(OBS antes de você começar a leitura): Se você estiver lido a Rota Neutra e a Pacifista, apenas esqueça o que aconteceu, pois a Rota Genocida volta do começo, com a personagem principal e história diferente. Se você estiver começando pela Rota Genocida, aproveite. Eu reescrevi toda a história e não só um copia e cola, então as palavras serão diferentes da que usei antes, o que fica bem melhor e diferente.
Boa leitura para todos :)

Há muito tempo, dois povos reinavam sobre a terra: HUMANOS e MONSTROS. Um dia, uma guerra se iniciou entre ambos.

Depois de uma longa batalha, os humanos foram vitoriosos. Eles selaram os monstros no subsolo com um feitiço mágico.

Muitos anos depois...

Monte Ebott 201X

Lendas dizem que aqueles que escalam a montanha jamais retornam.

Chara, uma jovem garota de cabelo curto e uma camisa listrada em vermelho e azul, se aproxima da montanha, ela tropeça em um pedaço de cipó que estava no chão e cai dentro de um buraco, batendo a cabeça no chão e desmaiando logo em seguida.

Chara recobra a consciência, ela levanta e percebe que caiu encima de flores douradas, apesar de estar sentindo dor em seu corpo, as flores douradas amorteceu um pouco a queda. Chara está em um lugar escuro, iluminado apenas pelo buraco de onde caiu. Existe um corredor em sua frente, e ela segue até o fim do corredor, onde existe uma passagem erguida por colunas, ela passa entre elas e chega em outro local escuro, e no meio do local está iluminado, mostrando uma flor dourada com um sorriso em seu rosto. Chara se aproxima da flor.

Flor Dourada: Opa! Como vai! Eu sou FlOWEY. FLOWEY a FLOR! Ummm... É sua primeira vez no SUBSOLO, né? Puxa, tudo deve parecer tão confuso. Alguém precisa te ensinar como as coisas funcionam por aqui! Acho que o bom e velho eu terei que cuidar disso. Tudo pronto? Vamos lá!

Chara libera seu coração, deixando ela vulnerável e como se fosse entrar em uma batalha contra Flowey.

Flowey: Vê esse coração? Essa é sua ALMA, a própria culminação do seu ser! Sua ALMA no começo é fraca, mas pode ficar mais forte se você ganhar bastante LV. O que LV significa? Ora, LOVE, é claro! Você quer LOVE não quer? Não se preocupe, eu irei compartilhar um pouco com você!

Flowey solta umas balinhas brancas encima dela.

Flowey: Aqui embaixo, LOVE é compartilhado por... Pequenas e brancas... "balinhas de amizade." Tudo pronto? Se mexa! Pegue o máximo que puder!

Flowey joga as "balinhas de amizade" para cima de Chara para ela pegar... Chara desvia delas e não a pega... Flowey faz uma cara de deboche.

Flowey: Ei colega, você as perdeu. Vamos tentar de novo, ok?

Flowey joga novamente as "balinhas de amizade" em Chara... Mas ela desvia novamente e não as pega...

Flowey: Isso é uma piada? Você tem problema? CORRA. PRA CIMA. DAS. BALAS!!! balinhas de amizade

Flowey joga as balas com mais velocidade, mas mesmo assim Chara as ignora e não as pega. Flowey faz um rosto bizarro e amedrontador

Flowey: Você sabe o que está acontecendo aqui, não sabe? Você só queria me ver sofrer.

Flowey faz um círculo de balas na alma de Chara, a encurralando e não tendo saída.

Flowey: MORRA.

As balas começam a se fechar, chegando mais perto da alma de Chara enquanto Flowey dá uma risada macabra, esperando a morte dela... As balas continuam se fechando... Mas quando vão encostar em Chara, elas somem, e uma bola de fogo e jogada contra Flowey, lançando ela para longe, e logo em seguida aparece uma mulher cabra em sua frente.

Mulher Cabra: Mas que criatura terrível, torturando uma jovem tão inocente... Ah, não tenha medo, minha criança. Eu sou TORIEL, guardiã das RUÍNAS. Eu passo por este lugar diariamente para ver se alguém caiu. Você é o primeiro humano a vir aqui em muito tempo. Venha! Eu te guiarei através das catacumbas. Por aqui.

