Dear Hacker - Duskwood Continuation (Em Revisão) escrita por Akira Senju


Capítulo 29
O Sinal do Corvo


Notas iniciais do capítulo

Olá a todos! Trago mais um capítulo cheio de mistérios para vocês e espero que gostem ♥

Tenham todos uma ótima leitura! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/808977/chapter/29

Tempos atrás…

Adie estava em Duskwood a alguns dias e, naquele dia, ela havia feito um passeio agradável ao Lago Blackwater com Hannah, Lilly, Thomas e Jake. Quando já era noite, todos voltaram para casa e ela voltou para o hotel em que se hospedava. Ao entrar pela porta da recepção, ela cumprimentou a recepcionista, como de costume.

(Adie) - Boa noite, Celine! – Ela sorriu sutilmente

(Rec. Celine) - Boa noite, senhorita!

Adie seguiu para o elevador, mas antes de entrar, foi interrompida.

(Rec. Celine) - Senhorita, espere!

Adie olhou para trás e viu Celine segurando um envelope amarelo e indo até ela.

(Rec. Celine) - Deixaram esse envelope aqui para você hoje a tarde. – Ela o estendeu para que Adie o pegasse.

Adie ficou extremamente intrigada e não pegou o envelope imediatamente, ficou apenas olhando-o.

(Adie) - Quem o deixou aqui? 

(Rec. Celine) - Bom, eu não sei ao certo. Para falar a verdade, eu não cheguei a ver a pessoa. Quando eu voltei do meu almoço o envelope estava sobre o balcão e eu só sei que é para você, porque a pessoa escreveu no bloco de notas do computador para entregá-lo para Adie.

Adie ficou ainda mais intrigada com aquele jeito incomum que aquela pessoa misteriosa teve de deixar seu recado.

Depois de alguns minutos, ela já estava em seu quarto, sentada em sua cama e segurava aquele envelope enquanto encarava-o apreensiva. Depois de um suspiro de encorajamento, ela decidiu abrir. Ela o abriu com cuidado e começou a tirar uma folha que estava dentro dele. Conforme ela ia tirando a folha de dentro do envelope, a imagem que estava nela ia se revelando e, conforme se revelava, Adie arregalava os olhos assustada. Ao tirar a folha por completo, ela começou a tremer. Não era nada mais e nada menos que O Sinal do Corvo impresso em preto e branco. Adie ficou com a respiração pesada e continuava tremendo enquanto encarava aquela imagem que a assombrou por longos dias. Depois de alguns segundos, ela amassou aquela folha com raiva e a jogou no chão. Em seguida, ela ficou pensativa, enquanto suas pernas ficaram inquietas, deixando claro seu medo. Depois de muito pensar, ela arregalou os olhos, parecendo ter tido uma ideia e se levantou apressada, indo até a porta.

Mas ao aproximar a mão da maçaneta, ela parou. Algo pareceu frustrar sua ideia de repente e ela escorou a testa na porta, suspirando desapontada. Depois de alguns segundos, ela se virou e se recostou na porta, olhando em direção a aquele papel amassado no chão. Depois de muito encará-lo, ela percebeu algo e se intrigou. Ela se desencostou da porta e começou a se aproximar do papel amassado com passos receosos. Ao chegar perto, ela percebeu que não havia visto errado, no verso da folha, havia o que parecia ser letras. Ela pegou o papel no chão e começou a desamassá-lo. Após ter feito isso, ela pôde ver com mais clareza que havia duas frases escritas, que diziam:

Há pecados que jamais poderão ser esquecidos.

PS: Cuidado, ele já não espera mais pela Lua Nova.

Ao ler essas frases, seus olhos ficaram esbugalhados e ela começou a tremer novamente. Ela soltou a folha, deixando-a cair no chão e, num ato de desespero, ela olhou em direção ao seu celular, que estava sobre a cama, e logo se dirigiu até ele, pegando-o e abrindo o chat imediatamente. Ela abriu o contato do delegado Alan e começou a digitar uma mensagem.

CHAT:

           Alan

—____________________________________

Preciso de ajuda! Acabei de receber uma cart…

—______________________________________

Porém, algo a fez parar de digitar.

(Adie) - Não. Não posso atrair a atenção do delegado para isso. Ele com certeza irá procurar pelas imagens da câmera de segurança e… pode me ver com o Jake. – Ela apagou as mensagens.

Em seguida, ela olhou para aquela folha no chão e, ao sentir medo novamente, abriu o contato de uma outra pessoa no chat.

CHAT:

          Private

—________________________________

Oi. Preciso de ajuda! Sei que não deveria estar entrando em contato, mas… é urgente.

—_________________________________

Quando estava prestes a clicar em enviar, algo a fez parar e ficar pensativa.

(Adie) - Hum... Merda! Eu não posso. Eu prometi a mim mesma que não iria mais procurar você. – Ela suspirou e apagou as mensagens.

Em seguida, ela deixou o celular sobre a cama e esfregou as mãos no rosto.

(Adie) - Vamos… pensa, pensa… – Ela dizia aflita para si mesma.

 

Depois de alguns segundos, ela se levantou e começou a andar de um lado para o outro, pensando no que poderia fazer, até que parou, fechou os olhos e respirou fundo.

(Adie) - Calma. Você precisa se acalmar. Pense em alguma coisa que não coloque ninguém em risco. – Ela respirou fundo novamente. - Certo. – Ela abriu os olhos e olhou em direção a aquela folha novamente.

Em seguida, Adie foi até onde a folha estava e a pegou. Enquanto a olhava, ela pensava em como poderia descobrir quem era o autor daquela ameaça, mas era difícil ter um suspeito agora, afinal, se o Richy, que era o Homem Sem Rosto, estava morto, quem estaria usando aquele disfarce dessa vez?

