Maybe we can try again season 1 escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 57
Meeting the parents


Notas iniciais do capítulo

Cap melhorado



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/809127/chapter/57

[Flash Back on ]

Na hora do almoço, Regina tinha enviado uma mensagem para Swan, para que encontrasse com ela na restaurante que estava perto do distrito, a morena acabava de sair de uma reunião de trabalho da prefeitura.

Olhou o relógio e já tinham se passado 8 minutos desde que Emma respondeu a mensagem dizendo que encontraria com ela.

Impaciente conferiu a hora no seu relógio de pulso, quando ouviu os sininhos da porta anunciando a entrada de alguém no establecimiento, levantou a vista e viu a loira entrar com seu uniforme de Policial. 

R: Eu amo ver você nesse uniforme – mordeu o lábio inferior – Mas confesso que amo ainda mais tirar você dele – sorriu safada, vendo Emma corar.

A policial olhou para os lados para se certificar que não tinha ninguém por perto ouvindo.

E: Imagino que não era sobre como me tirar do uniforme que você pediu para eu te encontrar aqui, não é?

R: Não meu anjo, era sobre outra coisa que eu queria falar com você. Você pode sentar? – olhou com um meio sorriso para a mulher uniformada a sua frente.

E: Sim claro – sentou com cautela

R: Você está se escondendo de alguém? – voltou a rir

E: O que? Não! Estou no meu horário de almoço.

R: Então realza meu amor! – tentou tocar a mão dela, mas Swan retirou – Ok! Já entendi! Você está de uniforme!

E: Desculpa – seu olhar era sincero

O moço veio recolher o pedido delas, Emma pediu um hambúrguer e batatas fritas, Regina pediu algo mais leve que incluía uma salada.

R: Fica tranquila! O que eu queria falar com você era... Quero que você conheça a minha família! Meus pais estão na cidade.

E: O quê? – arregalou os olhos.

R: Não acha que está na hora Miss Swan? – sentiu um pouco de decepção pela atacada de Emma.

E: Amor, estamos saindo a cuatro meses...

R: Qual é a sua média de tempo para conhecer a família da pessoa com quem você está dormindo? – Swan revirou os olhos vendo a ironia na voz da mulher.

E: Você está preparada?

R: Sim!

E: Eles estão preparados?

R: Você não? – respondeu com outra pergunta.

E: Sim eu estou! Mas não acha que seja cedo para a família...

R: Ok eu já entendi! – ficou incomodada – Desculpa, eu só achei que estávamos na mesma página.

E: É estamos! Na mesma página da mesma história! Eu quero muito conhecer a sua família e que você conheça a minha.

R: Então???

E: Mas mesmo assim acho que você deve preparar eles.

R: Prepara para o quê?

E: Regina! – fez uma cara óbvia – Talvez porque toda a sua vida, até agora você só teve namorados, homens... – simplificou.

R: Que se dane! Eu quero você lá hoje a noite comigo!

E: Hoje a noite?

R: Sim o jantar está marcado para hoje a noite!

E: Meu deus... – começou a entrar em pânico – Você tem certeza?

R: Tenho! Você me fez sentir coisas Swan que eu jamais tinha sentido antes, e não estou falando apenas na cama – falou baixinho, Emma balançou a cabeça rindo – Você me mudou Emma, e eu amei isso! Quero que você faça parte oficialmente da minha vida!

E: Ok!

R: Ok?

E: Sim! Vamos fazer isso!

R: Meu Deus! – falou voltando a ficar animada – Eu quero te beijar neste momento!

E: Não de uniforme! – olhou para o relógio – Eu ainda tenho meia hora de folga – piscou para a morena.

R: Ok! Vamos sair daqui agora! – pediu a conta e saíram.

Regina subiu em seu carro, mandando uma mensagem para Emma.

“Te espero em casa"

Emma subiu no patrulheiro, leu a mensagem da morena, olhou para ambos lados, ligou o carro e partiu para o seu destino.

A morena chegou em sua residência, entrou deixando a porta entre aberta, em menos de dez minutos a loira estava entrando devagar na casa da morena.

E: Gina – chamou fechando a porta atrás de si.

Mills apareceu saindo da cozinha, a passos largos fez seu caminho ao seu encontro de Emma, com ânsias para beijar aquela boca, já levando suas mãos diretamente para abrir os botões da camisa preta do uniforme da policial.

[...]

A noite tinha chegado, Regina estava em sua casa ajeitando os últimos preparativos, sua funcionária ajudava com que ela precisava, colocava as coisas onde ela dizia, agradar a Cora era uma tarefa difícil. E ainda mais depois da bomba que ela jogaria no jantar. Estava decidida que queria apresentar a Emma a sua família, ela tinha começado  a sentir sentimento muito fortes e avassaladores por Swan. Já tinha passado por tanta desilusões que dessa vez, ao sentir que tinha sido diferente, não quis deixar a oportunidade passar, queria que Emma sentisse a segurança dela em assumir seu relacionamento para o mundo.

