Alone In The World Of Whispers In Dark escrita por Eri Kawahi


Capítulo 12
Capítulo XI - The Book of Worlds!


Notas iniciais do capítulo

Minna-san!!!
Konichiwaa!!!!!o/
Sei que demorei, mas ai está!xD(e o capitulo é grande!!!*O*)
bem, espero que gostem, demorei muito pra fazer!x.x
beijos!
jane



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Capítulo XI – The Book of Worlds!

Quando eu finalmente acordei já era o outro dia. Eu estava no “meu” quarto e quando vejo meu relógio já eram 12h30. Saio e vou até a sala de estar, quanto à de jantar. Não encontrando ninguém vou até os fundos onde vejo todos na piscina conversando alegremente.

 - Eri! – fala Letícia e vem correndo para cima de mim, como as outras duas.

 - Calma gente, eu não morri, não! – falo brincando enquanto elas me sufocavam.

 - Você queria que nós não ficássemos preocupadas com você desmaiando de repente? Você nos deu um baita susto, nee-chan! – diz Bih-chan me abraçando.

 - Desculpa, mas queria o quê? Eu estava muito cansada! E ainda estou, pra falar a verdade! – digo bocejando.

 - Se ainda esta cansada então deite mais um pouco! – diz Jade me levando até as cadeiras de tomar sol.

Eu puxo a cadeira e coloco-a embaixo do guarda sol e deito, logo em seguida entro no meu mundo dos sonhos. Aquele local só meu... tá bom, sempre tenho sonhos estranhos e bizarros e sempre morro no final ou algo assim, mas aquele era o mundo onde só eu dominava, era o que eu pensava até agora. Aquele era mais um de meus sonhos estranhos. Estava observando um ser estranho, ele estava todo coberto em uma capa preta e tinha os olhos azuis. Ele fugia de outros de capa preta, mas todos tinham os olhos vermelhos. Ele se esconde numa caverna e fica lá, chorando. Ele tira o capuz e mostra o cabelo repicado meio grande, que ia até o ombro, e a franja repicada para a esquerda, o cabelo era negro e em camadas. A pele era branca feito mármore e os olhos eram azuis como um iceberg. Ele escuta um barulho, e quando vai ver o que é, um clarão acontece e ele grita.

Eu acordo assustada e ofegando, as meninas me olham curiosas, pelo jeito estava falando em quanto dormia.

 - O que foi, Eri? – fala one-chan me olhando, sentada na cadeira ao lado

 - E-eu tive um pesadelo... um garoto estava fugindo de outros caras, aí ele acabou sendo atacado por um deles... – falo pegando um caderno que havia lá e desenho o garoto – Ele era assim.

Mostro para elas e uma garota em particular, a one-chan, ficou encarando o desenho meio vidrada.

 - Ah sim, tenho que mostrar umas coisas para vocês... Agora é o que?  Intervalo? – pergunto para elas.

 - Sim, horário livre! – fala Lett.

 - Certo, vamos lá pro meu quarto! – digo levantando.

Nós quatro seguimos até o meu quarto e lá fecho a porta. Vou até minha bolsa e também sento na cama.

 - Eu fui até o sótão, e achei isso aqui! – digo tirando os pergaminhos e as cartas.

 - De quem são essas cartas? – pergunta oka-san.

 - Eu não sei, mas sempre que eu olho reconheço as assinaturas. Já as vi em algum lugar. – digo olhando para as cartas.

 - Que pergaminhos tensos! – fala Bih-chan.

 - Também peguei esse livro, eu achei interessante e vou começar a ler! – digo sorrindo e tiro o grande livro da bolsa.

 - Que massa... “Etherium, uma história”, onde você achou esse livro mesmo? – pergunta Lett.

 - No sótão. Por quê? – pergunto olhando para elas.

 - Será que lá também tem coisas de vampiros? – diz a one-chan com os olhos brilhando

 - Não sei, acho que sim! – digo rindo.

 - É que o sótão não é no quarto do Krator? – pergunta Lett encarando o livro.

