Maybe we can try again season 1 escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 50
The day off


Notas iniciais do capítulo

CAP INEDITO DA REPOSTAGEM



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Flashback on

Regina estavá em uma festinha de aniversário de uma das coleguinhas de escolinha de Lucy. As crianças corriam e se divertiam pelo enorme pátio cheio que brinquedos recreativos.

A morena olhava o relógio a cada cinco minuto, pois Emma tinha ficado de passar por elas assim que saísse do trabalho, e já tinham se passado 45 minutos. As festinhas de aniversário eram algo que custava um pouco para ela se adaptar, já que a maioria das famílias eram heterossexuais completamente felizes, por mais que as crianças fossem amigas e que as mães e pais demostrassem que não tinham nenhum problema com Lucy ter duas mães, era difícil encaixar e compartilhar as mesmas conversas. Regina tinha mais tacto e paciência, Emma não se continha e tinha que responder na mesma altura a qualquer comentário fora de cabimento, mas a morena também estava cansada, e ainda por cima ter que aguentar os pais dando encima dela com comentários nada agradáveis.

Separada das mamães ela estava sentada olhando Lucy brincar na cama elástica.

Emma chegou dissimuladamente por trás.

E: Hey amor – sussurrou, dando um beijo na bochecha da morena – Como estão as coisas?

R: Onde diabos você estava?

E: Desculpa!

R: Porque você não responde as minhas mensagens!

E: Fiquei presa no trabalho!

R: Da próxima vez você vai ir aos aniversários com ela! – levantou – Vou pegar a Lucy!

E: Pode deixar que eu vou!

Levantou indo procurar a filha. Pôde perceber que o humor da morena não estava dos melhores.

— Detetive! – o pai da criança a encontrou no caminho.

E: Olá!

— Boa noite! Que honra tê-la por aqui!

E: Cheguei um pouco tarde, ficou linda a festa da Emily.

— Obrigado! Ter Regina aqui ajuda muito! – fez um gesto – Se é que me entende...

E: Não... O que você quer dizer com isso?

— Uma mulher tão linda como ela...! Embeleza qualquer lugar.

E: Primeiramente é o aniversário da sua filha e segundo... Respeite a minha esposa!

— Oh eu não estou faltando o respeito a ninguém! Não posso negar o fato!

— Oi Emma! – chegou a mãe da menina se juntando a conversa .

E: Oi Kate! Parabéns  pela festa!

— Oh obrigada! – sorriu – Meu amor me acompanhe até a cozinha?

— Claro! – respondeu o homem – Boa noite Detetive! Agradeça Regina por vir.

Emma não respondeu, apenas respirou olhou para trás vendo Regina ainda parada no mesmo lugar esperando por elas e seguiu seu caminho até a cama elástica para pegar a filha.

E: Filha!

L: Mãe! – sorriu indo até ela com os braços abertos.

E: Vamos pra casa?

L: Não podemos ficar mais um pouco?

E: Sua mãe está cansada – apontou para a morena que não estava olhando para elas – Precisamos ir!

L: Tudo bem! Tchau Emily! – acenou para a amiguinha.

Emma se abaixou para pegar os sapatos da filha e logo a pegou nos braços indo com ela até a morena.

L: Já podemos ir Mamãe! – falou assim que chegou perto da mãe.

R: Obrigada meu amor! – pegou os sapatos da filha das mãos de Emma, a loira ajeitou a menina melhor no colo e a família saiu do aniversário.

Andaram ate o carro em silêncio. Emma sentou Lucy na cadeirinha com toda a segurança. Regina entrou no carro, Emma deu a volta e entrou também, ligando o carro, olhou para Regina que continuava em silêncio.

E: Ele mexeu com você?

R: O quê?

E: O babaca... Algum babaca nessa festa, mexeu com você?

R: Eu não preciso que você defenda a minha honra Swan!

E: Eu sei que não precisa. Não estou perguntando por isso!

R: E para que está perguntando?

E: Para me desculpar! Por não estar aqui te fazendo companhia!

R: Não se preocupe. Apenas vamos para casa.

E assim foi que Swan fez. Dirigiu para a grande casa de Regina, que também era sua, somente que ainda não tinha se acostumado com a ideia, chegando lá elas estacionaram o carro na entrada, Emma pegou Lucy que já estava dormindo. Regina pegou sua bolsa, a mochilinha da filha e os sapatos e entrou atrás de Emma na casa.

A detetive subiu as escadas acompanhada pela morena que abriu a porta do quarto da filha arrumando rapidamente a cama, Emma deitou a menina e a cobriu. Ambas deram um beijo na filha e saíram do quarto, indo para a sua suíte.

E: Você não vai falar comigo? – perguntou tirando a jaqueta, a morena estava sentada na cama tirando os sapatos.

R: Não quero brigar Emma... estou cansada.

