Undertale - A História escrita por TheD4rkPixel


Capítulo 14
Rota Pacifista / PT.1




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Frisk está novamente diante da passagem com colunas, antes de enfrentar Asgore... E como Flowey a disse para fazer, ela irá tentar ser mais amigo da Alphys. Frisk então volta todo o caminho, passando pelo último corredor e voltando por toda a casa cinza de Asgore, ela finalmente chega ao final do núcleo, e quando ela passa pela ponte para entrar no Recanto MTT... Trimmm... O celular toca.

Undyne: Ei...! Uh, aqui é a Undyne... (Cala boca, Papyrus! Essa foi SUA ideia!) HUMANA! Você tem que entregar uma coisa pra mim! Uh, por favor? Tô em Snowdin, na frente da casa do Papyrus. Até daqui a pouco, pirralha!

Click... O celular desliga.

Frisk então volta para TerraQuente, voltando para a Cidade das Aranhas, no caminho, ela fala com um monstro.

Monstro Leão: Mettaton parecia bem... Bem legal naquele vestido. Meio que faz eu me sentir que poderia usar um também!

Frisk volta por onde enfrentou Muffet e usa o elevador para voltar a TerraQuente, ela volta do outro lado do laboratório de Alphys... Ela então desce e fala com o barqueiro(a) novamente.

Barqueiro(a): Tra la la. Quer uma carona?

Você sobe no barco e fala que quer ir até Snowdin.

Barqueiro(a): Lá vamos nós...

O barco começa a se mexer...

Barqueiro(a): Tra la la. As águas estão selvagens hoje. Sinal de boa sorte...

Depois de um tempo, eles então chegam em Snowdin. Frisk desce do barco e anda até a casa de Papyrus. Undyne e Papyrus estão parados em frente a casa.

Undyne: Um, então, eu tenho um favor pra te pedir. Uuuuh, eu... Eu preciso que você entregue essa carta. Pra Dra. Alphys. Há!? Por quê eu não entrego eu mesma...? ... um. B-bom... É m-meio pessoal, mas nós somos amigas... então... Eu v-vou te contar... TerraQuente é uma DROOOGA!!! Eu não quero ter que ir até lá!!! Então pega isso e vai logo.

Você recebe a carta de Undyne.

Undyne: Ah, e se você tentar ler... Eu vou te MATAR. Brigadinha amiga! Você é minha best! Então? O que tá esperando? Quanto mais cedo entregar, melhor!

Você fala com Papyrus.

Papyrus: UNDYNE ESCREVE MUITAS CARTAS. MAS. ELA NUNCA CONSEGUE ACHAR AS PALAVRAS CERTAS. ENTÃO QUANDO ELA TENTA ENTREGÁ-LAS PESSOALMENTE... ELA SEMPRE DESISTE E VOLTA PRA CASA PRA ESCREVER OUTRAS. POR ISSO DESSA VEZ ELA PEDIU A VOCÊ!! PORQUE VOCÊ NÃO TEM PADRÃO ALGUM!!!

Frisk se despede dos dois e volta de volta para o Barqueiro(a), ela sobe no barco gato e o barco começa a navegar até TerraQuente.

Barqueiro(a): Lá vamos nós... Tra la la. Qual meu nome? ... Não importa.

O barco chega a TerraQuente e Frisk desce.

Barqueiro(a): Volte mais tarde. Tra la la.

Frisk sobe e vira à direita para chegar em frente a porta do laboratório... A porta não possui espaço para correspondência, você passa a carta por baixo da porta e bate nela. E ouve a voz da Alphys lá de dentro.

Dra. Alphys: ... A-ah n-não, aquilo é outra carta...? Eu não quero abri-la... S-será que não posso mandar ela de volta...? ... N... não... eu não posso continuar a fazer isso. Eu vou ler essa aqui. ... Um... E-ela tá f-fechada com bastante força, hein? Espera um minuto...

Sons de moto-serra e ferramentas são ouvidas de dentro do laboratório... E depois disso a porta se abre e Alphys vê Frisk.

Dra. Alphys: Ei, se isso for uma piada, não é... ... Ai Meu Deus? Foi VOCÊ que escreveu essa carta? Ela não está assinada, então, eu não tinha ideia de quem... Ai meu Deus. Ai não. Que fofinha... E eu não t-tinha ideia que você, um, escrevia desse jeito! Me surpreendeu, também... Depois de todas as coisas que eu fiz... Eu não mereço ser perdoada. Quanto menos, umm... Isso? E com tanta paixão, também. ... Ah quer saber, tudo bem! Vamos nessa! É o mínimo que posso fazer por você depois de tudo aquilo! I-isso! Vamos ter um encontro!

Sua alma fica vulnerável como se fosse entrar em uma "batalha"... ENCONTRO INICIAR...?
Alphys sai de perto e volta alguns segundos depois.

Dra. Alphys: Uhhh, desculpa! Ainda estou me vestindo!

Alphys volta para frente de Frisk, ela está vestindo um longo vestido vermelho com bolinhas brancas, dá pra ver apenas um pouco de seus pés debaixo do vestido.

Dra. Alphys: C-como estou? Minha amiga me ajudou a escolher esse vestido. Ela tem um ótimo senso de... Um, e-então! É hora de ir!

ENCONTRO INICIAR.

Dra. Alphys: E-e-ei, e-e-espera! Na verdade, não podemos começar o encontro ainda!!!

ENCONTRO... PARAR?

Dra. Alphys: Umm, eu tenho que te dar itens pra aumentar sua estatística de afeição, primeiro! Isso vai aumentar a chance de um resultado bem-sucedido para o encontro! Não é...? De qualquer modo, n-não se preocupe! Eu vim preparada! E-eu estive juntando vários presentes na expectativa de um encontro assim! P-primeiro, eu tenho... Um lustrador para armaduras metálicas! ... Umm, talvez você não possa usar isso. Mas!!! Eu também trouxe creme à prova d'água pras suas escamas. Sua, uh... Escamas... Uh, bom, que tal... Esse kit de reparo de lanças mágicas, que eu... Ummm... Ei, vamos deixar os itens para lá! Vamos só começar o encontro!

ENCONTRO!! INICIAR!!

Dra. Alphys: Isso aí!!! Vamos, uh, ter um encontro!

Silêncio absoluto...

Dra. Alphys: ... uh... Você... gosta de... Anime...?

Frisk responde que não.

Dra. Alphys: E-ei! Eu também!!

Mais um silêncio absoluto.

Dra. Alphys: Ei! Vamos!! Ir pra algum lugar!!! Mas onde seria um bom lugar para se ir em um encontro...? ... Já sei!!! Vamos pro depósito de lixo!!!

Você e Alphys caminham até o lixão nas Cachoeiras e chegam lá.

Dra. Alphys: Aqui estamos! Undyne e eu vimos aqui o tempo todo... Nós achamos todo tipo de coisa legal aqui. Heh, ela é mesmo... Uh...

Alphys olha pra outro lado, com um olhar estranho, como se estivesse visto um fantasma.

Dra. Alphys: Ai não. Aquela é ela alí. Ela n-não pode me ver em um encontro com você! Por quê...? Porque, uh... Bem... Ah não, aí vem ela!!

Alphys se esconde atrás de uma lixeira que havia no lixão, Undyne te vê e se aproxima de Frisk.