 - S-sim... Eu tinha visto alguma coisa brilhando e fui ver, aí acabei achando o sótão e entrei lá pra ver se era lá mesmo, e deu que eu achei tudo isso! – digo rindo envergonhada – Se bem que eu acho que a loira do banheiro ficaria brava se soubesse! – digo assumindo minha posição pensativa, sentada de braços e pernas cruzadas com a cabeça pendendo para o lado.

 - Loira do banheiro!? – diz Lett rindo sendo acompanhada pelas meninas – Essa é boa!

 - Né! Que medo. – diz Bih quase caindo.

 - Mas será que nós conhecemos esse tal de Etherium? – fala Jade tentando parar de rir.

 - Por que? – fala Bih-chan diz limpando uma lágrima do olho.

 - Porque eu sinto que já ouvi esse nome! – diz Jade finalmente parando de rir.

 - Bem, eu vou ler o livro agora, meninas! – digo rindo.

Todas nós vamos andando até chegar à piscina de novo, eu deito na cadeira e começo a ler o livro.

“Etherium, uma história.

Autor: Lunariam

Tudo começou quando Etherium ainda era apenas selva. Eram montanhas e mais montanhas. Nelas, existiam muitos tipos de animais. E isso incluía os Dragões. Criaturas cuspidoras de elemento, muito grandes que nunca param de crescer. Podem ficar maiores que uma montanha. Suas escamas são brilhantes e muito resistentes. Alguns são quadrúpedes, outros são compridos e não têm patas (aquáticos), outros só andam nas patas traseiras, e tem os dragões ocidentais também. Variados tipos de dragões podem ter garras nas pontas das caudas e nas costas. Depois de anos, chegaram os primeiros habitantes. Os elfos! Eles sempre andam em grupos e são as criaturas mais belas que existem. Eles são ótimos arqueiros, bem altos e sempre confiam em seus companheiros. Eles começaram a morar nas florestas. Mas para a surpresa deles, quando começaram a explorar as montanhas, acharam pequenas pessoinhas. Elas andavam vestidas com armaduras pesadas e empunhadas de suas picaretas, escudos e pequenas facas. Eram os anões. Eles eram um povo bem agressivo. Só aceitavam ordens de seu líder, e ninguém mais. Os elfos, não querendo conflito, voltaram para as florestas. Os anões tinham nas montanhas várias minas de ouro e jóias, alem dos metais. Nas águas, florestas, terras geladas, terras quentes, em qualquer lugar, viviam as ninfas. São as primeiras a dominar os elementos, depois dos dragões. Haviam vários tipos de ninfas: ninfas d’água, ninfas da terra, ninfas do fogo, ninfas do gelo, ninfas do vento. Não existem homens no grupo de ninfas, pois eles eram considerados os piores seres do mundo e não mereciam ganhar os dons dos elementos. Essa rixa das ninfas com os homens começou há muito tempo. Quando a primeira ninfa se apaixonou por um deles. Ele era um mago e tentou roubar os dons dela. Ela, enfurecida, rogou uma praga em cima dos homens, que eles sempre iriam se apaixonar pelas ninfas, mas nenhum deles teria seu amor correspondido e seriam usados como meros brinquedos. E se um homem tentasse algo contra uma ninfa, ele seria amaldiçoado e morreria em seguida.

Com o passar dos anos, tudo corria bem em Etherium. Mas, num dia conhecido como “O Começo”, pessoas estranhas passaram por um tipo de portal. Ele era ligado a um mundo estranho. Seu nome era “Terra”. Muitos seres estranhos vieram para esse mundo: Vampiros, Lobisomens, Anjos, Demônios, Bestas, Grifos e Hipogrifos, Youkais, Ogros. Todos eram excluídos do mundo do qual vieram, por serem seres que não deveriam existir. Alguns humanos, que não agüentavam mais viver na Terra, foram para Etherium também. Todos viviam em harmonia. Hipogrifos, Grifos, alguns Youkais e algumas Bestas, viviam nos topos das montanhas, onde o vento dominava. Vampiros, Lobisomens, outros tipos de Bestas, outros tipos de Youkais e Ogros, viviam nas florestas, desde as mais terríveis até as mais lindas, um lugar onde a terra dominava. Cada um com sua área especifica. Os Demônios, alguns Youkais e algumas Bestas viviam em vulcões, onde só havia lava, dor e sofrimento. Outros tipos de Youkais e outros tipos de Bestas viviam nos mares, oceanos, lagos e rios, onde só havia a calmaria da água. Os Anjos viviam no céu, ninguém sabia como, pois ninguém nunca pisara no solo sagrado dessas criaturas celestiais. Tudo no mundo era equilibrado, até os humanos estavam em harmonia. Eles montaram pequenos vilarejos para morar. Lá eles cultivavam animais, alimentos, e sobreviviam na paz.

