Chamas e Brisas escrita por Michel


Capítulo 1
Capítulo 1 - Historia para Dormir


Notas iniciais do capítulo

O primeiro capitulo atualmente foi alterado, para seguir um pouco a escrita que mudei nos mais avançados. Muitos terá uma pequena repaginada, pois tinha escrito eles de uma forma tonta, poupando detalhes, para ter um texto mais ágil. Mas to reformulando aos poucos.
Então, Boa Leitura!



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                A senhora de olhos dourados, cuja profundidade revelava histórias de batalhas e sabedoria, movia-se pelo quarto acendendo poucas velas. Seu cabelo, outrora negro como a noite, estava sendo lentamente tomado pelo branco do grisalho, formando um contraste que refletia os anos de experiência e resiliência. Seu físico, ainda robusto e com músculos firmes, era o que restava de uma guerreira que um dia fora temida e respeitada em campos de batalha. Agora, os sinais de sua força eram sutis, escondidos sob a pele marcada pelo tempo.

Enquanto a avó acendia as velas, uma luz suave e tremulante começava a dançar pelo quarto, revelando as feições curiosas de Annie, que observava com apenas a cabeça de fora de sua coberta. Seus olhos dourados, iguais aos da avó, brilhavam com uma mistura de admiração e curiosidade. Seus cabelos negros emolduravam seu rosto branco como a neve, dando-lhe uma aparência etérea à luz das velas. Percebendo o olhar atento da neta, a senhora soltou um pequeno riso, um som leve e cheio de carinho. Ela se aproximou da cama e se sentou no espaço ao lado de Annie, sentindo o colchão afundar levemente sob seu peso.

 - Você está bem acordada para alguém que deveria estar dormindo - disse a avó com um sorriso afetuoso, acariciando os cabelos negros da menina. Annie sorriu de volta, os olhos dourados refletindo a luz suave das velas, enquanto se aconchegava mais profundamente em sua coberta, sentindo-se segura e amada.

 - Gostaria de ouvir histórias da Anciã. - disparou a garota, seus olhos dourados brilhando com uma curiosidade insaciável.

A avó parou por um momento, deixando-se envolver pela memória de mais cedo, quando a pequena Annie, com a mesma expressão curiosa, havia feito um pedido semelhante. Naquele instante, a avó estava ocupada com os preparativos para a viagem, mas a determinação da menina havia plantado a semente dessa conversa noturna. Agora, sentada ao lado da neta, a lembrança trouxe um sorriso carinhoso aos seus lábios. Com um leve suspiro, ela ajeitou a postura e começou a história, sua voz suave e cheia de nostalgia:

 - Bem, minha querida, deixe-me contar sobre a Anciã, a guardiã dos nossos segredos e dos dons que nos foram concedidos pelo primeiro dragão...

Os olhos de Annie se arregalaram e brilharam intensamente à medida que a avó tecia suas histórias sobre a Anciã. Ela se imaginava em batalhas épicas ao lado dessa poderosa mulher, que controlava todos os elementos com uma graça e força incomparáveis. Em sua mente, Annie via-se lançando chamas ardentes, convocando tempestades furiosas, moldando a terra ao seu redor e comandando o fluxo das águas. Sentia a emoção e a adrenalina de cada confronto, o vento soprando em seus cabelos negros, a terra vibrando sob seus pés, e o calor do fogo irradiando de suas mãos. A cada palavra da avó, o coração de Annie batia mais rápido, enchendo-se de um desejo ardente de um dia possuir tal poder.

Quando a avó fez uma pausa na narrativa, Annie não pôde conter sua animação e perguntou, com os olhos dourados brilhando de expectativa:

 - Vovó, eu também poderia dominar todos os elementos, como a Anciã?

Surpresa, a avó soltou um riso gentil, erguendo a mão direita e fazendo uma chama avermelhada surgir e dançar entre seus dedos. Annie observava fascinada, seus olhos dourados refletindo o brilho do fogo.

