A mão esquelética e podre, segurava o relógio com raiva observando aquilo, era sem dúvida um vitupério o que querem fazer com ele, irão manchar sua reputação se realmente fizerem isso.

Com suas vestes rubras, sua máscara de caveira, que agora permanecia com ele permanentemente, ele caminhava de um lado para o outro, pensativo e frustrado.

Havia tomado sua decisão, permitiria sim, que fizessem isso, entretanto, seria nos termos dele, nos termos do fantasma da ópera, como o chamavam na ficção.

Sim, ele existia, não era um personagem de um livro ou de um musical, porém, também não era humano