E: Você acha que eu quero brigar?

R: Não sei... só sei que se eu disser que tenho que aguentar coisas nessas reuniões de aniversários  você já vai ficar bufando... e com toda a razão mas... não precisa disso agora.

E: Estou do seu lado!

R: Eu sei.

E: Então! Você não precisa aguentar nada de ninguém!

R: Mas eles não se contém Emma! Esses homens não se contém, e quando abrem a boca não sai nada que preste!

E: Eu sei amor. Eu sinto muito!

R: Sinta mesmo! Mas sinta muito mesmo, a ponto de largar tudo no próximo aniversário que tiver! Eu não vou ir mais sozinha! Ou vamos juntas, ou você vai! Me ouviu!?

E: Sim! Prometo que você não vai mais sozinha!

R: Obrigada! Agora deixa eu tomar um banho! – deu um selinho na mulher – Que ainda tenho uns relatórios do trabalho que revisar.

A morena saiu do quarto entrando no banheiro.

Emma pegou o seu celular enviando uma msg para a sua chefe. Não demorou muito obteve a resposta que precisava.

[...]

Na manhã seguinte, Regina estava na cozinha com Lucy, dando a ela o café da manhã antes de levá-la para a escola.

R: Come toda essa fruta filha! Lembra que frutas fazem bem a saúde!

L: Sim mamãe!

Emma entrou na cozinha ainda de pijama arrumando o cabelo em um rabo de cavalo, Regina olhou para ela estranhada.

R: Está se sentindo bem Meu amor?

E: Bom dia! Sim, estou! – foi até a máquina de café servindo-se um – Troquei meu dia de folga!

R: E isso por que?

E: Não sei, senti que deveria... Então, vou levar a pequena na escola – deu um beijo no topo da cabeça da filha – Passar no mercado mais tarde – se aproximou de Regina que estava encostada no balcão da cozinha – Para preparar um bonito jantar para a minha mulher. – deu um beijo no pescoço da morena que a fez estremecer.

R: Vai é?

E: Vou... – beijou o outro lado do pescoço.

R: Com certeza sua mulher vai amar! – falou manhosa

E: Espero que me ame mesmo... – mordeu o lábio inferior – Logo mais... – olhou para trás Lucy tinha acabado de tomar todo o café da manhã – Filha vai lá escovar os dentes que a mãe já vai te deixar na escola!

L: Certo mãe... – levantou indo ao banheiro.

Assim que a menina deixou a cozinha Emma pressionou seu corpo contra o da morena, deixando sua mãos subir pelas pernas da mulher. Regina levava uma saia com um corte na perna direita, Emma subiu sua mão, adentrando o tecido sem perder o contato da pele, tocou a renda da calcinha de Regina, suavemente.

Mills a puxou para encontrar os seus lábios, com um desejo que estava dormido, se excitando muito ao sentir a língua quente da Detetive.

L: Mãe!! – ouviram a menina chamar vindo para a cozinha.

E: Gostosa! – falou separando o beijo – Tenha um pouco de paciência amor! Te espero à noite!

R: Você quer me matar!

E: Não! Eu quero te devorar!

L: Mãe! Vamos! Já escovei os dentes – chegou na cozinha.

E: Já estou indo! Só vou trocar de roupa, rapidinho!

R: Em-ma – pegou ambos braços da loira fazendo-a encará-la.

E: Eu sei... Eu sei! – sorriu pegando o rosto da morena com uma mão dando um selinho a seguir – Te espero!

Se afastou da mulher, deixando Regina com os sentimentos a flor de pele, a morena respirou fundo, olhou para a filha que estava parada quase em frente dela olhando-a e sorriu.

R: Dá beijo na mamãe! – se abaixou para ficar da mesma altura – Tenha um bom dia de aula meu amor!

L: Obrigada mamãe. Você também, no trabalho. – abraçou a mãe.

Emma então levou a menina até a escola, Lucy estava muito contente porque era muito difícil os horários da Detetive coincidirem com o horário da escola. Emma se despediu dela prometendo que viria também buscá-la. Ver o sorriso estampado no rostinho da menina era sem palavras, Lucy estava crescendo muito rápido, já tinha cinco anos, elas estavam tendo a sua melhor fase como mães. Pegou o celular procurando o contato da cunhada, Zelena atendeu no terceiro toque.

Z: Olá  Cunhadinha!

E: Oi Zel! Estou atrapalhando?

Z: Não, não. Estava terminando um trabalho. Aconteceu alguma coisa?

E: Preciso de um favor...

Z: Diga!

E: Você por acaso não estaria livre hoje a noite, querendo muito passar um tempo com a sua única e amada sobrinha, estaria? – a ruiva riu do outro lado.

Z: As mamães querem ter uma noite de sexo selvagem é isso?