Toriel sobe e passa por mais uma passagem por colunas, Chara a segue e chega finalmente a um local com iluminação. Ela segue em frente seguindo Toriel. Chara encontra uma luz cintilante no meio da sala e a abraça, se sentindo confortável e revitalizada...

(A sombra das ruínas paira acima, te enchendo de determinação.)

Chara sobe as escadas e entra pela passagem em que Toriel entrou, chegando a uma sala com botões no chão e uma alavanca na parede.

Toriel: Bem-vinda ao seu novo lar, pequenina. Permita-me lhe educar no funcionamento das RUÍNAS.

Toriel passa por quatro dos seis botões no chão, e em seguida aperta a alavanca, como se fosse um tipo de quebra-cabeça, e uma porta se abre, dando continuidade às ruínas.

Toriel: As RUÍNAS são repletas de quebra-cabeças. Fusões anciãs entre distrações e trancas. É preciso resolvê-los para ir de una sala à outra. Por favor, tente acostumar-se com eles.

Toriel entra pela porta, mas antes de Chara a seguir, ela lê o que está escrito na parede, gravado em uma pedra...

(Apenas destemidos passarão. Os valentes os tolos. Ambos não caminhem pelo meio.)

Chara segue para a próxima sala.

Toriel: Para progredir aqui, você terá que ativar diversos interruptores. Não se preocupe, eu marquei os que você deverá ativar.

Toriel segue pelo caminho, Chara vê uma placa, e vai até ela para ler.

(Apenas leia, para ler placas.)

Chara lê também uma escrita na parede gravada na pedra.

(Mantenha-se no caminho.)

Chara então continua seguindo, e ativa a alavanca na parede, que está com várias setas desenhadas para ela na parede, e segue pelo caminho, chegando no final da sala, com um piso de espinhos ativos no fim dela, Chara ativa a alavanca que está com setas apontadas para ela. O piso de espinhos é desativado, dando passagem para a próxima sala.

Toriel: Esplêndido! Estou orgulhosa de você, pequenina. Vamos até a outra sala.

Toriel prossegue para a próxima sala e Chara a segue, chegando a uma sala que possui apenas um boneco no meio dela.

Toriel: Sendo um humano vivendo no SUBSOLO, monstros podem lhe atacar. Você precisará estar preparada para tal situação. Porém, não se preocupe! O processo é simples. Quando encontrar um monstro, você entrará em uma LUTA. Enquanto estiver em uma LUTA, inicie uma conversa amigável. Apenas ganhe tempo. Eu virei para resolver o conflito. Pratique conversar com aquele boneco.

Chara chega perto do boneco, liberando sua alma e iniciando uma luta.

Você se depara com Boboneco. Chara se prepara para lutar e dá um golpe no Boboneco, matando ele com um golpe.

VOCÊ VENCEU! Você ganhou 0 XP e 0 ouro(s).

Toriel: Ahh, os bonecos não são para lutar! Eles são para conversar! Não queremos ferir ninguém, queremos...? Agora venha.

Toriel avança pelas ruínas e Chara a segue, chegando na próxima sala.

Toriel: Há outro quebra-cabeça nesta sala... Me pergunto se consegue resolvê-lo?

No chão da sala possui um caminho, mas Chara ignora e segue com Toriel a frente. Mas antes que possa continuar... Um monstro parecido do com um sapo ataca Chara e ela entra em combate, deixando sua alma vulnerável.

Froggit te ataca! Chara prepara para lutar e dá apenas um único golpe, antes de Froggit desaparecer em pó, matando ele.

VOCÊ VENCEU! Você ganhou 10 XP e 20 ouro(s). Seu LOVE aumentou.

Chara continua seguindo Toriel, Chara para e lê uma escrita na parede gravada na pedra

(A sala oeste é o mapa da sala ao leste.)

Chara segue Toriel até ela parar em frente a um local lotado de pisos de espinhos ativado no chão.

Toriel: Alí está ele, mas... Aqui, segure minha mão por um momento.

Toriel segura a mão de Chara, guiando ela e passando pelos espinhos, que se abaixam enquanto ela passa por eles. Ela então entende que o caminho que estava no chão da sala era o caminho para passar no chão de espinhos. Toriel continua guiando Chara segurando sua mão até chegar no final dos pisos de espinhos.