Undyne: Ei!! Aí tá você!! Eu, uh, me dei conta, que se você entregar aquela coisa... Pode ser uma má ideia. Então eu que vou entregar!!! Dá ela pra mim!!! Hã!? Não tá com você!? Ngggaaahhh!! Você pelo menos viu ela?

Frisk apenas fala "Aham".

Undyne: Aham? Então ela tá aqui em algum lugar... Valeu. Vou continuar procurando.

Undyne vai embora e Alphys sai de trás da lixeira.

Dra. Alphys: Ai meu Deus... B... bom, eu acho que é óbvio, né? Eu... i
uh... Gosto muito dela. Quer dizer, mais do que eu gosto das outras pessoas! Desculpa... Eu s-só achei que, s-sabe... Seria d-divertido ter tipo, uhhh, meio que um... Um encontro fofo de mentirinha? P-pra te fazer se sentir melhor? ... Bom, parece bem pior quando digo isso dessa maneira. Desculpa. Eu fiz besteira denovo. Undyne é a pessoa... Um... com quem eu realmente queria ter um encontro. Mas, quer dizer... Ela é boa demais pra mim. N-não que você não seja, umm, legal! M-mas... a Undyne... Ela é tão confiante... E forte... E divertida... E eu sou só uma ninguém. Uma fraude. Eu sou a cientista real, mas... Tudo que eu faço é machucar as pessoas. Eu contei tantas mentiras pra ela, que ela pensa que... Que eu sou bem mais legal do que eu realmente sou.. Se ela se aproximar de mim, ela vai... Ela vai descobrir a verdade sobre mim. ... O que eu faço?

Frisk fala para a Alphys contar a verdade para Undyne.

Dra. Alphys: A verdade...? Mas se eu contar tudo pra ela, ela vai me odiar. Não é melhor assim? Viver uma mentira onde ambas estamos felizes... Ou uma verdade onde nenhuma das duas está? Todos dizem "seria você mesma.". Mas eu não gosto muito de quem "eu mesma" sou. Eu prefiro ser seja lá o que faça as pessoas gostarem de mim. Eheheh... ... ... Não, você está certa. Todo dia eu tenho medo... Medo do que aconteceria se todos descobrissem a verdade sozinhos. Eles todos sofreriam por minha causa... Mas como eu posso contar a ver... verdade pra Undyne? Eu n-não tenho a confiança... Eu iria ferrar tudo! Como posso praticar!?

Frisk fala para eles fazerem de conta.

Dra. Alphys: F... fazer de conta? ... ... Isso até que soa divertido! OK, qual de nós vai ser a Undyne?

Frisk diz que ela será a Undyne e Alphys a Alphys.

Dra. Alphys: Ah. Certo. Obviamente. Ehehe. Ahem. O-oi Undyne... C-como você está hoje?

Frisk diz que tá bem.

Dra. Alphys: Ha! Ha! Feliz de ouvir!! ... Uhhh, então eu gostaria de, um, falar com você sobre uma coisa.

Frisk pergunta "o que é Alphys?"

Dra. Alphys: Umm, sabe... Eu... eu... Eu... eu n-não fui muito honesta c-c-com você... V... veja bem, eu... eu... Ah, esquece! Undyne!!! Eu... eu quero te contar como eu me sinto! V-você é tão corajosa, e f-forte... E l-legal... V-você sempre me e-escuta quando eu fico falando sobre coisas de n-nerd... V-você sempre f-f-faz seu melhor pra me f-f-fazer me sentir especial... C-como me dizer que você d-daria uma s-surra em qualquer um no meu caminho...

Alphys bota a mão na sua cabeça e começa a gritar.

Dra. Alphys: UNDYNE!!! EU NÃO AGUENTO MAIS!!! EU ESTOU LOUCAMENTE APAIXONADA POR VOCÊ!!! ME SEGURA, UNDYNE!! ME SEGURA!!!

De repente, Undyne chega rapidamente.

Undyne: O QUE você acabou de dizer?

Dra. Alphys: U... Undyne! Eu... tava... só...

Undyne: Ei, opa, calma aí! Você tá muito fofa nesse vestido! Qual a ocasião? ... Pera um pouco. Vocês duas tão... Tendo um encontro?

Dra. Alphys: UHHH, SIM! Quer dizer, UHHH NÃO! Quer dizer, nós estávamos, mas. Quer dizer, a gente só tava fazendo de conta ter um encontro romântico com você!

Undyne: O QUÊ???

Dra. Alphys: QUER DIZER!!! Quer dizer... Undyne... Eu... Eu estive mentindo pra você!

Undyne: O QUÊ??? SOBRE O QUÊ???

Cada vez que Alphys fala ela chega mais perto de Undyne.

Dra. Alphys: Sobre... bem... Tudinho! Eutedissequealgadomar eratipo...cientificamenteimportante...Naverdade,eu...sóusoelaprafazersorvete!Eaquelelivrodehistóriahumanaqueficolendo...Elessãosóhistóriasemquadrinhosbobocas! E aqueles filmes de história... aqueles... Aqueles são só, uh, anime! Ele não são reais! Eaquelavezqueeutedissequeeutavaocupadacomotrabalhonotelefone...sótavacomendoiogurtecongeladodepijama!Aquelavezqueeu...

Undyne: Alphys.

Dra. Alphys: Eu... eu só queria te impressionar! Eu queria que você pensasse que eu era legal e inteligente. Que eu não era uma... nerd fracassada.

Undyne: Alphys.

Dra. Alphys: Undyne, eu... Eu te acho legal de verdade, ok...

Undyne abraça Alphys.

Undyne: Alphys. Shhhh. Shhhhhh.

Undyne passa a mão nas costas de Alphys levemente... E levanta ela, e joga Alphys para cima, ela cai na lixeira de lixo que estava atrás, acertando-a em cheio.

Undyne: Alphys! Eu... te acho legal, também, eu acho. Mas, você tem que entender... A maioria do que você disse não importa de verdade pra mim. Eu não ligo se você tá assistindo desenhos ou livros de história. Pra mim, TODA essa droga é só COISA DE NERD! O que eu gosto em você é que você é PASSIONAL! Você é ANALÍTICA!! Não importa com o que seja! VOCÊ SE IMPORTA!! 100-PORCENTO!! EM PODER MÁXIMO!!! ... então, você não precisa mentir pra mim. Eu não quero que você tenha que mentir pra mais ninguém. Alphys... eu quero te ajudar a se tornar feliz consigo mesma! E eu já sei até que tipo de treinamento você vai precisar pra isso!

A lixeira de lixo treme, e Alphys abre um pouco a tampa, olhando para Undyne.

Dra. Alphys: Undyne... Você... V-você vai me treinar...?

Undyne: Pffft, quê? EU?

Papyrus aparece no fundo do lixão.

Undyne: Nah, quem vai te treinar é o Papyrus.

Papyrus dá um pulo e chega em frente à vocês.

Papyrus: BORA SACUDIR ESSES OSSOS!!! É HORA DE DAR 100 VOLTAS, CANTANDO SOBRE COMO SOMOS OS MAIORAIS!!!

Undyne: Pronta? Eu vou começar o cronômetro!

Dra. Alphys: U-Undyne... Vou fazer meu melhor...!

Papyrus e Alphys, ainda dentro da lixeira saiem do lixão e vão embora.

Undyne: AI MEU DEUS!!! Ela tava zoando, né!? Aqueles desenhos... aqueles gibis... Eles ainda são REAIS, não são!? ANIME É REAL, NÃO É?!?!

