Pela primeira vez saboreei a noite escrita por Yurievna


Capítulo 17
Nesta caixa de música toca a trombeta do inferno


Notas iniciais do capítulo

Dia 17: a·cro
1. Quebradiço por não ser maleável.



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Para desmentir uma hipótese, Argos espreitou Kagami. Ela tentava, a todo custo, convencer a mãe:

— Mas eu só pedi por-

— Eu, eu, eu. Não cansa de pensar apenas em si mesma?

Ugh, aquela manipulação barata o enojava.

— Sempre te obedeci, mãe.

— De que adianta, se continua escrava de suas emoções? Não deixe essa libertinagem corromper sua perfeição.

Bastou um breve contato da mulherzinha ordinária no próprio anel para a filha curvar-se e pedir desculpas.

Não era, como Argos acreditava, o caráter acro que a impedia de contestar a mãe. Ela não conseguia resistir às ordens.

Porque Kagami era como ele.


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Notas finais do capítulo

Opa, olha aí o plot twist!

1. Ao contrário do Félix, o status de Kagami como senti não é 100% confirmado. Mas existem muitos sinais, que vou detalhar melhor mais tarde.
2. Dessa vez, o capítulo é uma versão alternativa do episódio Pretensão, da 5ª temporada. Tomoe diz um monte de absurdos pra filha, porque o que não falta nesse desenho é parente filho da puta.
3. O conceito do miraculous do pavão, de Félix, é a emoção. O do miraculous do dragão, de Kagami, é a perfeição.



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