Até que...”

 - Eri! Vai começar o treinamento, vamos? – fala Jade.

 - Ok! – digo indo até o quarto e guardando o livro.

Voltamos lá para a área da piscina e tudo já sumiu de novo. E Krator estava parado nos olhando do centro. Olho no relógio e está marcando que são 13h30.

 - Hoje vamos treinar seus golpes. Vocês vão ter que atacar seus treinadores. Terão até às 18h de Domingo para conseguir acertar pelo menos um golpe no seu treinador! – diz Krator nos olhando.

 - Mas hoje ainda é sexta! – falo sem intender.

 - Por isso mesmo, vocês nunca vão nos acertar em um dia só! – diz Krator com aquele sorriso maldoso e eu me seguro para não espancá-lo ali mesmo.

 - Tá, e o que a gente ganha por fazer isso? – fala Lett os olhando.

 - A respostapara a pergunta que vocês tanto fazem para si mesmas: “Por que nós e não outros?” e mais uma resposta para uma pergunta de cada uma de vocês! – diz ele deixando todas nós de olhos arregalados - Prontas? Já! – diz ele sumindo numa fumaça, junto dos outros.

 - Mas como eles fizeram isso? – pergunto com os olhos arregalados.

 - Sei lá, vai ver é um show de mágica e nós não sabíamos! – diz Lett.

 - Bem, acho melhor nós irmos procurar eles! Não curto ficar a tarde toda atrás de alguém... Ainda mais embaixo desse sol maldito! – diz Bih-chan, colocando a mão na frente dos olhos.

 - E falando nisso, ainda estou com os pesos! – digo antes de tentar tirá-los – Mas... Eles não querem sair! – digo tentando tirá-los com mais força, só que os pesos continuavam lá.

 - Eri, pelo jeito você não vai conseguir tirar. – diz Bih-chan, analisando.

 - Que ótimo! – digo brava.

Nós nos separamos e vamos à procura deles. Vou seguindo a trilha que eu já conhecia do treinamento de ontem. Vou andando até que chego à cachoeirinha, lá paro e bebo um pouco d’água antes de voltar a correr. Procurava cada vez mais por aquele demônio do Krator, mas nada de achá-lo. O pior de tudo, é que eu não estava com cabeça para isso. Queria saber o que aconteceria em seguida na história. O que aconteceria com os habitantes? O que aconteceria com Etherium? Mas eu só iria saber se eu conseguisse acertar um golpe no fujão do Krator, o que eu posso dizer, era bem difícil!

- Com a Bih-chan... –

Bih-chan corria, não fazia idéia de onde Yetora poderia estar, mas sabia que ia ser muito difícil acertar um golpe nela. Com certeza estava com vida ainda porque ela pegara leve, mas e se ela lutasse pra valer agora? Não tinha quem sobrevivesse! Em meio a esses pensamentos ela chega num campo aberto, não o que a Yetora tinha destruído, mas sim um campo verde e cheio de vida. Lá ela para e fica encarando o local, pensando em porque ela reconhecia o nome Etherium, e porque elas que tinham sido “escolhidas” pra toda aquela baboseira de treinamento sem pé nem cabeça, afinal, esse era o único motivo por ela estar fazendo essa brincadeira de esconde-esconde com a Yetora: pela resposta.

