Brancos Encardidos escrita por Eu quero Eutanásia


Capítulo 2
Referência a conde de Monte Cristo


Notas iniciais do capítulo

O autor era miscigenado. Pardos são os novos miscigenados.


Branco encardido é errado PORQUE É REFERENCIA A TER ASCENDENCIA NEGRA.
Alexandre Dumas, o autor de "O Conde de Monte Cristo" e "Os Três Mosqueteiros", veio de uma família com uma história notável e multifacetada.

Alexandre Dumas nasceu em 24 de julho de 1802, em Villers-Cotterêts, na França. Seu pai, Thomas-Alexandre Dumas, era um general de ascendência mista. Thomas-Alexandre, nascido em Saint-Domingue (atual Haiti), era filho de um marquês francês, Alexandre Antoine Davy de la Pailleterie, e de Marie-Cessette Dumas, uma escrava negra. Ele foi o primeiro general negro no exército francês e teve uma carreira militar impressionante, destacando-se nas Guerras Revolucionárias Francesas. Apesar de seu sucesso, ele enfrentou discriminação racial, o que influenciou fortemente a vida e o pensamento de Alexandre Dumas.

A mãe de Alexandre Dumas, Marie-Louise Élisabeth Labouret, era filha de um estalajadeiro. Após a morte precoce de Thomas-Alexandre em 1806, Marie-Louise criou Alexandre e suas irmãs com muitas dificuldades financeiras. Apesar disso, ela proporcionou ao filho uma educação básica e o incentivou a seguir suas paixões literárias.




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Enquanto o sol tingia o céu de Paris em tons dourados, a jovem autora de fanfic, Emma, se aconchegava em seu canto favorito da biblioteca. Com um sorriso ansioso, ela mergulhava na trama que criara, onde o Conde de Monte Cristo era não apenas um personagem, mas uma figura lendária de vingança e redenção.

Nos últimos capítulos, Emma havia tecido uma teia complexa de intrigas e reviravoltas, inspirada pela intensa narrativa de Alexandre Dumas. O Conde, sob seu pseudônimo aristocrático, movia-se como um fantasma pelas ruas de Paris, manipulando os destinos de seus inimigos com habilidade implacável.

Hoje, porém, Emma sentia a necessidade de explorar um lado mais humano do Conde. Uma carta crucial havia chegado, trazida por um mensageiro cujos olhos carregavam um misto de temor e expectativa. A carta, selada com cera vermelha, parecia pulsar nas mãos de Emma enquanto ela a segurava, como se contivesse segredos que mudariam o curso da história.

Com um suspiro de antecipação, Emma quebrou o selo e desdobrou o papel amarelado. As palavras escritas à mão, que ela mesma havia imaginado com cuidado meticuloso, pareciam ganhar vida diante de seus olhos.

"Querido amigo," começava a carta, "as palavras parecem insuficientes para expressar minha gratidão por sua intervenção em nossas vidas. Se não fosse por você, meu pai estaria perdido para sempre. No entanto, encontro-me em uma encruzilhada de emoções. Valentine, a jovem cujo destino me é tão caro, parece estar cada vez mais distante. Se há uma chance, Conde, qualquer chance de trazer luz para nossas vidas sombrias, eu imploro que me diga."

O coração de Emma se apertou com


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