E: Não...! Quer dizer...

Z: Chego em casa as 19hrs. Pode trazer a minha pestinha preferida!

E: Ah Deus! Obrigado!

Z: Deusa! – corrigiu Emma sorriu do outro lado – Minha irmã não precisa saber da sua devoção por mim! Ok?

E: Obrigada! Obrigada! Passo as 19hrs com a Lucy! Beijos!

Z: Beijo!

Desligou o telefone sorrindo. Zelena era a tia que toda criança deveria ter, era divertida e protetora, nada a ver com a cabeça de vento que costumava ser 90% do tempo real.

Emma passou no mercado, comprou delícias para o jantar, o vinho preferido da morena, algumas cervejas, e sorvete. Colocou tudo no carro, passou em uma loja de massagens para pegar uns óleos. Voltou para o carro, respondeu algumas msg de Graham, ressaltando que hoje ela não queria saber de nada que tivesse que ver com o trabalho. Regina mandou uma msg também.

R: Oi Vida! Como está indo o seu dia de folga?

E: Oi amor, acabei de sair do mercado, agora tô no centro da cidade. Tudo sob controle! E você? Como está a manhã no escritório?

R: Muito trabalho...

E: Não se estresse muito! Ou... Pode se estressar, tomo conta disso depois.

R: De me desestressar? 

E: Uhum! Sei métodos muito proveitosos para isso! 

R: Ah sabe? Me diga um...?

E: Tenha paciência... E se prepare para desfrutar a sua noite, depois de tanto trabalho  Te amo!

R: Ah Swan! Não me deixe ansiosa! Amo você! 

Depois de passar em casa para deixar as compras, verificou o relógio e estava chegando o horário da saída da escola, Emma se dirigiu até lá, Lucy foi uma das primeira em sair, correu ao encontro da mãe, saltando com os bracinhos abertos, Emma a pegou no ar, dando um beijo na sua bochecha.

E: Oi linda! Como foi a sua manhã?

L: Foi Boa, fizemos vários desenhos.

E: Que bom! Imagino que deve estar com fome?

L: Muita! – A loira sorriu

E: Vamos então comer alguma coisa!

Ajeitou a menina no carro, e partiu para o Mc'Donalds

Comeram hambúrguer, refresco e batatas fritas, enquanto a menina mostrava a ela os desenhos.

Depois de comer, Lucy perguntou se podia ir brincar um pouco na área infantil, Emma permitiu.

Enquanto isso, não se conteve e verificou umas atualizações que a legista tinha mandado a ela.

Depois de comer e brincar no Mc'Donalds elas foram até o parque passear. Lucy caminhava do lado da loira segurando a sua mão, andaram até chegar o lago onde a menina adorava ir jogar pedrinhas, assim que viu o lago a menina soltou sua mão e saiu correndo.

Emma em um impulso saiu correndo atrás, pegando-a forte pelo braço, sem perceber.

E: Não Lucille!

L: Mãe! – falou desconforme.

E: Não! Você não pode sair assim correndo, pode escorregar e cair!

L: Não vou cair no lago mãe!

E: Fique do meu lado ou vamos embora!

L: Mas eu quero jogar pedrinhas.

E: Do meu lado Lusss!

L: Ok! – bufou

Emma sentou na grama, a menina tinha juntado algumas pedrinhas para jogar no lago. De onde Emma estava tinha a visão perfeita de cada movimento da filha.

Depois de jogar pedrinhas elas foram pra pracinha, Emma a subiu no balanço e fez graça enquanto ela balançava, logo mais Emma pegou a bola do carro e elas jogaram bola. Lucy adorava. Na tardinha passaram pra comer um lanche, e Emma contou a menina que passaria a noite na casa da tia Zelena o que fez a menina ficar muito animada.

As 19:12min Emma estava tocando a campainha da ruiva.

L: Tiiiia! – pulou nos braços da tia assim que a ruiva abriu a porta.

Z: Oi minha princesa! – beijou a loirinha.

L: Posso ver TV?

Z: Pode sim meu amor! Vai lá que a tia já te encontra -  a menina adentrou correndo, sem se despedir da mãe – Essa menina me ama mais do que ama vocês!

E: Com certeza! Regina já deixou o documento certificado que se a gente morrer em um acidente de carro, ela é sua! – riu

Z: Ah minha irmã é adorável!

E: Bom! Obrigado mais uma vez, agora eu vou indo porque tenho pouco tempo!

Z: Faça a noite valer a pena! Dê muitos orgasmos a minha irmã! – Emma ficou vermelha, Zelena piscou o olho para ela.

E: Ahm... Ok! – por mais que soubesse do humor e da safadeza da sua cunhada, ainda era difícil para ela se acostumar. Porque Zelena apenas deixava sair assim as palavras com a maior naturalidade do mundo – Qualquer coisa me liga!