Frisk fala que animes não são reais.

Undyne: Não... NÃO!!! EU POSSO SENTIR MEU CORAÇÃO SENDO FEITO EM PEDACINHOS!!! ... ... não, eu consigo sobreviver isso... Eu tenho que ser forte. Pela Alphys. Obrigada, humana, por me dizer a verdade. Vou tentar o meu melhor pra viver nesse mundo... Até mais tarde!

Undyne vai embora. Frisk ainda está no lá, pisando em flores douradas na cachoeira do lixão. Sem saber o que fazer ela anda até o fim do lixão... Mas antes de sair dele, Trimmm... O celular toca.

Papyrus: OPA! SE NÃO É MEU BOM AMIGO, O QUAL CONFIA EM MIM. AQUI É PAPYRUS. O SEU AMIGO TAMBÉM MÚTUO. ALPHYS E EU TERMINAMOS NOSSO TREINO MAIS CEDO. BEM MAIS CEDO. ENTÃO EU MANDEI ELA PRA CASA. BEM MAIS CASA. UH... AGORA. EU SINTO INTENSAMENTE E POR MOTIVO NENHUM. QUE VOCÊ TAMBÉM DEVIA IR... LÁ. PRO LABORATÓRIO. CASA... DELA. EU TENHO SÓ BONS PRESSENTIMENTOS QUANTO A ISSO. TCHAU.

Click... O celular desliga. Frisk segue em frente vira a direita e desce, chegando novamente ao barqueiro(a), ela sobe no barco e ele começa a navegar em direção à TerraQuente.

Barqueiro(a): Lá vamos nós... Tra la la. As águas estão selvagens hoje. Sinal de azar...

O barco chega em TerraQuente e Frisk desce.

Barqueiro(a): Você não vai mais precisar de mim. Tra la la.

Frisk sobe e vira à direita, entrando no laboratório, em frente ao "banheiro" há um recado da Alphys, é difícil de ler por causa dos garranchos, mas você tenta seu melhor... "Ei. Obrigada por sua ajuda mais cedo. Pessoal... O apoio de vocês significa muito pra mim. Mas... Por mais difícil que seja dizer isso... Vocês sozinhos não podem fazer meus problemas magicamente irem embora. Eu quero ser uma pessoa melhor. Eu não quero mais ter medo. E pra isso acontecer, eu tenho que ser capaz de enfrentar meus erros. Eu vou começar a fazer isso agora. Vou ser bem clara. Isso não é problema de ninguém além de mim. Mas se vocês nunca mais ouvirem de mim... Se quiserem saber "a verdade.". Entrem na porta ao norte desse recado. Vocês merecem ao menos saber as coisas que eu fiz.". Isso foi tudo que ela escreveu.

A porta se abre automaticamente e Frisk entra em um elevador ao norte, ela aperta um botão e ele começa a descer... Até que ele começa a tremer e piscar em luzes vermelhas, e a voz de algum narrador é ouvida.

"PERIGO! PERIGO! ELEVADOR PERDENDO ENERGIA! ESTABILIDADE DE CABO COMPROMETIDA! ALTITUDE CAINDO!"

Um clarão branco se forma e tudo fica preto... Até que o elevado bate no chão, fazendo um enorme barulho... A porta do elevador de abre, iluminando um pouco lá dentro. Frisk sai de dentro dele, e chega em um lugar escuro, com pouca iluminação e paredes um pouco rachadas, ela anda para à direita, enquanto ela anda, tem painéis eletrônicos na parede, ela lê um deles.

"ENTRADA NÚMERO 1. Então é isso... Hora de fazer o que o rei me pediu. Eu criarei o poder que libertará a todos nós. Eu manipularei o poder da ALMA."

Frisk lê o próximo.

"ENTRADA NÚMERO 2. A barreira é mantida por poder da ALMA. Infelizmente, tal poder não pode ser recriado artificialmente. O poder da alma pode ser derivado apenas de algo que já viveu. Então, para criar mais, teremos que usar o que temos disponível agora... As ALMAS de monstros."

Frisk lê o próximo.

"ENTRADA NÚMERO 3. Mas extrair a ALMA de um monstro vivo requer um poder incrível... Além de não ser prático, tal processo iria destruir aquele o qual a ALMA pertence. E, diferente das persistentes ALMAS dos humanos... A ALMA da maioria dos monstros desaparece imediatamente após a morte. Se houvesse um jeito de fazer a ALMA de um monstro persistir também...

Frisk lê mais um.

"ENTRADA NÚMERO 5. Eu consegui. Usando as planilhas, eu consegui extrair algo das ALMAS humanas. Eu acredito que isso é o que dá às suas ALMAS o poder de persistir após a morte. A vontade de viver... De alterar destinos. Vamos chamar esse poder de... "Determinação.".".

Frisk vira a esquina e segue em frente, chegando em um lugar estranho, no chão do lado direito há um bilhete... É difícil ler tudo: "elevador... sem energia... entrar porta central...". Isso é tudo que pôde ler. Na parede do lado direito tem um painel escrito: "SALA DE CONTROLE.", do lado esquerdo tem uma máquina de salgadinhos... Você compra uma por 25 ouros, a máquina de vendas dispensou algumas batatas. Do lado esquerdo tem mais uma luz brilhante amarela, Frisk a abraça, se sentindo confortável e forte, ela pensa em... Nada. No meio entre a máquina de salgadinhos e o painel, tem uma porta enorme com 4 luzes apagadas... Azul, vermelho, amarelo e verde... Frisk apenas ignora e segue pela esquerda, já que o lado da direita tem mais uma porta trancada. Ela chega em mais um corredor com um painél na parede, ela lê o primeiro:

"ENTRADA NÚMERO 6. ASGORE pediu a todos fora da cidade por monstros que haviam "caído.". Os corpos chegaram hoje. Ainda estão em coma... E logo, todos se tornarão poeira. Mas o que será que acontece se eu injetar "determinação" neles? Se suas ALMAS persistirem após falecerem, então... A liberdade pode estar mais próxima do que imaginavamos."

Ela segue pela esquerda e chega em uma sala que tem mais um painél na parede.

"ENTRADA NÚMERO 9. as coisas não vão bem. nenhum dos corpos se tornou poeira, então não posso coletar suas ALMAS. eu disse às famílias que eu retornaria a poeira dos falecidos para os funerais. as pessoas estão começando a me perguntar o que está acontecendo. o que eu faço?"

Na sala há algumas mesas, parecem ser uma espécie de mesa de operação. Está grudenta... Mais pra esquerda, tem uma passagem ao lado de algumas pias... Frisk entra nela, levando-a em mais um lugar parecido com um elevador, há um bilhete no chão... É difícil ler tudo. "ralo... caiu dentro...". Isso é tudo que pôde ler. Na parede do lugar tem um lugar pra se colocar algo... Ela volta e abre a primeira pia na esquerda, começa a cair água... Frisk abre a segunda, começa a cair água... Frisk abre a terceira... Começa a sair uma gosma branca, e se forma um sorriso nela... E de repente vira uma criatura enorme e aterrorisante, como se fosse uma nuvem, e ela te ataca.

chegou perto! Você pega seu CELULAR. Você consegue ouvir vozes através dele...!

A: Venha se divertir.
BVenha se divertir.
CVenha se divertir.

Os três somem de repente, e te atacam com bolas com sorriso amedrontadores, você desvia. Mas ninguém veio. Você recusa o Memoryhead A.