 - Aaaaaffe! Eu não estou MESMO a fim de ficar correndo atrás da Yetora, vou esperar ela aparecer aqui que eu ganho mais! – fala ela deitando no gramado.

Enquanto ela espera, acaba caindo no sono, e nesse sonho ela estava fugindo de algo, num local que não sabia onde era. Enquanto corria, tentava lembrar alguma coisa, um tipo de golpe que não sabia nem o que fazia. Ela se esconde numa caverna e fica a esperar pelo oponente. Mas para sua surpresa, ele não entrou na caverna, e sim apareceu atrás dela e congelou suas pernas. Ela cai no chão, suas pernas queimavam, e estava ficando com a visão embaçada, quando por uma fração de segundos ela achou que ia morrer, ela levanta o braço e de repente era como se seu corpo inteiro estivesse em chamas. Um clarão, um redemoinho em direção ao céu, um Redemoinho de Fogo. Depois do redemoinho ela estava completamente coberta de sérias queimaduras, e o oponente parecia estar morto. O gelo havia derretido, mas suas pernas estavam dormentes. Ela tenta levantar quando um garoto, parecido com o que Eri-chan havia desenhado mais cedo, aparece e lhe estende a mão, com um sorriso de lado.

 - Eu lhe avisei que iria aparecer se você precisasse de ajuda. – diz ele antes de tudo se dissolver e sobrar apenas um local escuro.

Ela acorda assustada, não sabia o porquê mais havia sonhado com aquele garoto, nem porque ele a ajudara! Mas ela não teve tempo de pensar, pois escuta alguém correndo.

Ela se esconde.

 - Bosta, onde esta aquela menina? – diz Yetora correndo.

 - Estou aqui, Yetora! – diz Bih saindo de onde se escondeu – Tenho uma pergunta! Você vai lutar pra valer?

 - Bem que eu queria, mas vocês são iniciantes e não posso. Ordens de Krator-sama! – diz ela – Mas chega de papo, vamos ver o que você consegue fazer! - diz ela com um sorriso perverso nos lábios e corre em sua direção.

- Com a Lett... –

Lett corria até a montanha, tinha quase certeza que Tôuji estaria lá. Quando chega quase no topo ela começa a procurá-lo. Não estava em nenhum lugar. Quando ela pensa em descer, escuta uma voz atrás de uma pedra que estava atrás de si.

 - Olha só, conseguiu pensar que eu estaria aqui, hã? – diz Tôuji saindo de trás da pedra.

 - Claro, é o único lugar que eu conheço aqui sem ser a casa! – diz Lett.

 - Haha, então, para você vir atrás de mim você deve achar que consegue acertar um golpe em mim? – diz Tôuji retirando as espadas das bainhas.

 - Com certeza! – diz ela – Se preciso acertar um golpe em você para saber a verdade que vocês estão escondendo de nós, vou fazê-lo! – diz ela antes de correr para cima dele.

Ele guarda as espadas de volta nas bainhas e some, em uma pequena fração de segundos aparece em sua frente e lhe da um peteleco na testa. O impacto parecia pequeno, mas foi o suficiente para lhe derrubar.

 - Qual é a sua?! – diz ela levantando e correndo em sua direção.

 - Ué, eu só dei um peteleco na sua testa! – diz ele calmo.

Ela, brava, corre até ele e tenta lhe acertar vários socos, sem êxito algum. Ele desviava de tudo com uma grande facilidade, como se estivesse desviando de simples folhas caindo de árvores. Alguns minutos depois, Lett se apóia numa pedra respirando com dificuldade.

 - A altitude é muita aqui, portanto é mais difícil respirar. – diz Tôuji, olhando-a.

 - Vai se danar! – diz ela brava – Porque temos que passar por isso? O que isso tem a ver com nossas vidas?

Em alguns segundos ele some e aparece em sua frente e segura seu pescoço, arrastando Lett para a beirada da montanha, de modo que os pés dela não tocassem o chão.

 - Para descobrir essas respostas você deve voltar ao passado. – diz ele enquanto ela tentava voltar para a montanha – Para voltar ao passado, você deve deixar as pessoas que ama. Para deixar as pessoas que ama, você deve cair em escuridão, e fazê-las se esquecerem de você. Tente entender isso, e você vai achar a resposta. – diz ele e a solta.