Toriel: Quebra-cabeças parecem perigosos demais por enquanto.

Toriel avança para a próxima sala e Chara a segue.

Toriel: Você tem sido excelente até agora, minha pequena. Contudo... eu tenho um pedido difícil para lhe fazer. ... Eu gostaria que você caminhasse até o fim da sala sozinha. Me perdoe por isso.

Toriel corre pelo corredor, sumindo instantaneamente. Chara então segue pelo longo corredor, esperando chegar ao fim dele... E continua andando... E continua andando... O corredor é longo... E continua and... Chara chega ao final do corredor, onde tem um pilar branco, e Toriel sai de trás dela, aparecendo na frente de Chara.

Toriel: Saudações, minha pequena. Não se preocupe, eu não te abandonei. Eu estava apenas atrás deste pilar o tempo todo. Obrigada por confiar em mim. Contudo, havia uma importante razão para este exercício. ... testar sua independiente. Eu preciso cuidar de alguns afazeres, e você terá que ficar sozinha. Por favor, fique aqui. É perigoso explorar sozinha. Eu tenho uma ideia. Eu te darei um CELULAR. Se precisar de qualquer coisa apenas ligue. Seja boa, ok?

Toriel vai embora, deixando Chara para trás. Chara ignora o que Toriel disse e continua avançando para a próxima sala das ruínas. Mas antes de andar pelo lugar... Trimmm... O celular toca.

Toriel: Olá? Aqui é TORIEL. Você não deixou a sala, deixou? Há alguns enigmas a frente que eu ainda preciso explicar. Seria perigoso tentar resolvê-los sozinha. Seja boa, ok?

Click... O celular desliga. Chara avista uma outra luz cintilante no canto da sala encima de folhas secas, ela a abraça, se sentindo confortável e revitalizada.

(Brincar sobre as folgas quebradiças te enche de determinação.)

Chara sobe pela sala, chegando a um local com um pedestal no meio, e encima dele tem um doce, está escrito 'pegue um.', e então ela pega um pedaço de doce. Chara volta novamente e desce, mas antes que ela prossiga, ela é atacada por outro monstro, parecido com um inseto fantasma, e ela entra em batalha.

Whimsun se aproxima mansamente!

Chara não pensa duas vezes, e mata ele com apenas um golpe.

VOCÊ VENCEU! Você ganhou 2 XP e 2 ouro(s).

Chara pode continuar avançando pelas ruínas... Mas ela decide ficar parada, esperando monstros apareceram para enfrenta-la e Chara mata-los com a sua própria mão, como se fosse uma genocida... Ela mata vários monstros que se aproximam dela, Froggit, Whimsun, Loox, Vegetoid, Migosp, Moldnorr. Mas nenhum dos monstros é capaz de enfrentar a humana imparável, Chara. Até que chega o momento em que, ela matou todos os monstros das Ruínas...
Ela até tenta procurar mais algum...
Mas ninguém veio.
Chara então decide continuar pelas ruínas, seguindo pela próxima sala, ela continua andando... Mas cai em um buraco, caindo em outra sala, Chara continua tentando procurar mais monstros pelas ruínas.
Mas ninguém veio.
Ela sobe uma escada para voltar de onde caiu, e chega do outro lado do buraco, onde ela pode continuar seguindo em frente, e chega na próxima sala, mas antes que ela possa andar... Trimmm... O celular toca.

Toriel: Olá? Aqui é TORIEL. Sem nenhuma razão em particular... Qual você prefere? Canela ou Caramelo?

Chara responde Canela.

Toriel: Oh, entendo. Muito obrigada!

Click... O celular desliga. Chara anda um pouco... Trimmm... O celular toca.

Toriel: Olá? Aqui é TORIEL. Você não ODEIA caramelo, odeia? Eu sei qual é sua preferência, mas... Você torceria o nariz se encontrasse isso no seu prato? Certo, certo, eu entendo. A propósito, obrigada por ser paciente.

Click... O celular desliga. Chara vê que a sala está bloqueada por pisos de espinhos ativados, mas possui um botão no chão e uma pedra, Chara pensar ter ouvido algo e pensa que possa ser um monstro...
Mas ninguém veio.
Chara lê uma escrita na parede gravada na pedra.