Memoryhead A: Ah bem.
Memoryhead B: Vamos juntar a todos.
Memoryhead C: Vamos juntar a todos.

Eles desaparecem e continuam te atacando com bolas, ainda sem conseguir te acertar. Parece não ligar mais. Você poupa eles. VOCÊ VENCEU! Você ganhou 0 XP e 0 ouro(s).

Frisk sai da batalha e o monstro desaparece... Há uma chave vermelha dentro da pia onde estava o monstro, você a pega e põe em seu chaveiro. Você volta para dentro da passagem e... Click! A chave vermelha encaixa perfeitamente, o interruptor vermelho foi ligado. Frisk volta todo o caminho e volta a porta com as quatro cores... A luz vermelha está acesa, ela vai para a porta da direita, agora ela está aberta. Frisk entra nela e vira a esquina para seguir para a direita em mais um corredor com mais dois painéis eletrônicos, ela lê a primeira.

"ENTRADA NÚMERO 12. nada acontece. eu não sei o que fazer. vou continuar injetando tudo com "determinação.".quero que isso funcione.

Ela lê a segunda.

"ENTRADA NÚMERO 13. um dos corpos abriu seus olhos.

Frisk chega em uma sala com um monte de camas, em frente a primeira, tem uma tigela de comida de cachorro vazia. A cama parece ser confortável... Você deita nela... Sem você ver, algum monstro branco surge ao lado, ela ergue sua mão... Pega seu cobertor... E cobre você, te dando carinho em seu cabelo em seguida, e some logo depois. Você levanta da cama e sobe, na esquerda tem mais uma luz amarela brilhante, Frisk a abraça, se sentindo confortável e revitalizada, ela pensa em... Nada. Do lado esquerdo na parede tem mais um painel eletrônico, ele diz:

"ENTRADA NÚMERO 14. Todos que haviam caído... ... acordaram. Eles estão andando e conversando como se nada estivesse errado. Eu pensei que eles estavam prestes a morrer...?"

Do lado esquerdo tem um relógio quebrado na parede, e algumas plantas no canto de cada esquina. No meio, várias outras camas cobertas. Frisk segue pela direita, onde tem espelhos e mais um painel eletrônico:

"ENTRADA NÚMERO 7. Precisaremos de um recipiente para conter as ALMAS dos monstros quando a hora chegar. Afinal, um monstro não pode absorver ALMAS de outros monstros. Assim como um humano não pode absorver ALMAS humanas... Tendo isso... E quanto a algo que não é nem humano e nem monstro?"

Frisk lê o proximo painel do lado de mais espelhos.

"ENTRADA NÚMERO 10. experimentos com o recipiente falharam. não parece ser muito diferente dos casos controlados. que seja, eles são chatos de manusear mesmo. as sementes ficam grudando em você, e não soltam mais..."

Em frente aos espelhos e os painéis, há uma enorme mesa com várias flores douradas. Frisk segue pela direita, e passa por mais uma longa vidraça... Quando de repente, ela de assusta com algo e olha para o espelho... Um monstro branco enorme se forma e a ataca, se formando em um grande monstro, que parece ser a junção de vários outros que Frisk encontrou em sua jornada.

, Você pega no pé de , . Parece fazer efeito.

,: R̵͆̚͠e̷̓̄̌͠n̵͊̏̅͡ṙ̵̂͐̕o,̶͠ m̸̾͠i̶͝a̷̽͂͞ka̴̛, bac̴͡o̴lha̵͝. ta̵҇́̂n̶̽͞t̸e̸̕.

Um boneco branco surge, e várias borboletas voam sobre a cabeça dele e encostam, ele bota a mão na cabeça como se estivesse incomodado com isso... , Você fez algo misterioso. , reconhece que ainda tem muito o que aprender sobre o mundo.

,: M̶i̴a̷k̸a̷ b̴a̷c̷e̴o̵ ba̸ge̷t̴a̵n̸ç̵a̷.̴

O boneco aparece novamente, sem cabeça, só há borboletas nela, e elas vão pra cima de você te atacando enquanto o boneco se aproxima, mas é fácil de desviar. , Você lava as mãos. Nada acontece.

,: N̴a̸d̵o̷,̸ m̴e̶g̵b̵on̴ m̸e̷d̵o̸ d҉

O boneco aparece novamente com sua cabeça, e começa a cloná-las, te jogando várias para cima de você, é difícil de desviar, e uma acaba te acertando, mas não fez nem cócegas. , Você se ajoelha e reza por ele. Pássaro Ceifeiro parece lembrar de algo.

Pássaro Ceifeiro, Cabeça: Alguém finalmente entende
Pássaro Ceifeiro, Testa: Ribbit, ribbit.
Pássaro Ceifeiro, Barriga: Coragem...

Mais borboletas te atacam, e você desvia. Pássaro Ceifeiro parece manso, você poupa ele. VOCÊ VENCEU! Você ganhou 0 XP e 0 ouro(s).

Frisk continua indo pela direita e entra em uma passagem no final, entrando em mais uma sala com um interruptor, ele tem um encaixe de cor azul em seu centro, há um bilhete no chão... É difícil ler tudo: "frio...". Isso é tudo que pôde ler. Frisk volta todo o caminho e volta para o lugar das camas e entra na passagem ao norte, tem mais um corredor para a esquerda e direita, em frente tem mais um painel eletrônico, ele diz:

"ENTRADA NÚMERO 15. Parece que essa pesquisa não chegou a lugar algum... Mas pelo menos tivemos um final feliz...? Eu mandei as ALMAS de volta para o ASGORE, e retornei o recipiente ao seu jardim... E eu liguei para todas as famílias e os disse que todos estão vivos. Vou mandá-los pra casa amanhã. :)"

Frisk vai pela direita, tem mais um painel eletrônico no meio de um monte de névoa e neblina

"ENTRADA NÚMERO 11. agora que mettaton ficou famoso, ele nunca mais fala comigo. ... exceto pra me perguntar quando vou terminar seu corpo. mas eu temo que se eu terminar o corpo dele, ele não vai mais precisar de mim... e então nunca mais seremos amigos. ... sem dizer que, sempre que tento trabalhar nele, eu começo a ficar suando..."

Frisk termina e anda pela esquerda, passando por vários ventiladores gigantes, no final, há um interruptor na parede, Frisk a aperta e todos os ventiladores ligam... E de repente, a neblina vai embora, e a névoa de junta, se formando em uma boma com um sorriso fofinho, ele cai no chão logo em seguida... E se transforma em um monstro de seis patas enorme e assustador, ele anda lentamente para cima de você, mas você está encurralada, ele dá mais um passo... Mais um passo... E mais um, até que ele chega perto de você, e te ataca.

É o Amalgamo. Você chama o Amalgamo. Ele voa até você, espirrando um líquido estranho de um orifício.

Um cachorro pequeno e sem rosto sai de dentro de Amalgamo, ele ten apenas um vazio escuro no lugar de sua cara, ele vira um foguete, tentando te acertar, mas não consegue. Amalgamo está flutuando perto. Você faz carinho no Amalgamo. Ele convulsiona rapidamente. E então se acalma. Ele descansa em seu colo por um momento... Zzzzz... De repente, ele se atira contra as paredes e começa a rastejar por elas!