Os pais Mills chegaram ao grande casarão da morena acompanhados de Zelena.

R: Boa noite papai – beijou a fase do homem – Oi mamãe – Cora a abraçou e logo Zelena também a abraçou – Entrem! Fiquem a vontade!

Os três entraram para a grande sala que estava toda decorada. A senhora que trabalhava para Regina trouxe petiscos e serviu as bebidas que cada um pediu.

C: Teremos um convidado especial hoje – sussurrou para Zelena, olhando para Regina que estava falando com a empregada.

Z: Sério? Quem? Não me diga que ela é Robin... ?

C: Oh eu não sei – sorriu dando um gole em sua bebida – Sua irmã não comentou nada.

Z: Bem que eu percebi que ela estava meia estranha esses dias.

Regina se juntou a elas com uma taça de vinho nas mãos.

H: Sua casa está muito bonita minha filha

R: Obrigada Papai – sorriu docemente

...

Emma estava parada em frente ao portão do casarão, com uma garrafa de vinho nas mãos, olhou para os seus trajes, tinha uma calça preta, sapatos pretos,  uma camisa verde turquesa, seu cachos loiros caiam perfeitamente sobre seus ombros, se repreendeu por um momento, por não ter saído mais cedo do trabalho para se arrumar adequadamente.

Respirou fundo fazendo o seu caminho até a porta.

E: Merda ... – tentou alisar a camisa que estava toda amassada, parada agora em frente a porta, tocou a campainha.

...

Regina que estava contando sobre seu trabalho para o pai, ouviu a campainha, de súbito levantou indo até a porta, Cora e Zelena cruzaram olhares.

Abriu a porta e ao ver a amada sorriu, Emma sorriu nervosa, Regina então pegou o seu pulso puxando-a para dentro.

R: Entra amor – falou baixinho.

E: Com licença – observou a decoração toda da casa, nem parecia a mesma casa que ela tinha estado hoje depois do almoço – Desculpa pelos trajes – se referiu a sua roupa, Regina a olhou com carinho – Era o único que eu tinha no carro, tomei banho no distrito para não me atrasar.

R: Deixa de coisa – sorriu – Não se preocupe com isso! Você está linda  como sempre meu anjo! – tocou com carinho o rosto da policial – Vem! Vou te servir algo pra você relaxar!

E: Aqui – passou a garrafa de vinho para a mulher – Não sabia o que trazer.

Mills observou a mulher, ela estava retraído.

R: O que foi meu amor?

E: Ah eu estou um pouco nervosa... – mexeu as mãos.

R: Fica calma! – colocou a garrafa de vinho em cima de uma mesinha que estava na entrada e pegou as mãos de Emma.

E: Você está deslumbrante! – olhou para o corpo da namorada, estava com um vestido preto colado no corpo, sapatos de saltos, seu cabelo estava cumprido, maquiagem marcante e elegante, e seu inseparável batom vermelho, a morena agradeceu com um sorriso. Pegou o pulso da policial guiando-a até a sala.

Todos estavam esperando por elas, Cora levou seu olhar a mão de Regina que estava agarrando o pulso da mulher.

R: Bom... vejo que estão ansiosos – registrou a cara de todos que estavam ali na sala presente – Está é Emma Swan, minha namorada! – a frase saiu naturalmente com um sorriso.

O corpo de Emma gelou ao ver o olhar profundo da mulher mais velha da sala cair sobre ela, a ruiva sorriu e o homem tinha feições carinhosas, pode reconhecer Regina em ambas pessoas.

Ela sabia que não ter preparado a família era arriscado demais, ela tinha falado para Regina. Mas ela decidiu ir mesmo assim. Estava gostando muito de Regina e naquele momento nada importava.

C: Ela disse namorada? – sussurrou para Zelena

Z: Sim, mamãe. Foi exatamente o que ela disse.

H: Bem-vinda Emma – falou o homem dando um passo a frente – É um prazer te conhecer.

Regina olhou para o pai com um amor tão grande, sabia que ele não à decepcionaria como pessoa nunca.

E: O prazer é todo meu Senhor Mills.

H: Oh senhor não, me faz sentir Velho! – sorriu

E: Então, Henry será! – sorriu de volta.

Z: Olá! – a ruiva se aproximou, aliás era muito bonita também Emma pode reparar.

E: Oi! – a cumprimentou.