(Três em cada quatro pedra cinzas recomendam que você as empurre.)

Chara então empurra a pedra encima do botão, e o piso de espinho se abaixa, podendo continuar pelas ruínas. Mas antes de continuar... Trimmm... O celular toca.

Toriel: Alô? Você não tem nenhuma alergia, tem? Hã? Por quê eu estou perguntando? Por nada... Por nada mesmo.

Click... O celular desliga. Chara segue pela próxima sala, que novamente procura por algum monstro, mas...
Mas ninguém veio.
Chara chega em um lugar cheio de buracos, e acaba caindo ao pisar, caindo em uma sala com folhas secas e uma placa de pedra na parede, ela diz.

(Por favor, não pise nas folhas)

Chara então percebe que entre as folhas secas existe um caminho que não está coberto pelas folhas, e então sobe pro lugar de onde caiu. O caminho que não está coberto com folhas é o caminho correto para se passar dos buracos, ela passa pelo enigma facilmente e segue pela próxima sala...
Mas ninguém veio.
A sala possui três pedras com um botão a sua frente com piso de espinhos bloqueando a passagem, Chara empurra uma pedra encima do botão... E empurra a outra... E empu...

Pedra: CALMA LÁ, parceiro! Quem disse que cê pode sair me empurrando por aí? HÃ? Então cê tá me pedindo pra me mexer? Ok, só procê, docinho.

A pedra se mexe um pouco para o lado.

Pedra: HÃ? Cê quer que eu me mexa mais um pouco? Certinho, que tal assim?

A pedra se move para cima.

Pedra: HÃ? Essa foi a direção errada? Ok, acho que entendi.

A pedra se move para cima do botão. O piso de espinhos de abaixa, Chara então tenta continuar, mas os espinhos de levantam antes que ela possa, a pedra tinha saído de cima do botão.

Pedra: HÃ? Cê queria que eu FICASSE alí? Cê tá me fazendo esticar as pernas.

A pedra volta para cima do botão, e o piso de espinhos se abaixa. Chara passa por eles e chega em outra sala, com outra luz brilhante, ela a abraça, se sentindo confortável e revitalizada.

(Determinação.)

Ao lado da luz, está uma mesa com um queijo encima e na parede, um buraco de rato, esse queijo está aqui há um bom tempo. Ele está grudado na mesa... Chara apenas continua em frente, um fantasma que estava deitado impedindo o caminho desaparece na frente de Chara, ela continua e sobe, ela lê uma placa.

(Você perdeu? Confeitaria das Aranhas para baixo e direita. Venha comer comida feita por aranhas, para aranhas, de aranhas!)

Chara anda...
Mas ninguém veio.
Desce e vira a direita onde tem uma placa, com teias atrás dela.

(Confeitaria das Aranhas Todos os proventos vão para aranhas de verdade.)

Chara olha a teia grande, ela tem 60 ouros, ela deixa 18 na teia grande, algumas aranhas rastejaram para baixo e lhe deram um jarro. Chara deixa 7 ouros na teia menor, algumas aranhas rastejaram para baixo e lhe deram um biscoito. Ela decide voltar e subir para continuar pelas ruínas...
Mas ninguém veio.
Chara anda pelo corredor e chega no final dele, antes entrar na próxima sala... Trimmm... O celular toca.

Toriel: Alô? Eu acabei de perceber que faz um tempo desde que limpei por aqui. Eu não esperava companhia tão cedo. Provavelmente há um monte de coisas jogadas por aqui e alí. Você pode pegá-las, mas não carregue mais do que precisa. Algum dia você pode ver alfo que realmente goste. Você irá querer ter espaço nos seus bolsos para isso.

Click... O celular desliga. Chara chega na próxima sala, completamente vazio, sem monstros, pois Chara matou todos.
Mas ninguém veio.
Na parede há uma escrita na parede gravada na pedra, está escrito.

(Só há um interruptor.)

Há vários buracos no chão, Chara pisa no meio e cai no lugar onde está o interruptor, ela ativa, e o piso de espinhos que bloqueava a passagem se abre. Ela volta para cima, e continua seguindo para a próxima sala. Ela anda.
Mas ninguém veio.
Na parede tem outra pedra com escritas gravadas.