O cachorro continua a te atacar, jogando setas mágicas em você, mas é fácil de desviar. Amalgamos está batendo na parede com suas garras. Você joga sua arma ao canto da sala. Amalgamo a trás de volta pra você... Com orgulho? Você repete esse processo algumas vezes. O Amalgamo está cansado... Ele apoia seu corpo amorfo, e derretido em você...

O cachorro tenta te acertar mais uma vez, mas sua alma desvia. Amalgamo está se contraindo afetuosamente. Você tenta desviar o olhar, mas ele parece aparecer em todo canto que você olha. Você faz carinho no Amalgamo. Ele começa a gerar a Baba da Felicidade Estágio I.

Mais setas são jogadas em você, mas nenhuma te acerta. Amalgamo convulsiona com mais intensidade. Você faz carinho decisivamente. O Amalgado parece estar satisfeito com tudo isso. Vários rostos de gatos pretos se formam entre suas pernas. Endogenia está contente. Você poupa ele. VOCÊ VENCEU! Você ganhou 0 XO e 0 ouro(s).

Frisk volta e decide seguir pela esquerda dessa vez, tem mais um painel eletrônico, ele diz:

"ENTRADA NÚMERO 16. não Não NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO"

Frisk continua pela esquerda e encontra uma passagem no corredor, ela entra, e chega em um longo banheiro... No final dele, tem uma banheira com uma cortina, dá pra ver uma sombra de algo se mexendo atrás dela, você se aproxima lentamente, e ela de mexe cada vez mais rápido... Até que você abre a cortina, há uma chave verde na banheira, apenas, você a pega e põe em seu chaveiro. Frisk então volta e continua pela esquerda

Há uma passagem na direita, mas ela primeiro vai até uma outra luz brilhante amarela bloqueando o caminho, ela a abr... A luz se forma em um sorriso, e cresce logo em seguida se formando em um grande monstro branco, ele parece ser mais junções de vários outros que já apareceram antes, ele te ataca.

Cheiro de limão doce. Você gritou. Mas ninguém veio.

Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno.
Voz: Bem vindo ao meu inferno
Voz: Bem vindo ao meu inferno.

O monstro se transforma em um olho enorme e com dentes, eles tentam te esmagar com eles, mas não conseguem. Cheiro de limão doce. Você o deixa em paz. Os dentes do Pão de Limão de mexem...

Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...

O monstro tenta te morder novamente, mas é fácil de desviar de seus dentes pontudos. Cheiro de limão doce. Você cantarola algo familiar. O corpo do Pão de Limão treme...

Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...
Voz: Fique aqui comigo...

Ele continua te mordendo, cada vez mais rápido, mas não te acerta. Cheiro de limão doce. Você flexiona seu braço. Pão de Limão parece lembrar de algo.

Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.
Voz: Senti isso antes.

Mais dentes te atacam, te acertando algumas vezes. Ai! Essa doeu! Os ataques terminam. Poderia ser adeus!? Você o poupa. VOCÊ VENCEU! Você ganhou 0 XP e 0 ouro(s).

Frisk volta e entra na passagem da direita, há um bilhete no chão... É difícil ler tudo... "debaixo... lençóis...". Isso é tudo que pôde ler.

Ainda na sala, há várias fitas de VHS. A maioria parece ser de desenhos animados ou algo do tipo. Também há um aparelho para assistir fitas de vídeo, com algumas delas separadas do lado... Elas parecem estar marcadas em uma ordem específica. Você decide assistir a Fita 1, só há tela preta e algumas vozes de pessoas.

Voz Feminina: Psssiu. Gorey, acorde.

Voz Masculina: Mmm? O que é, amor? ... err, e por que está com uma câmera na mão?

Voz Feminina: Sshh! Quero gravar a sua reação. Gorey, querido. Qual o meu vegetal favorito?

Voz Masculina: Hmmm... Cenouras, certo?

Voz Feminina: Não não não! Meu vegetal FAVORITO é o... Edama-MÃE. ... entendeu???

Voz Masculina: ... Volte a dormir, querida.

Voz Feminina: Não não!! Ainda não! Hee hee hee. Agora, se eu fosse um cachorro, de que raça eu seria?

Voz Masculina: Hmmm... Eu não sei minha vida. Que tipo de cachorro você seria?

Voz Feminina: Eu seria... UMA LULU DA POMÃERÂNIA.

Voz Masculina: Hohoho! Você está mesmo animada para ter essa criança. Sabe, se continuar fazendo piadas assim... Um dia, poderá se tornar... ... uma coMÃEdiante famosa.

Voz Feminina: ... Bem, vou me deitar.

Voz Masculina: Ei! Vamos lá, Tori! Aquela foi engraçada!

Toriel: Hahaha, eu sei. Só estou te provocando. Boa noite, querido.

Asgore: Boa noite, querida.

Toriel: Oh poxa, talvez esteja escuro demais aqui para aparecer no vídeo...

A fita termina, você a tira e coloca a Fita 2, onde tem mais uma tela preta.

Voz Estranha: Ok, Frisk, tudo pronto? Faz sua cara medonha! AHHHHH!! Hee hee hee! Ah! Espera! Eu esqueci a tampa na lente... O quê!? Você não vau fazer denovo...? Ah vaaii, para de me enganar! Haha!

A fita termina, e Frisk coloca a Fita 3, mais uma tela preta.

Voz Estranha: Opa, Frisk! Sorria pra câmera! Ha, dessa vez eu peguei VOCÊ! Eu deixei a tampa na lente... DE PROPÓSITO! Agora você tá sorrindo por motivo nenhuuuum! Hee hee hee! O quê? Ah, sim, eu lembro. Quando tentamos fazer torta de baunilha pro Papai, né? A receita dizia que elas tinham pétalas amarelas... Mas nós colhemos a flor amarela errada sem querer. É mesmo! Aquelas flores fizeram ele passar muito mal. Eu me senti tão horrível. Nós fizemos a Mamãe ficar tão preocupada. Eu devia ter levado na brincadeira, que nem você... Umm, mas, por que lembrou disso agora? Hã? Desligar a câmera...? OK.

A fita termina, Frisk coloca a Fita 4, e tem mais uma... Tela preta. Ao fundo da voz, tem o canto de alguns pássaros.

Voz Estranha: Eu... eu não gosto dessa ideia, Frisk. Qu... quê? N-não, não tô não... ... meninos crescidos não choram. É, você tem razão. Não! Eu confio em você, Frisk... Sempre! I... isso! Seremos fortes! Vamos libertar todo mundo. Eu vou ir pegar as flores..

A fits termina, Frisk coloca a última fita, a Fita 5.

TorielFrisk... Consegue me ouvir? Queremos que você acorde...

Asgore: Frisk! Tenha determinação! Você não pode desistir... Você é o futuro dos humanos e monstros...

Voz Estranha: ... Pssiu... Frisk... Por favor... acorda... Eu não gosto mais desse plano. Eu... eu... ... não, eu disse... Eu disse que confiava em você. Seis, certo? Só precisamos pegar seis... Vamos fazer isso juntos, certo?

A fita termina... Do lado da estante esquerda de fitas de desenhos animados tem outra placa eletrônica, ela diz:

"ENTRADA NÚMERO 4. Estive pesquisando sobre humanos para ver se encontro informações quanto suas ALMAS. Acabei bisbilhotando pelo castelo... E achei essas fitas estranhas. Eu acho que ASGORE não as assistiu... E acho que nem deveria."