 - Minha querida. - começou a avó, enquanto a chama continuava a dançar graciosa em sua mão - Você faz parte de uma família muito importante na nossa nação do fogo. Os Ardorius sempre foram conhecidos pelo domínio do elemento mais belo e mortal. Este fogo que vê, corre nas nossas veias e é um legado que passamos de geração em geração.

Annie fitava a chama com uma mistura de admiração e desejo, imaginando-se um dia capaz de manipular o fogo da mesma forma.

 - E quem sabe, um dia você poderá dominar outros elementos também - continuou a avó, sua voz suave, mas cheia de convicção. - Mas nunca se esqueça, com grande poder vem grande responsabilidade. Nossa família, os Ardorius, tem a missão de proteger e guiar nossa nação.

Solara Ardorius, a rainha da nação do fogo, fitou os olhos dourados da neta, sorrindo com carinho. A pequena Annie ainda não entendia totalmente a grandeza de seu legado, mas a avó sabia que, com o tempo, ela cresceria para se tornar uma digna herdeira do nome Ardorius.

O som da porta se abrindo fez com que ambas voltassem sua atenção para lá. Na entrada, revelou-se Lyra Ardorius, trajando uma armadura de treino toda desgastada, evidência de um treinamento intenso antes de vir ao quarto de sua irmã. Lyra possuía traços finos e elegantes, mas seu olhar dourado transmitia a força e determinação de uma guerreira veterana. Seu cabelo longo e negro caía em cascata sobre os ombros, movendo-se levemente com cada passo.

Lyra tinha um corpo atlético, esculpido por anos de treinamento rigoroso, destacando-se como uma figura alta e imponente. Cada movimento seu exalava confiança e disciplina, qualidades que ela havia cultivado arduamente. Ao entrar, seus olhos dourados brilharam com um misto de preocupação e carinho ao observar Annie e sua avó, Solara Ardorius.

 - Desculpe interromper - disse Lyra, com a voz firme mas suave, aproximando-se da cama onde as duas estavam. Annie sorriu ao ver sua irmã, admirando tanto sua força quanto sua beleza.

A jovem imediatamente saltou da cama, ficando de pé no colchão. Annie, vestida com um pijama de seda vermelho escuro que contrastava com sua pele branca, olhou animada para sua irmã.

 - Você conheceu a Anciã?! - perguntou com entusiasmo, lembrando-se de sua irmã ter comentado sobre ela.

Lyra sorriu levemente, observando a animação da pequena Annie. Ela se aproximou da cama, sentindo o calor do momento entre as três gerações de mulheres da família Ardorius.

A avó soltou uma risada carinhosa diante da animação de Annie. Lyra, por sua vez, levou a mão ao queixo, tentando se lembrar dos detalhes que sua irmã tanto desejava. Naquela noite em que conheceu a Anciã, outra pessoa havia chamado sua atenção de forma especial. Um lapso de memória surgiu, trazendo a imagem de um jovem loiro com um sorriso radiante.

 - A conheci no meu aniversário - começou Lyra, seus olhos dourados brilhando com a lembrança. - Ela veio acompanhada de seu filho mais velho.

Annie olhava com expectativa, seus olhos fixos na irmã, esperando ouvir mais sobre a mulher poderosa que povoava sua imaginação.

 - Mas ela é uma guerreira fenomenal, em todos os sentidos. - continuou Lyra, esperando despertar o interesse de Annie. No entanto, ela logo se frustrou ao perceber que a menina parecia ter perdido um pouco o interesse na conversa.

A avó soltou outra risada calorosa, bagunçando gentilmente os cabelos da caçula enquanto ela se sentava no colchão.

 - Verdade, ela veio acompanhada de seu filho mais velho. Ele provavelmente tem a idade de sua irmã hoje em dia - comentou Solara, sorrindo ao ver a expressão curiosa de Annie.