(A porta não é uma saída. Ela simplesmente marca uma rotação na perspectiva.)

Chara está em uma sala com vários pilares com botões ao lado... Mas o piso de espinho já está desativado. Ela chega na próxima sala.
Mas ninguém veio.
Na próxima sala, Chara aperta o botão azul que estava escondido atrás do pilar, ela escuta um click, e o piso de espinho se abaixa. Ela chega na próxima sala.
Mas ninguém veio.
A próxima sala é a mesma de antes, ela aperta o botão vermelho ao lado do pilar, ela escuta um click, e o piso se abaixa, e Chara segue adiante. Chegando na próxima sala que é igual a anterior.
Mas ninguém veio.
Ela aperta o botão amarelo, e escuta um click, o espinho é desativado. Chara então segue para a próxima sala, seguindo em frente e subindo em seguida, chegando em um local com vista para uma cidade, no chão, tem uma faça de brinquedo, ela pega e equipa a faca, aumentando seu ataque. Chara volta e sobe, entrando em outra sala.

Toriel: Oh céus, isso demorou mais do que eu esperava.

Toriel aparece ao lado da árvore sem folha que está no meio e liga para Chara... Até que ela olha para ela na sala, e aparece em sua frente.

Toriel: Como você chegou aqui, minha pequena? Está ferida? Nem um arranhão... Impressionante! Contudo... Eu não deveria ter lhe deixado sozinha por tanto tempo. Foi irresponsável tentar surpreendê-la desta maneira. Err... Bem, eu suponho que não posso mais esconder isso de você. Venha, pequena!

Toriel sobe entra em uma casa a sua frente. Na frente da casa tem outra luz brilhante, Chara a abraça, se sentindo confortável e revitalizada.

(Determinação.)

Chara entra na casa.

Toriel: Sentiu o cheiro? Surpresa! É uma torta de Caramelo-Canela. Eu pensei que devíamos celebrar a sua chegada. Eu quero que você se sinta bem vivendo aqui. Então deixarei a torta de lesmas para outra noite. Aqui, eu tenho outra surpresa para você.

Toriel segue pelo corredor da direita, e Chara a segue.

Toriel: Aqui está...

Toriel segura a mão de Chara, e para em frente a uma porta no corredor.

Toriel: Um quarto apenas seu. Espero que goste!

Toriel passa a mão em seu cabelo, te fazendo carinho.

Toriel: Há algo queimando...? Umm, sinta-se em casa!

Toriel sai do corredor. Chara entra em seu quarto, nele há vários móveis, uma moldura de fotos vazia. Está realmente empoeirada... Uma caixa de sapatos de criança em uma disparidade de tamanhos. Olha esses brinquedos legais! Eles não te interessam nem um pouco. Chara deita na cama, e acaba dormindo. Quando acorda, a luz do quarto está apagada, tem um prato no chão com uma torta de caramelo e canela encima. Ela levanta e pega uma fatia de torta de caramelo-canela. Chara saindo quarto, e segue pela direita do corredor, com estantes pequenas, dentro da gaveta estão sementes de flores e alguns gizes quebrados. Do lado está um outro quarto, e nele está escrito na porta.

"Quarto em reforma."

Chara entra em outra porta, entrando no quarto de Toriel, encima da mesa tem o diário de TORIEL. Você decide ler a passagem circulada. Você leu a passagem...

"Por quê a esqueleto queria um amigo?"
"Porque ela estava se sentindo OSSOLITÁRIA..."

O restante da página está repleto de piadas do mesmo calibre. Chara espia dentro da estante de Toriel... Escandaloso! É a gaveta de meias da TORIEL. Chara saindo quarto e anda para a esquerda, saindo do corredor e chegando na sala, onde Toriel está sentada no sofá, com óculos e lendo um livro. Antes de falar com ela, Chara olha a estante. É um livro de história. Aqui está um página qualquer... Presos atrás da barreira e temerosos de mais ataques humanos, nós recuamos. Vagamos, e vagamos terra adentro, até alcançarmos o fim da caverna. Essa era nossa nova casa a qual nomeamos... "Casa." Por mais que nosso rei seja grandioso, ele é péssimo com nomes. Chara então conversa com Toriel.