Ainda na sala, há outro interruptor com o entorno em amarelo... Frisk apenas ignora e volta, continuando seguindo pela esquerda, onde no meio há uma enorme estátua de um crânio de bode ou algo do tipo, na parede há outro painel eletrônico, ela diz:

"MÁQUINA DE EXTRAÇÃO DE DT. STATUS: INATIVA."

Frisk segue pela esquerda, chegando em mais uma sala, continua escuro, mas de alguma forma ainda está sendo iluminada. Antes de explorar o lugar, há mais uma placa eletrônica na parede, ela diz:

"ENTRADA NÚMERO 19. as famílias ficam me ligando para me perguntar quando todos virão para casa. o que eu devo dizer? eu nem atendo mais o telefone agora."

Do lado da placa tem um refrigerador, está vazio, e há vários outros refrigeradores, Frisk olha o do lado, parece conter amostras de alguma coisa, um dos refrigeradores está se mexendo... Mas ela está vazia também. Alguns deles não tem mais nada e apenas amostras de alguma coisa, Frisk olha o último deles, não tem nada dentro... Ela se afasta, e o refrigerador fica branco, formando um rosto amigável, e logo em seguida se transformando em um enorme monstro, ele ataca Frisk, parece ser um Snowdrake, mas ele está todo derretido e deformado por rostos de outros monstros.

Está tão frio. Você ri, e continua rindo. É TÃO engraçado, que ainda ri. Lágrimas escorrem em seu rosto. ... o quê? Você não fez isso?

Snowdrake Derretido: Sn... o... wy...

Uma bola de neve aparece, mas ela apenas fica parada, como se não conseguisse ou quisesse te atacar. Está tão frio. Você a conta um trocadilho ruim sobre neve. Sua expressão começa a mudar.

Snowdrake Derretido: haha... eu... lem... bro...

Ele joga mais bolas de neve, mas elas apenas caem no chão sem você precisar se mexer. Está tão frio. Você diz algo como... "Você é horrenda." "Por quê você ainda tá viva?" ... o quê? Você não disse isso?

Snowdrake Derretido: Sn... o... wy...

Bolas de neve passam do lado de sua alma... Não te acertam nem ise quisessem. Está tão frio. Você a conta um trocadilho ruim sobre neve. Sua expressão muda mais.

Snowdraka Derretido: haha... obri... gada...

Mais bolas de neve, mas passam longe. Está tão frio. Você a conta um trocadilho ruim sobre neve. Ele se acalmou completamente. VOCÊ VENCEU! Você ganhou 0 XP e 0 ouro(s).

O monstro some e a chave azul aparece no chão, você a põe em seu chaveiro. No meio dos refrigeradores tem mais duas placas eletrônicas, ela fala:

"ENTRADA NÚMERO 20. ASGORE me deixou cinco mensagens hoje. quatro sobre todos estarem furiosos, e uma sobre uma xícara de chá que ele achou que se parece comigo, valeu asgore."

Frisk lê a segunda.

"ENTRADA NÚMERO 21. eu passo todo meu tempo no depósito de lixo agora. é meu elemento".

Pra esquerda no final de todos os refrigeradores tem uma passagem, lá dentro tem outro interruptor com o entorno em verde, há um bilhete no chão... É difícil ler tudo. "cortina...". Isso é tudo que pôde ler. Frisk coloca a chave no interruptor. Click! A chave verde se encaixa perfeitamente, o interruptor verde está ligado. Frisk volta todo o caminho e segue pela direita do quarto das camas e volta até o interruptor azul. Click! A chave azul se encaixa perfeitamente, o interruptor azul está ligado. Como Frisk já sabe a dica para achar a última chave amarela, ela volta e procura em todas as camas que há na sala das camas. Você procura em algumas camas e... Há algo debaixo de um dos lençóis, você olha, é uma chave amarela, você a põe em seu chaveiro. Frisk então volta para a sala onde assistiu às fitas e coloca a chave no interruptor. Click! Ela se encaixou perfeitamente, todos os interruptores de cores foram ligadas.

Frisk volta para a grande porta com cores... Todas as luzes estão acesas, você chega perto da porta e ela se abre automaticamente, e Frisk entra. Parece que outro elevador está sem energia, mas há um corredor para a esquerda, Frisk segue por ele, e chega em mais um corredor escuro com mais placas eletrônicas na parede, ele diz... Nada, parece estar desligado, o outro também parece estar desligado. Ela entra na passagem no final do corredor e chega em uma sala enorme com algum tipo de máquina no fundo, parece que isso controla a energia do elevador, você decide ligá-la. De repente... Vários monstros aparecem na porta e entram na sala, se aproximando de você a cada passo que eles dão, te encurralando completamente, eles emitem um barulho e grito assustador, e andam cada vez mais perto... Quando chegam em frente à você... Você ouve uma voz.

Voz: Ei! Parem!!!

Alphys aparece e eles se afastam de você, abrindo caminho pra você passar.

Dra. Alphys: Eu trouxe um pouco de comida pra vocês, ok!?

Eles imediatamente vão embora, e só fica Alphys, te olhando como se estivesse preocupada e assustada.

Dra. Alphys: Desculpe por isso... Eles ficam meio levados quando não são alimentados na hora. Acho que eles sentiram o cheiro das batatinhas que você tem, e... De qualquer modo! A energia caiu, e eu estive tentando a trazer de volta! Mas parece que você estava um passo a frente. Isso é provavelmente só uma inconveniência pra você... M-mas eu agradeço por ter vindo até aqui pra me ajudar! Como eu disse, eu temia que eu... Talvez não voltasse mais... Mas não por causa desse pessoal aqui ou algo assim! Eu só estava preocupada que eu ficaria com medo... De contar a verdade... Que talvez eu fugisse, ou fizesse algo... Covarde. ... Uh... eu... Eu suponho que te devo uma explicação. Como deve saber, ASGORE me pediu para estudar mais sobre as ALMAS. Durante o experimento eu isolei um poder chamado "determinação.". Eu o injetei em monstros prestes a morrer para que suas ALMAS... ... persistissem após a morte. Mas deu tudo errado. Entenda, diferente dos humanos, os corpos de monstros não possuem... Matéria física para suportar concentrações de "determinação.". Seus corpos começaram a derreter, e perderam toda sua fisicalidade. Em pouco tempo, todas as cobaias haviam derretido e... ... se fundido daquele jeito. Ao vê-los daquele modo, eu soube... Que não podia contar às suas famílias o que tinha acontecido. Eu não podia contar a ninguém sobre isso. Não importando o quanto todos me perguntavam. E eu estava com medo de trabalhar mais, sabendo... ... que tudo que eu havia feito até então eram falhas terríveis. Agora, eu me sinto diferente quanto a tudo isso. Eu vou contar a todos as coisas que eu fiz. ... Vai ser difícil. Ser honesta... Acreditar em mim mesma... Estou certa que terão momentos em que vou ter que me esforçar. E que também terão momentos em que vou cometer outros erros. Mas sabendo, no fundo, que tenho amigos que me apoiam... Sei que será muito mais fácil ter coragem para seguir em frente. Obrigada.

Todos os monstros derretidos que saíram, voltam para sala e ficam ao lado de Alphys, ela se vira para eles.

Dra. Alphys: Vamos lá, pessoal. É hora de todos irem para casa.