Z: Você quer matar a nossa mãe do coração? – falou baixinho entre dentes para Regina – Sou a sua cunhada! Fica firme que vem chumbo grosso.

O incômodo de Cora era palpável no ar. Mas ela não falou nada, não saiu da sala, nem abandonou o jantar. Aguentou todo o jantar, observando a loira vez que outra e o jeito como ela é Regina interagiam, também observou a Henry e Zelena como conversavam e riam com a convidada como se a conhecessem de tempo, isso deixou a matriarca ainda mais furiosa. O fogo a consumia por dentro, uma das coisas que Regina tinha tirado da sua mãe, o fogo interior, o fogo no olhar que poderia incendiar o que ousasse cruzar com ela.

Depois que o jantar acabou, Henry, Zelena e Emma voltaram para a sala. Regina tinha dispensado a empregada, então ela se encarregou de juntar a louça da mesa e levar para a cozinha. Cora levantou de onde estava sentada e seguiu a morena até a cozinha, quando a filha deixou a louça na pia, Cora pegou Regina pelo braço com toda sua força, obrigando-a a encará-la.

C: Que tipo de afronta é essa Regina?

R: Do que a senhora está falando?

C: Você enlouqueceu? Bateu com a cabeça? – apertou ainda mais o braço da filha. Era notável a raiva que se apoderava dela.

R: Mamãe a senhora está me machucando! – tentou retirar o braço, não conseguiu se safar, as unhas de Cora marcaram o seu braço

C: Eu não aceito esse tipo de provocações Regina!

R: Se a senhora pensa que eu estou fazendo isso somente para lhe atingir, está muito enganada! Emma e eu somos reais.

C: Só porque eu queria que você casasse com Robin, você agora me faz uma dessas. Pode ir na sala e acabar com isso agora! – Regina debochou o que deixou a mulher mais furiosa – Estou falando sério Regina! Acabe com essa palhaçada AGORA!

H: O que está acontecendo aqui? – Henry apareceu com Zelena atrás.

Z: Mamãe solte o braço dela! Olha como está ficando!

H: AGORA CORA! LARGUE O BRAÇO DELA! – o homem se alterou, em uma das poucas vezes que fazia isso. Cora deixou o braço de Regina livre, a morena fez cara de dor e massageou onde estava a mão de Cora apertando.

C: Você viu o que ela está fazendo Henry? Me afrontando desse jeito, um jantar armado para me fazer sentir para nada bem recebida, querendo chamar a atenção com essa história de namorada! Você nunca gostou de mulheres! – olhou para Regina que tinha lágrimas nos olhos.

H: Cora já chega!

Z: Mãe pare com isso!

C: Você não consegue ver Henry! O que ela está fazendo agora? – Henry olhou para a filha – Gay, Henry? Eu não aceito isso! Você está me ouvindo! – fuzilou Regina com o olhar – Eu não aceito isso! Gay – riu em desdém – Era o que estava faltando. Antes morta, do que gay!

H: PELO AMOR DE DEUS CORA!!!

Zelena foi até a irmã, passando um braço pelas suas costas.

Z: Vem! Vamos colocar um pouco de água nesse machucado.

R: Não! – passou a mão no rosto para secar as lágrimas – Não precisa – Regina andou a passou firmes encarando a mãe, seus olhos agora também transmitiam a mesma intensidade de fogo – Então que seja morta mamãe! Porque nada vai mudar!

H: Minha filha! – tentou acalmar a morena.

Regina apenas saiu da cozinha, indo encontrar Emma que ainda estava na sala.

Z: Você deveria ter avisado –  ouviu a ruiva atrás dela – Não jogado essa bomba assim de repente.

R: Porque? – parou girando o seu corpo, ficando de frente para a irmã – Porque Zelena?? – falou irritada – Se eu falasse ela nunca viria! E eu precisava olhar na cara dela! Não ouvir por ligações nem mensagens. Cara a Cara! – olhou para Emma que agora estava parada do seu lado – Desculpa Babe!

E: Deixa eu ver isso! – olhou para o braço roxo da namorada.

R: Não é nada! Vamos sair daqui! – olhou os olhos esmeraldas de Swan, seu olhar estava tão duro que demorou uns segundo para que Emma pudesse ver a Regina carinhosa e amorosa que ela conhecia.

E: Ok... Vamos!

Emma pegou o casaco de Regina que estava na porta, enquanto ela pegou a sua bolsa. O casal saiu dali, Swan tinha vindo em seu fusca, elas subiram e partiram.

Emma olhou algumas vezes para a mulher que estava com os olhos fixos na rua.

R: Eu não deveria ter avisado – olhou para Emma com os olhos marejados – Emm...

E: Amor...

R: Eu sei – revirou os olhos com lágrimas.

