorriso me olhando com orgulho de mim e ele disse:

– Pai você mudou mesmo não é? 
Eu cruzei os meus braços e sorri levemente e respondendo sua pergunta com outra;
– A Maron e a Pan, não vieram por quê? – Perguntei os olhando com os meus netos no meu colo.
– A Maron ficou na corporação no lugar do Trunks pra ele vir. – Bra se sentou ao meu lado.
– Pan foi visitar os pais e a avó. Gohan ligou e disse que Chichi anda estranha dizendo que o Goku vai visitá-la todas as noites no quarto que sua nora lhe arrumou, mas nenhum de nos sentimos o ki de Goku desde quando ele foi embora com Shenlong. Eles não sabem o que fazer com ela. Videl quer cuidar da sogra em casa e Gohan quer interná-la. – Trunks falou explicando a situação.
– Chichi não está louca Trunks. Kakaroto a amava e ainda há ama mesmos estando em algum lugar do universo e bem possível sim que ele venha ver sua esposa com seu teletransporte sem que percebessem o ki dele – Eu brincava com os meus netos enquanto conversava com eles.
– É verdade papai Goku é bem esperto mesmo. – Trunks concordou.
– Papai! Volta pra casa todos nos sentimos sua falta. Perdemos a mamãe e agora o senhor – Bra pediu chorosa.
– Não vou deixar sua mãe sozinha aqui nessa clínica, não vou abandoná-la Bra. Ainda mais agora que ela não se lembrar de ninguém. E sem eu poder estar com ela à maior parte do meu tempo. Quero fazer tudo que ela fez por mim e só fui perceber o quanto Trunks e ela era importante pra mim quando morri na luta com Majin Boo. Você nem sonhava em nascer, foi o segundo fruto do nosso amor e a melhor coisa que aconteceu depois de Trunks. Eu amo e por isso quero ficar aqui do lado dela. Ela precisa de mim.
       Eu disse isso com meus braços cruzados em um tom ríspido com cara fechada.
– Pai você realmente mudou muito com os anos. Eu te amo. – Bra me deu um abraço.

– Eu também te amo pai. – Trunks ficou mais distante um pouco.
–Temos que ir, não quer almoçar com a gente pai? – Bra me perguntou.
– Não, eu vou almoçar no quarto fazendo companhia a Bulma. Hoje ela vai se lembrar, eu tenho certeza – Eu puis as duas pestes no chão e me levantei do banco;
– Papai tomara que sim. Bom vamos meninos temos que ir. Vocês têm aula.  – Bra chamou os dois e pegou a mão deles.
– Á tia, eu e o Luan queríamos mostrar pro vovô nossos novos poderes. – Lia falava chorosa.
– Amanhã você vem com sua mãe e mostra seus novos poderes para vovô, agora temos que ir ainda tenho que ajudar vocês arrumarem para irem para escola. Despede do seu avô e vamos. – Trunks disse ao filhos.
Após todos se despedirem de mim eu me levantei e fui caminhando novamente ao seu quarto quando me encontrei com umas das enfermeiras e disse:
– Enfermeira o almoço da Bulma já foi servido?  - eu disse a ela com um tom de voz ríspido.
– Não senhor Vegeta, iremos servir agora em seu quarto a outra enfermeira já levou o almoço lá.
– Ótimo sirva para mim no quarto dela. Estarei esperando. 
Eu disse no meu tom de voz ríspido e um pouco grosso.
– Tudo bem senhor Vegeta. – Ela sai e foi buscar o a comida. 


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