Alphys e os monstros saem, e vão embora... A energia foi ligada. Frisk volta pelo corredor para ver os painéis eletrônicos que foram ligados, ele mostra um sorriso vermelho estranho na tela e logo em seguida está escrito:

"ENTRADA NÚMERO 9. Escolhi um recipiente. Não conte a ASGORE ainda, pois quero surpreendê-lo com isso... No centro de seu jardim, há algo especial. A primeira flor dourada, que cresceu antes de todas as outras. A flor do mundo lá de fora. Ela apareceu um pouco antes da rainha ir embora. Me pergunto... O que acontece quando algo sem uma ALMA ganha a vontade de viver?"

Frisk lê a segunda e última placa também com um sorrido vermelho, ela diz:

"ENTRADA NÚMERO 18. a flor sumiu."

Frisk anda de volta para o elevador, mas antes que possa apertar algum botão... T r i m m m . . . É, u m a, v o z q u e, n u n c a, o u v i u, a n t e s.

Voz Desconhecida: Frisk? Está aí? Já faz muito tempo, não faz...? Mas você fez bem. Graças a você, tudo está em seu devido lugar. Frisk... Te vejo em breve.

O celular desliga e o elevador fecha todas as portas, sem Frisk apertar nenhum botão, ele começa a descer rapidamente e piscar em vermelho, enquanto treme absurdamente... Um clarão branco de forma.

Frisk acorda em frente ao elevador no mesmo lugar cinza que passou antes... A porta do elevador está toda coberta de plantas. Frisk sobe e segue pela direita, passando novamente pelo Último Corredor e indo até a sala do trono... Ela sobe e chega na mesma sala antes de lutar contra Asgore, ela abrala a luz brilhante, se revitalizando e entra na grande coluna onde Asgore foi visto pela última vez... A Barreira. Ele está parado de costas olhando pra ela.

Asgore: Esta é a barreira. Isto é o que nos mantêm presos no subsolo. ... Se... Se por alguma chance ainda houver algo que precise fazer... Por favor, o faça.

Frisk decide continuar alí.

Asgore: ... ... Entendo... Então, é isso.

Asgore se vira para você.

Asgore: Preparado?

Todos os recipientes onde as seis almas estão, aparecem... "Alma Verde: Bondade, Alma Amarela: Justiça, Alma Laranja: Bravura, Cápsula Vazia: ... Alma Vermelha: Determinação, Alma Roxa: Perseverança, Alma Azul: Integridade, Alma Azul-Claro: Paciência.".

Sua alma fica vulnerável e você entra em batalha com Asgore... De novo?

"Uma luz estranha ilumina a sala. O crepúsculo resplandece através da barreira. Parece que sua jornada finalmente acabou."

"Você se enche de
DETERMINAÇÃO."

A

sgore: Humano... Foi bom te conhecer. Adeus.

Asgore fica com um rosto malvado... Mas de repente, uma bola de fogo aparece, acertando Asgore em cheio, ele é jogado para longe, e Toriel aparece em sua frente.

Toriel: Mas que criatura terrível, torturando uma jovem tão inocente... Não tenha medo, minha criança. Sou eu, TORIEL, sua amiga e guardiã. No início, pensei que te deixaria fazer sua jornada até aqui sozinha... Mas não pude parar de me preocupar com você. Sua aventura deve ter sido tão traiçoeira. ... e no fim, ela te forçaria a fazer uma escolha horrível. Para sair daqui, você teria que tomar a vida de outra pessoa. Você teria que derrotar ASGORE. Contudo... Eu percebi que... Eu não posso permitir isso. Não é certo sacrificar alguém só para que outro alguém possa sair daqui. Não é isso o que eu estive tentando prevenir esse tempo todo? Então, por ora, vamos suspender essa batalha. Por mais terrível que ASGORE seja... Ele merece piedade, também...

Asgore se levanta e abre um enorme sorriso.

Asgore: Tori... Você voltou...!

Toriel: Não venha com essa de "Tori" para cima de mim, Dreemurr! Seu verme patético. Se você quisesse mesmo libertar nosso povo... Você poderia ter cruzado a barreira após ter pego UMA ALMA, e então... ... pego mais seis ALMAS dos humanos, voltado, e libertado a todos pacificamente. Em vez disso, você fez todos viverem em desespero... Porque você preferiu ficar aqui, esperando que mais nenhum outro humano viesse.

Asgore: ... ... Tori... Você está certa... Eu sou uma criatura terrível... ... mas, você acha que poderíamos ao menos ser amigos denovo?

Toriel: (Suspiro.) NÃO, Asgore.

De repente, Undyne aparece.

Undyne: Ngahhhhhh!!! ASGORE! Humana!! Ninguém luta ninguém!!! Todo mundo vai virar amigo, se não eu vou...!! Eu vou... ...

Toriel: Olá. Eu sou TORIEL. Você é amiga da humana? Prazer em te conhecer.

Undyne: Uh, sou...? Bom te conhecer!

Undyne se aproxima de Asgore.

Undyne: Ei ASGORE, aquela é sua ex? Puts, aguenta firme, grandão.

Alphys também aparece.

Dra. Alphys: E-ei! Ninguém machuca ninguém! ... ...

Toriel: Oh! Você é outra amiga? Eu sou TORIEL. Olá!

Dra. Alphys: Uh, o-o-oi! ... (TEM DOIS DELES???)

Alphys se aproxima de Undyne e Papyrus também aparece.

Papyrus: EI! NINGUÉM LUTA NINGUÉM! SE ALGUÉM LUTAR COM ALGUÉM...! ENTÃO EU!!! SEREI FORÇADO!!! A PEDIR AJUDA PRA UNDYNE!!!

Toriel: Olá!

Papyrus: OH, OLÁ, SUA MAJESTADE! PSST! EI, HUMANO... O ASGORE FEZ A BARBA...? E... CLONOU ELE MESMO????

Sans também aparece.

Sans: eai ... como vao?

Toriel: Essa voz...!!

Toriel se aproxima de Sans.

Toriel: Olá! Acredito que nós. Nos conhecemos?

Sans: ei... reconheço sua voz, também.

Toriel: Eu sou TORIEL. É tão bom te conhecer!

Sans fala piscando o olho.

Sans: o nome é sans. e, uh, idem.

Toriel: Oh! Espera, então...! Este deve ser seu irmão, o Papyrus! Saudações, Papyrus! É tão bom finalmente te conhecer. O seu irmão me falou tanto sobre você.

Papyrus: WOWIE... NÃO ACREDITO QUE O CLONE DO ASGORE SABE QUEM EU SOU!! ESSE É O MELHOR DIA DA MINHA VIDA!!!!!!!

Toriel: Ei, Papyrus... Por quê o esqueleto foi ao cabelereiro?

Papyrus: HMMM... PRA COMPRAR ESPAGUETE???

Toriel: Não, bobinho! O esqueleto foi ao cabelereiro... para fazer as costeletas!!!

Papyrus: EU MUDEI DE IDEIA!!! ESSE É O PIOR DIA DA MINHA VIDA!!!

Undyne: Vamos lá, ASGORE! Vai ficar tudo bem! Ainda tem muito peixe no mar...

Dra. Alphys: V-verdade, ASGORE!! Undyne está certinha sobre essa coisa do peixe! Asma vezes v-você tem que, uh... P-parar de ir atrás de monstros peludos e, uh... E t-tentar achar uma peixe bem fofinha...? ... É uma metáfora.

Undyne: Bom. Eu acho que é uma boa analogia.

De repente, a perna de Mettaton EX aparece balançando para cima e para baixo.