E: Eu sou uma mulher e eles estão acostumados a te ver noiva de rapazes.

R: Você me disse que nunca precisou avisar em sua casa!

E: Porque eu nunca tive namorados – sorriu – minha mãe não esperava que eu aparecesse com um.

R: Como seja – bufou

E: Não! Não como seja, olha pro seu braço, olha pro seu estado!

R: Isso não é nada Emma, ao menos o meu Pai e minha irmã gostaram de você! – sorriu de leve, Emma balançou a cabeça sorrindo também – Quem precisa da aprovação de Cora...?

[Flashback off]

A campainha tocou, Emma estava sentada no sofá assistindo uma partida de basketball, olhou para a porta esperando se a campainha iria tocar mais uma vez, e foi assim que aconteceu.

Descalça e com uma roupa confortável levantou do sofá indo abrir a porta. Para a sua surpresa deu de cara com a mãe da sua esposa. A loira não conseguiu dizer nem uma palavra, foi a mulher mais velha quem quebrou o silêncio.

C: Preciso falar com a minha filha.

E: Regina não está em casa neste momento.

C: Posso esperar por ela!

E: Não sei não Cora. Dependendo de qual seja o motivo da sua visita. Se for para atacar ela mais uma vez, eu vou ter que te pedir para ir embora. Porque eu não posso permitir que você faça isso de novo com ela.

C: Você não vai permitir? – riu debochada

E: Não eu não vou! E acredite em mim quando eu digo que não vou!

C: Você adora ver a minha filha me dar as costas não é! Fez uma boa jogada, pegou o peixe grande – insinuou irritando a loira.

E: Não coloque a culpa dos seus erros em mim! E se engana se ainda pensa que estou com sua filha por dinheiro. Por favor, pode se retirar agora.

C: Você virou a cabeça dela! Minha filha jamais teria uma vidinha simples e viveria em uma casinha como está! – falou menosprezando a residência delas – Minha filha era um bom partido! Viver na alta! Você encerrou ela nesse seu mundinho sem futuro!

E: Cora, por favor, saia.

C: Ela vai perceber! Ela ainda vai abrir os olhos e ver que com você tem uma vida limitada, em todos os sentidos.

E: Ela não quer esse mundo que você idealizou para ela! Senão porque ela ficaria? A gente passou sete anos morando juntas! Mas você não sabe de números exatos. Porque na verdade você não se importa.

C: Sete anos! E onde isso a levou? A ter uma filha que logo morreu, a deixar de exercer advocacia, a cuidar de cavalos no campo!

E: Não ouse falar da nossa filha! – os olhos de Emma ficaram intensos e escuros – Você não quer estar perto das suas filhas, suas atitudes apenas as separam cada vez mais de você, essa sua maldade dói! Eu realmente não acho que seja saudável você perto da minha família. Regina não precisa disso, especialmente neste momento!

C: Outro herdeiro... – Sorriu com desdém – Isso não vai ficar assim!

E: Eu sei que não vai!

A mulher com toda sua elegância, deu meia volta dando as costas para Emma.

A loira então bateu a porta respirando fundo, passou a mão no rosto e foi se jogar no sofá novamente.

Uma meia hora depois a morena estava entrando com Ingrid atrás.

R: Aaah aquele mercado estava lotado – assim que a viu carregando as sacolas, Emma se pôs de pé, pegando-as

E: Porque você não me chamou! Mãe! Não pode deixar ela carregar peso!

I: E ela ouve alguém!? – falou indo deixar as suas bolsas na cozinha.

R: Foi apenas do carro até aqui Emm...

E: Deixa que eu desço o resto! – bufou saindo para pegar as compras do carro

R: Exagerada... – olhou para Ingrid – Agora que não tem nada para fazer fica assim.

Emma entrou com cara de poucos amigos direto para a cozinha, entregando a Ingrid as compras que estava guardando tudo no seu devido lugar.

I: O que foi? – a mãe a analisou

E: Nada não – serviu um copo de agua. Depois guardou a garrafa na geladeira e voltou para a sala.

Regina estava no sofá com os pés para cima.

R: O que foi Swan? – perguntou quando o seus olhares se cruzaram.

E: Nada...! – se sentou do lado da morena.

R: Porque tá ranzinza desse jeito meu anjo!? – riu tocando a nariz da mulher – Está com fome?

E: É pode ser um pouco.

R: Comprei uns doces pra você, chocolate!

I: Nada de doces antes do jantar! – falou a mãe desde a cozinha

E: Ah qual é Mãe! Não tenho mais cinco anos!

 I: Esta parecendo que ainda tem!

R: Emma não discuta com a sua Mãe!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Maybe we can try again season 1" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.