A menina, sem hesitação, perguntou então se a Anciã era tão velha quanto sua avó. A pergunta sincera da criança fez Solara gargalhar, sentindo o coração se aquecer com a inocência e a curiosidade de sua neta.

 - Não, não... - Solara soltou em meio às gargalhadas, mas ao se acalmar, ela continuou, seu sorriso ainda brilhando em seu rosto. - Ela provavelmente tem a idade de sua mãe, ou um pouco mais velha. - explicou, olhando para Annie com ternura diante da sinceridade da pergunta da menina.

 - O filho dela também pode dominar todos os elementos? – pergunta Annie.

Então Solara explicou para sua neta que apenas a Anciã detinha o poder dos elementos, enquanto as pessoas comuns podiam dominar apenas um elemento. Com a voz suave, ela continuou:

 - O filho dela... acho que dominava o... - Solara coçou a cabeça, tentando se lembrar. Os detalhes daquele encontro já pareciam distantes em sua memória.

 - Ar. - completou Lyra, num tom que indicava relutância em lembrar. No entanto, o sorriso do jovem loiro sempre retornava à sua mente, persistente e vívido. Apesar de suas tentativas de afastar aquela lembrança, ela continuava a assombrá-la, trazendo consigo uma mistura de sentimentos que Lyra preferia deixar no passado.

 - Isso mesmo! - exclamou a avó, animada com a confirmação de sua neta. Então, ela voltou seu olhar para Annie, fitando-a com ternura antes de continuar sua narrativa. - Ele lutou com sua irmã, pois ela estava irritada por ter ganhado com facilidade dos oponentes que seu pai tinha selecionado. - explicou Solara, relembrando os eventos daquele dia distante.

A menina, animada com a história, saltou um pouco no colchão e perguntou sobre o jovem loiro, seus olhos dourados brilhando de curiosidade e admiração. Enquanto isso, Lyra fingia não ouvir, mantendo-se em silêncio e desviando o olhar, como se estivesse perdida em seus próprios pensamentos.

Logo, Lyra se lembrou do motivo de ter ido até o quarto. Ela interrompeu sua avó com urgência, dizendo:

 - A senhora foi convocada lá na frente, estamos chegando em Fortalium.

O olhar da senhora Solara Ardorius se tornou sério ao receber a notícia. Ela sentiu o peso da responsabilidade sobre seus ombros, o dever de liderar sua nação em tempos incertos. Com um gesto suave, Solara se aproximou de Annie, que ainda estava animada com a história, e a beijou carinhosamente na testa.

 - Tenha bons sonhos, minha pequena brasa. - sussurrou Solara, seu tom suave transmitindo tranquilidade para a menina. Então, com um último olhar para Annie, Solara se virou para sair do quarto, pronta para enfrentar os desafios que aguardavam fora daquelas paredes.

Enquanto a rainha do fogo se encaminhava para fora do quarto, Lyra lançou uma última olhada para sua irmã, que logo mostrou a língua para a mais velha, soltando uma risada travessa em seguida. Um sorriso suave se formou nos lábios de Lyra ao ver a espontaneidade de Annie, uma lembrança reconfortante em meio às preocupações do momento.

Com um simples movimento das mãos, Lyra apagou as velas espalhadas pelo quarto, mergulhando-o na suave penumbra. Antes de se retirar, ela se aproximou de Annie e sussurrou com carinho:

 - Tenha bons sonhos, pestinha.

Então, com um último olhar para a irmã adormecida, Lyra saiu do quarto, pronta para cumprir com suas responsabilidades lá fora.

Annie acomodou-se confortavelmente sob as cobertas, os pensamentos ainda cheios das histórias contadas por sua avó e sua irmã. Enquanto fechava os olhos lentamente, sua mente começou a pintar um quadro vívido de aventuras épicas. Ela se viu ao lado de sua irmã, Lyra, e da Anciã, explorando terras desconhecidas e enfrentando desafios perigosos.

