Os anos passaram e Danna vivia numa montanha-russa. Às vezes estava bem, às vezes tinha uns picos de ansiedade, como se seu estômago estivesse enodado, sua garganta fechada, sua cabeça cheia.

A morte da mãe e o “abandono” do pai ainda mexiam consigo. Infelizmente, uma das crises de choro desencadeou uma mutilação fatal em seus trinta anos de idade.

— DANNA! Meu Deus…- Lizzie a encontrou, gritou ao ver o sangue e chorando tentou estancar.

Mike pegou-a no colo e levou ao carro, imediatamente pro hospital.

Lizzie tentava acordá-la o caminho inteiro, mas ela só abriu os olhos na cama hospitalar.