Toriel: Já de pé, pelo que vejo. Eu quero que você saiba o quanto estou feliz de ter alguém aqui. Há tantos livros velhos que eu quero compartilhar. Eu quero lhe mostrar meu local favorito para caçar insetos. Eu também preparei um currículo para a sua educação. Isso pode ser uma surpresa pra você... Mas eu sempre quis ser professora. ... na verdade, talvez isto não seja tão surpreendente assim. CONTUDO. Eu estou feliz de ter você vivendo aqui. Ah, você queria alguma coisa? O que era?

Chara pergunta: "Quando irei pra casa?"

Toriel: P-perdão? Esta... ESTA é sua casa agora. Um... você gostaria de ouvir sobre este livro que estou lendo? É chamado "72 Usos para Caracóis e Lesmas." Que tal?

Chara pergunta: "Como sair das RUÍNAS"

Toriel: Um... Que tal um excitante fato sobre lesmas? Você sabia que as lesmas... F a l a m. B e m. D e v a g a r? Brincadeirinha, lesmas não falam. Interessante.

Chara pergunta: "Como sair das RUÍNAS"

Toriel: ... Eu tenho que fazer algo. Fique aqui.

Toriel se levanta, e sai rapidamente da sala. Chara vai atrás dela, voltando e descendo a escada que estava na entrada. Lá embaixo, Toriel está parada no corredor.

Toriel: Deseja saber como retornar para "casa". não é? Em frente está o fim das RUÍNAS. Uma saída de mão única para o resto do subsolo. Eu irei destruí-la. Ninguém jamais poderá sair novamente. Agora seja uma boa criança e suba.

Toriel segue em frente pelo corredor, Chara apenas ignora e continua andando, encontrando com Toriel denovo.

Toriel: Todo humano que cai aqui acab com o mesmo destino. Eu vi isso de repetir de novo e de novo. Eles chegam. Eles vão embora. Eles morrem. Criança ingênua... Se você deixar as RUÍNAS... Eles... E ASGORE... Matarão você. Eu estou apenas te protegendo, entende? ... vá para seu quarto.

Toriel continua em frente, e Chara ignora sua fala, seguindo-a. Encontrando com ela mais a frente, Toriel fala com um rosto sério e impaciente.

Toriel: Não tente me impedir. Este é seu último aviso.

Toriel sobe e para em uma porta, Chara a segue.

Toriel: Você quer sair tanto assim? Hmph. Você é exatamente como os outros. Só há uma solução para isso. Prove a si mesma... Prove para mim que é forte o suficiente para sobreviver...

De repente tudo fica escuro. E Chara entra em batalha contra Toriel, deixando sua alma vulnerável.

Toriel bloqueia o caminho! Chara sem remorso algum, se prepara para lutar e mata Toriel com apenas um golpe.

Toriel: V... você... realmente me odeia tanto assim? Agora eu vejo quem eu estava protegendo e mantendo aqui. Não você... Mas eles!

Toriel, toda machucada, se ajoelha e bota a mão em seu peito.

Toriel: H a . . . H a . . .

Toriel desaparece em pó, e seu coração é partido ao meio e destruído em pedaços. Chara entra pela porta que Toriel bloqueava e sobe por um longo corredor, chegando em uma passagem enorme. Ela chega em uma sala totalmente escura, e no meio, a única iluminação do lugar está indo diretamente para Flowey.

Flowey: Hahaha... Você na verdade não é apenas uma criança humana, é? Não. Você é algo vazio. Assim como eu. Na verdade... Você é Chara, certo? Ainda somos inseparáveis, depois de todos esses anos... Escute... Eu tenho um plano para me tornar.mais poderoso. Ainda mais poderoso que você e sua alma roubada. Vamos destruir tudo neste mundo miserável. Tudo e todos dentro dessas recordações dispensáveis... Vamos transformar tudo em poeira.

Flowey dá um risada macabra, e logo em seguida desaparece no chão. Chara apenas continua e passa pela passagem de colunas para finalmente sair das RUÍNAS... Tudo fica branco... E Chara não vê mais nada.

UNDERTALE

By Toby Fox

Que a Rota Genocida comece.