Imaginou-se lançando chamas poderosas, enquanto Lyra manipulava o vento e a Anciã controlava a água e a terra. Juntas, elas formavam uma equipe imparável, enfrentando inimigos formidáveis e protegendo aqueles que precisavam de ajuda. Com um sorriso nos lábios, Annie entregou-se aos seus sonhos, ansiosa por mais uma aventura ao lado de suas heroínas favoritas.

 - Não se preocupe. - ela responde com uma incerteza em sua voz, soltando uma risada reprimida. - Não se preocupe. - complementa, dessa vez com a voz firme.

Solara percebeu a incerteza na voz de Lyra, apesar de sua tentativa de parecer firme. Ela viu além das palavras, captando os sinais de exaustão e preocupação que se escondiam por trás da máscara de determinação da jovem.

Reposicionando sua mão no ombro de Lyra, Solara olhou nos olhos dourados de sua neta com ternura e compreensão. Ela sabia do peso das responsabilidades que recaíam sobre os ombros de Lyra, mas também reconhecia a importância de cuidar de si mesma.

 - Você é minha querida neta, que um dia será a Rainha do Fogo, caso deseje, mas primeiro tem que aprender a se cuidar. - disse Solara, sua voz carregada de sabedoria e amor. - Vá descansar.

Com um gesto gentil, Solara encorajou Lyra a priorizar seu próprio bem-estar, sabendo que, para liderar sua nação no futuro, sua neta precisava primeiro encontrar equilíbrio e cuidar de si mesma.

A Rainha do Fogo observou silenciosamente enquanto Lyra se afastava pelo corredor, suas preocupações refletidas em cada passo da princesa. No entanto, logo desviou seu olhar, adentrando a cabine de comando.

Ao entrar na cabine, Solara foi recebida pela visão familiar do interior do dirigível. Logo após a porta, o leme dominava o espaço, um instrumento poderoso que guiava o destino da nação do fogo pelos céus. À esquerda e à direita do leme, duas escadas levavam a uma plataforma elevada, onde uma mesa imponente ocupava o centro do espaço.

Sobre a mesa, um mapa detalhado mostrava todas as nações conhecidas: Ar, Fogo, Terra e Água. Entre as nações de Ar e Terra, uma nova região era visível, marcada por suas fronteiras recém-desenhadas e pelos vestígios de antigas batalhas. Era a região que havia surgido devido às guerras antigas, onde agora se encontrava o conselho das alianças fundado pela Anciã. Fortalium, o coração desse novo território, estava representado no mapa com destaque, símbolo de poder e influência na região.

Solara desceu a escada da cabine de comando, dirigindo-se para a enorme janela que se estendia ao longo da parede oposta. Enquanto se aproximava, seus olhos se fixaram na cidade que se desdobrava diante dela.

A cidade era um espetáculo de arquitetura e cultura, um reflexo da harmonia entre as quatro nações. Suas ruas sinuosas e praças movimentadas eram adornadas por uma mistura de estilos arquitetônicos, cada um representando a identidade única de sua nação de origem. Torres altas de metal reluzente erguiam-se ao lado de edifícios de pedra sólida, enquanto jardins exuberantes e fontes decorativas pontuavam os espaços entre as estruturas.

A diversidade da população era igualmente impressionante. Pessoas de todas as nações e origens circulavam pelas ruas, compartilhando histórias, culturas e tradições em uma atmosfera de cooperação e respeito mútuo. Era uma visão inspiradora da união entre os povos, um testemunho do poder da colaboração e da paz.

Braz Ardorius, filho de Solara, tinha uma presença imponente e uma expressão séria, refletindo a responsabilidade que carregava como príncipe herdeiro da nação do fogo. Seus traços angulares e firmes eram complementados por cabelos negros como a noite e olhos dourados que irradiavam determinação. Ele estava vestido com uma armadura elegante, mostrando sua posição de liderança e proteção.