- Voltando para o que acontece comigo! –

Agora é oficial! Eu realmente odeio o Krator. Ele não estava em lugar nenhum, tentava achá-lo, mas ele parecia ar: você não vê, você não sente, mas ele esta em todo lugar. Tinha encontrado ele umas três vezes, mais ele evaporava naquela fumaça de show toda vez que eu ia acertá-lo. Isso estava ficando muito repetitivo. Corria rente a montanha que tinha ali quando escuto um grito.

 - KYAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!

 - Mas o qu... – digo olhando para cima e alguns segundos depois, vou de cara ao chão com uma pessoa nas minhas costas – Itee... Essa doeu! – digo vendo um monte de cabecinhas do Krator rindo maldosamente girando em torno de mim – Mas o que é que aconteceu?

Empurro a pessoa de cima de mim e sento. Quando vou olhar a pessoa que me esmagou (espero que ela não leia isso!x.x) vejo que é minha irmã que está ali, desacordada.

 - LETT! – grito e coloco a cabeça dela no meu colo – O que houve? – fala vendo que ela estava toda ralada – Tenho que levar ela para outro lugar! – digo colocando ela nas costas e saiu andando, voltando para a cachoeirinha.

- Com Jade –

Jade corria, e pra variar só um pouquinho ela estava sendo perseguida por alguns animais, mas dessa vez era porque ela caiu em cima do ninho de uma raposa e agora a família inteira corria atrás dela pela floresta.

 - Como eu tenho sorte! – diz ela correndo – E nem achar a Isuzu e o Izumi eu estou achando! Mas que MERDA! – grita ela correndo das raposas enfurecidas – Vocês também não largam do meu pé! – grita ela fazendo cara feia para as raposas.

Jade corre e se esconde em cima de uma pedra, tentativa inútil, pois as raposas pularam e a acharam. Ela sobe mais e mais alto até que as raposas desistem e vão embora.

 - Até que enfim! – diz Jade antes de descer e voltar a procurar Isuzu e Isumi – Eles somem bem, hein! Brincar de esconde-esconde com eles seria muito difícil!

 - Como se você conseguisse achar alguém! – diz uma voz atrás dela.

 - Quem... – ela não termina a frase, pois vê Isuzu em cima de uma pedra, sentada e segurando seu arco extremamente grande. Atrás de si estava Izumi segurando seu arco sobre os ombros – Finalmente vocês resolveram aparecer!

 - Você que é ruim demais para não perceber que estávamos te seguindo o tempo todo! – diz Isuzu com uma risada maldosa.

 - Você não escutou, loira do banheiro? Eu disse que vocês resolveram aparecer, eu já sabia que vocês estavam me seguindo! Porque você acha que eu trouxe vocês nessa parte mais rochosa? – fala Jade rindo da menina.

 - Loira do banheiro?! LOIRA DO BANHEIRO!? Olha como você fala comigo sua vaca, ser inferior... Se parece mesmo com aquela gata tamanho família! – diz a loira, falando a ultima parte baixo.

 - Vamos logo com isso Isuzu, não estou nem um pouco a fim de ouvir suas paranóias! E não podemos falar sobre aquele assunto, você sabe muito bem! – diz Izumi pulando da pedra – Vamos ver se ela ganhou um pouco de velocidade e resistência com aquele pequeno treino! – diz Izumi.

 - Com certeza! – diz Isuzu com um sorriso maldoso levantando e pula atacando Jade.


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Notas finais do capítulo

Minna-sann!!!!o/
Finalmente eu postei!!!*é acertada com varias pedras!* gomene!ç.ç
Bem, não vou tentar arranjar desculpas que sei que não vai colar, o fato é que eu estava com falta de imaginação!u.u
mas eu acho que o proximo não vai demorar! Espero...
Bem, o proximo capitulo se chama:
Capítulo XII - Awakening
Espero que tenham gostado e até a proxima!xD



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