Mettaton EX: AI MEU DEUS! POR QUE VOCÊS DUAS NÃO SE DÃO UMAS BEIJOCAS LOGO!? A AUDIÊNCIA ESTÁ MORRENDO POR UM POUCO DE AÇÃO ROMÂNTICA.

Ele vai embora.

Undyne: EI, CALA A BOCA!!! Nossa, a ousadia daquele cara! Não é, Alphys!??

Alphys olha pro outro lado, como se estivesse com vergonha.

Undyne: ... Uh, Alphys?

Dra. Alphys: ... Não. Ele tá certo. VAMOS NESSA.

Undyne: ?????????????? Bom??? Uh??? Eu acho??? Se você quiser??? Então???? Não se segure!!!

Undyne e Alphys fazem bico com a boca, e quando vão se beijar... Toriel as interrompe.

Toriel: Espera! N-não na frente da criança!

Dra. Alphys: Uhh, certo! D-desculpa, eu me deixei levar um pouco.

Todos seus amigos agora estão alinhados em uma única fileira, e olhando pra você.

Toriel: Hee hee hee. Minha pequena, parece que você deverá ficar por mais um tempo. Mas vendo todos esses ótimos amigos que você fez... Eu acho... Eu acho que você será feliz aqui.

Dra. Alphys: E-ei, isso me lembra. Papyrus... VOCÊ ligou pra todos virem aqui, né? Bom, a não ser, uh, ela. Uh, de qualquer modo... Se eu cheguei aqui antes de você... Como você soube como ligar pra todo mundo?

Papyrus: DIGAMOS QUE... U M A, P E Q U E N A, F L O R, M E, A J U D O U.

Dra. Alphys: U m a, p e q u e n a . . . f l o r?

De repente, um braço enorme de cipó agarra todos seus amigos que estão alí, deixando todos no ar e sem respirar direito... Flowey aparece.

Flowey: Seus IDIOTAS. Enquanto vocês estavam tendo sua conversinha...

Flowey faz um sorriso macabro.

Flowey: Eu peguei as ALMAS humanas! E agora, não só ELAS estão sob meu poder... Mas as ALMAS de todos os seus amigos vão ser minhas, também!

Flowey volta a ficar com um sorriso normal.

Flowey: Hee hee hee. E você sabe qual é a melhor parte? É tudo culpa sua. É tudo porque vocês FEZ eles te amarem. Todo aquele tempo que você passou com eles... Encorajando eles... Se importando com eles... Sem tudo aquilo, eles não teriam vindo aqui. E agora, com as almas deles e dos humanos juntas.

Flowey sorri bizarramente.

Floweu: Eu vou atingir a minha VERDADEIRA FORMA.

Ela volta ao normal.

Flowey: Hee hee... Hã? POR QUÊ eu ainda estou fazendo isso? Você não entende? Isso é tudo apenas um JOGO. Se você for embora do subsolo contente, você vai "ganhar" o jogo. Se você "ganhar", você não vai mais "jogar" comigo. E então oque eu ia fazer?

Flowey dá um sorriso estranho novamente.

Flowey: Mas esse joguinho entre nós NUNCA vai acabar. Eu vou deixar a vitória à sua frente, bem ao seu alcance... E então arrancá-la de você um pouco antes que possa consegui-la. Denovo, e denovo, e denovo... Hee hee hee.

Flowey faz uma cara de deboche e logo em seguida fica com um sorriso normal.

Flowey: Escuta. Se você PUDER me derrotar, eu te darei o seu "final feliz.". Eu trarei os seus amigos de volta. Eu destruirei a barreira. Todos finalmente ficarão satisfeitos.

Flowey dá mais um sorriso bizarro.

Flowey: Mas isso NÃO vai acontecer. Você...! Eu vou te manter aqui não importa o que aconteça.

Flowey encurrala sua alma com suas mágicas balinhas brancas.

Flowey: M e s m o, q u e, i s s o, s i g n i f i q u e, t e, m a t a r, 1,000,000, d e, v e z e s !!!!

Flowey sorri e ri histericamente em um tom muito esquisito enquanto ela atira vários ataques mágicos em sua alma, te deixando por um triz, quase prestes a morrer, até que a última delas avança pra cima de sua alma... Mas antes de te acertar, os fogos mágicos de Toriel te salvam.

Flowey: O quê?

Toriel: Não tenha medo, minha pequena... Não importa o que aconteça... Nós sempre estaremos aqui para protegê-la!

Flowey tenta jogar mais ataques mágicos contra sua alma... Papyrus e Sans te defende com seus ossos mágicos, e Undyne com sua lança mágica.

Papyrus: ISSO MESMO, HUMANO! VOCÊ PODE VENCER!! É SÓ FAZER O QUE EU FARIA... ACREDITAR EM VOCÊ!!!

Undyne: Ei! Humana! Se passou por MIM, você pode fazer o que QUISER! Então não se preocupa! A gente tá com você até o fim!

Sans: que? voce nao deu uma surra nesse cara ainda? vamo la, esse esquisitao nao é nada pra voce.

Flowey tenta te acertar denovo, mas Alphys defende sua alma com suas barreiras elétricas e Asgore com suas bolas de fogo mágicas.

Dra. Alphys: Tecnicamente, é impossível que você vença ele... M-mas... De algum jeito, sei que você vai conseguir!!

Asgore: Humano, pelo futuro dos humanos e monstros...! Tenha determinação...!

De repente, todos os monstros que você enfrentou no subsolo, aparecem para te ajudar.

Shyrena: La la la la!

Vulkin: Estamos com você!

Monstro Criança: Vamos, você consegue!

Quanto mais monstros aparecem, mais e mais você recupera de seus machucados.

Muffet: Você TEM que ganhar!

Guarda Real 1: Você consegue!
Guarda Real 2: Você consegue!

Froggit: Ribbit.

Pela primeira vez... Frisk se sente amada, e rodeada por amigos incríveis. Flowey está muito incomodada com isso.

Flowey: Urrrhg... NÃO! Eu não posso acreditar!! I s s o, n ã o, p o d e, e s t a r, a c o n t e c e n d o . . . ! V o c ê s . . . V O C Ê S . . . !

De repente, tudo fica escuro e o tempo para por um momento, só Flowey está iluminada, ela faz um sorriso bizonho.

Flowey: E u, n ão, p o s s o, a c r e d i t a r, q u e, v o c ê s, s ã o, t o d o s, t ã o, E S T Ú P I D O S.

Tudo volta ao normal e tudo começa a tremer.

Flowey: TODAS SUAS ALMAS SÃO MINHAS!!!

Um clarão branco se forma enquanto tudo treme enquanto emite um som bastante agoniante.

Tudo fica preto, só há uma pessoa de costas em meio ao limbo, vestindo uma camisa listrada e calça preta, com orelhas de cabra... Ele mexe suas mãos.

Monstro Cabra: Finalmente. Estava cansado de ser uma flor.

Ele se vira pra você, é idêntico à Toriel e Asgore, ele sorri pra você.

Monstro Cabra: Opa! Como vai! Frisk, você está aí? Sou eu, o seu melhor amigo.

De repente, ele vira uma enorme cabra amedrontadora com chifres e começa a flutuar, agora ele esta vestindo um manto, como de Asgore e Toriel.

Asriel: ASRIEL DREEMURR.

Frisk entra em batalha com Asriel, ficando com sua alma vulnerável... É o fim.

 


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