Ao lado de Braz, estava sua esposa, uma mulher de beleza marcante e presença cativante. Seu nome era Elena Ardorius. Ela possuía uma aura de elegância e graça, com longos cabelos negros que caíam em cascata sobre os ombros e olhos da mesma cor dourada de sua filha mais nova, Annie. Sua postura era digna e confiante, mostrando que ela também compartilhava do fogo ardente que corria nas veias de sua família.

— Estamos perto de pousar na cidade. - dispara Braz, ao ver sua mãe se aproximando. - Desejo tomar a frente dessa vez, na reunião da Aliança.

Solara observou os olhos de seu filho, Braz, enquanto ele expressava seu desejo de liderar a reunião da Aliança. Ela viu a determinação ardente refletida em seu olhar, uma vontade de demonstrar poder e autoridade. No entanto, havia algo mais lá, algo que Solara reconhecia como uma sede de confronto, uma disposição para a batalha que transcendia a simples diplomacia.

Enquanto Braz falava, Solara sentiu uma mistura de orgulho e preocupação encher seu coração. Ela estava orgulhosa da determinação e coragem de seu filho, mas também preocupada com as implicações de sua abordagem. Ela sabia que a guerra se aproximava, e que as decisões feitas naquela reunião poderiam ter consequências devastadoras para todos os envolvidos.

Elena, percebendo o olhar sério da rainha, afastou-se discretamente da mesa, consciente de que Solara estava prestes a expressar sua preocupação. Ela sabia que sua sogra tinha uma visão mais ampla das situações e que suas palavras carregavam um peso significativo. Elena preferia não estar presente quando a rainha repreendesse ou aconselhasse Braz sobre sua abordagem.

Solara ponderou por um momento, sentindo o peso das palavras de Braz e a gravidade da situação que se desenrolava diante deles. Ela compreendeu a necessidade de liderança forte e determinada em tempos de incerteza e conflito, mas também sabia que a diplomacia e a cooperação eram essenciais para evitar o derramamento de sangue desnecessário.

Com uma expressão séria, Solara dirigiu seu olhar para Braz, transmitindo sua preocupação e sua autoridade como Rainha do Fogo.

 - Braz, eu entendo sua vontade de liderar e proteger nossa nação. - começou ela, sua voz firme e ponderada. - Mas devemos lembrar que a guerra não é a única solução. A diplomacia e a cooperação são armas poderosas que podemos usar para alcançar nossos objetivos. - ela fez uma pausa, deixando suas palavras ecoarem no silêncio da cabine de comando. - Eu concordo que você deve estar na reunião da Aliança, mas vamos representar nossa nação juntos. Você estará ao meu lado, junto com Lyra, como parte da nossa delegação. Juntos, vamos trabalhar para encontrar uma solução que beneficie a todos e preserve a paz.

Solara complementou com uma voz sábia, enfatizando:

 - Além disso, devemos lembrar que a Anciã convocou esta reunião. Ela é uma voz de sabedoria e equilíbrio, e devemos trabalhar em conjunto com ela para enfrentar os desafios que temos pela frente. Nossa cooperação com a Anciã e com as outras nações será crucial para o nosso sucesso e para a manutenção da paz.

 - Sim, minha rainha. – responde Braz, com um olhar perdido no mapa.

Solara observou silenciosamente através da janela do dirigível enquanto se aproximavam da cidade de Fortalium. Seu olhar estava distante, perdido em pensamentos sobre as tensões crescentes na Nação da Terra e como lidar com elas da melhor forma possível.

Ela ponderou sobre as possíveis abordagens diplomáticas que poderiam ser tomadas, considerando cuidadosamente cada opção e suas consequências. Sabia que as tensões entre as nações só poderiam ser resolvidas através do diálogo aberto e da cooperação mútua, mas também entendia que o caminho para a paz muitas vezes era cheio de desafios e obstáculos.


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