Z: Não vou precisar! Vá tranquila! Amanhã a gente se fala!

E: Certo! – sorriu indo em direção ao seu carro.

Dirigiu direto para casa, Regina não demoraria em chegar. Tomou um banho, colocou algo leve no forno para o jantar, acendeu algumas velas pela casa, jogou algumas pétalas de rosa no quarto, saindo descendo as escadas, na entrada.

Pegou uma cerveja, olhou para o relógio, quando ouviu o carro estacionar na entrada, eram as 20:57min, serviu uma taça de vinho.

Ouviu a porta se abrindo a entrada estava a meia luz, apenas com a iluminação das velas.

R: Emma!?

E: Aqui amor! – saiu da cozinha encontrando com ela no corredor.

R: Que produção toda é essa? – reparou na mulher, maquiada, perfumada e bem vestida.

E: Que pergunta! Pra você ora! – puxou a morena para beijar os seus lábios.

R: Cadê nossa filha?

E: Foi passar um tempo com a tia dela!

R: Sério? – sorriu

E: Uhum! Ela está bem! Não tem com que se preocupar essa noite! – passou a taça de vinho para a morena.

O jantar foi só amor, Emma estava mimando a mulher ao máximo, Regina tomou um banho enquanto Emma estava no quarto terminando de preparar a suíte. Quando a morena entrou ficou encantada com todos os detalhes que a loira tinha feito, as pétalas de rosa a luz baixa, uma música leve no ambiente, o perfume.

R: Você vai me deixar mal acostumada assim!

E: Pode ficar! – chegou mais perto abraçando a cintura da mulher, puxando-a para mais  perto, sentindo o aroma do banho recém tomado e a pele suave da amada – Eu amo você!

R: Eu também te amo! Você está fazendo tudo isso para se redimir por causa de ontem?

E: Não! Eu estou fazendo isso porque você merece todo o carinho e dedicação que as vezes eu não posso te dar por falta de tempo – beijou os lábios carnudos da esposa.

Devida ao ocorrido na manhã e a espera do dia todo, Regina estava com pressa para esse momento, guiou o corpo da Detetive até a cama, empurrando-a, como a loira não esperava por isso, caiu na cama de cheio, Regina se jogou em cima dela, Emma vendo as intenções, deu um giro deixando o corpo da morena embaixo agora.

E: Não tão rápido meu amor! – sorriu abrindo o robe da esposa, revelando uma lingerie preta – Aí meu Deus – suspirou – Eu não sou tão boa nisso – Regina riu – Para! – a morena levou o dedo indicador a boca mordendo – Gina! Estou falando sério!

R: O feitiço virou contra a feiticeira? – riu mais uma vez.

A loira conseguiu se conter e fez tudo como tinha planejado em sua cabeça, tudo devagar, beijos lentos, toques suaves e manhosos, massagens sensuais, lutou contra todos os seus instintos de tomar Regina, e fez com que desejo da mulher aumentasse a cada novo toque da Detetive. Sentindo a sua intimidade latejar pedindo mais contato, ela retirou a calcinha da esposa, beijando cada centímetro  da pele branquinha e perfumada de Mills.

Regina  não negava o quanto queria Emma em sua intimidade, a loira deu um leve sorriso para si mesma, comprovando que a morena estava deixando o   passe livre para a sua chegada ali, jogou a calcinha da mulher, retirou o sutiã, apalpou os seios volumosos de Regina, a morena deixou escapar um leve gemido de prazer. Emma desceu, pela barriga com beijos molhados, até chegar novamente ali, no Paraíso, olhou para cima, encontrando os olhos intensos da morena, e suavemente, deixou sua língua recorrer a extensão úmida da advogada.

R: Ai Emm... – levou a sua mão até a cabeça da loira. Mesmo que adorasse toda as brincadeiras prévias, ela já não estava aguentando mais de tanto desejo. Emma abriu a boca abocanhando o sexo da morena, chupando, logo seguiu lambendo e procurando pelos pontos mais sensíveis, onde a morena desejava que ela estivesse mais tempo. Mas como Emma não queria finalizar tão rápido assim, saía fazendo com que a morena soltasse gemidos manhosos pedindo mais. Uma tortura que alimentava o seu desejo por aquela mulher. E a noite correu entre carinhos, toques manhosos, orgasmos recomendados por Zelena, e tudo voltando a começar uma e outra vez. E como se o tempo não durasse nada, ouviram os pássaros cantarem lá fora, e a claridade entrar pela janela do quarto, com elas ainda satisfazendo uma a outra.

E: Definitivamente devemos fazer mais isso!

R: É o que eu sempre digo!

E: Vou pedir mais dias de folga! Preciso amar mais a minha mulher! – beijou os lábios carnudos.

R: Sua mulher agradece! – sorriu beijando novamente.


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