 Depois de alguns minutos pensando, ele ergueu o olhar e parecia estar mais calma.

(Adie) - No momento eu preciso me concentrar na mudança e garantir que todos do grupo estejam seguros. E depois… darei um jeito nisso, mas sem nenhum deles saber de nada. – Ela olhou a folha novamente, por um breve momento. - Não importa se eu tiver que enfrentar tudo de novo. Porém, dessa vez… – Ela levantou o olhar. - Farei isso sozinha. 

Agora…

Depois de não obter nenhuma resposta de Adie, Hannah se preocupou.

(Hannah) - Ela também não respondeu. Será que aconteceu alguma coisa? Será que ele a pegou? Ai, meu Deus, nem quero pensar nisso. – Ela disse aflita e esfregou as mãos no rosto.

(Thomas) - Calma, meu amor. Talvez eles só estejam distraídos com alguma pista que encontraram.

(Carter) - Hum, vamos torcer para que seja isso mesmo.

Os três ficaram pensativos por alguns segundos, preocupados com aquela ideia.

(Thomas) - Bem, e o que faremos agora?

Carter pensou por alguns segundos, até que olhou para trás, em direção ao envelope preso na árvore.

(Carter) - Ainda precisamos saber o que tem ali.

(Thomas) - É… – Ele olhou para Hannah, que estava assustada. 

Ela pensou por alguns segundos e suspirou. Porém, mesmo apreensiva, ela assentiu com a cabeça.

(Hannah) - Certo.

Carter se virou e caminhou em direção ao envelope.

Enquanto isso, Phil continuava sem reação, intercalando seu olhar entre o delegado e as garotas.

(Alan) - E então, senhor Hawkins? Estou esperando uma resposta.

(Phil) - Bem, senhor delegado…

(Jessy) - Mas qual é o problema, senhor delegado?

(Alan) - Nenhum, senhorita. É uma pergunta simples. O que me intriga é a dificuldade de seu irmão para respondê-la.

Phil não disse nada e tirou as mãos dos bolsos da frente, mostrando não haver nada dentro deles. 

(Phil) - Sim, meu celular está em um dos bolsos da minha calça… – Ele tirou o celular do bolso direito. -  Mas no de trás, senhor delegado. 

Alan ficou levemente surpreso, quase decepcionado.

(Phil) - Desculpe minha demora para responder, mas é que… sua pergunta me surpreendeu. Por um acaso o senhor precisa do meu celular para alguma coisa?

O delegado ficou alguns segundos sem reação, até que desviou o olhar e raspou a garganta, disfarçando seu constrangimento por ter se precipitado.

(Alan) - Não… não, senhor Hawkins. Eu apenas… precisava me certificar se ele estava acessível para que… caso o senhor veja algo que pareça uma pista, possa fotografar ou filmar.

Apesar de parecer convincente, Phil e as garotas continuaram um pouco intrigados.

(Phil) - Hum, certo. 

(Alan) - Devo me desculpar pela maneira que o abordei. Não foi minha intenção parecer estar interrogando-o abruptamente.

(Phil) - Tudo bem, senhor delegado.

Alan assentiu com a cabeça, com um leve sorriso constrangido e guardou seu celular no bolso.

(Alan) - Bem, vamos seguir com a busca. Não podemos perder tempo. – Ele logo se virou e começou a caminhar.

Phil, Jessy e Lilly se olharam por alguns segundos, ainda intrigados, mas logo começaram a caminhar, seguindo o delegado.

 Jason, Dan e Cleo continuavam caminhando pela floresta em busca de pistas. Em certo momento, Dan começou a fazer uma expressão de dor e incômodo, mas logo disfarçou e continuou andando. Porém, depois de mais alguns passos, ele sentiu uma forte pontada na coxa esquerda.

(Dan) - Ai, merda! --  Ele colocou a mão no ponto da dor e parou de andar.

Jason e Cleo logo o olharam e pararam de caminhar.

(Cleo) - Está tudo bem? 

Ele não conseguiu continuar disfarçando sua expressão de dor.

(Dan) - Eu não sei. De repente começou uma dor estranha na minha coxa. 

Ela se preocupou e olhou para Jason.

(Cleo) - É melhor pararmos um pouco. Ele precisa se sentar e descansar.

Jason pensou por alguns segundos.

(Jason) - Certo, tudo bem.

Cleo olhou ao redor e avistou a árvore mais próxima.

(Cleo) - Você consegue andar até aquela árvore? – Ela perguntou para Dan, apontando em direção.

(Dan) - Acho que sim. 

Ela se aproximou um pouco mais de Dan e envolveu o braço dele em volta de seu pescoço. Jason também decidiu ajudá-lo e se aproximou, envolvendo o outro braço de Dan envolta de seu pescoço. Ao se aproximarem da árvore, Dan se sentou, ainda com uma expressão de dor.

(Dan) - Mas que merda, cara! Porque logo agora essa porcaria de perna tinha que doer?

Cleo se agachou próxima a ele.

(Cleo) - Fique calmo. Essa dor vai passar.

(Dan) - Espero mesmo que sim.

Jason se distanciou um pouco dos dois e começou a observar ao redor.

(Jason) -  Bem, se sua dor não passar em 10 minutos, não tenho alternativa a não ser seguir sem vocês.

Os dois o olharam surpresos e Jason também os olhou.

(Jason) - Entendam que a busca não pode parar. É importante que encontremos algo hoje.

(Dan) - E quem disse que a busca vai parar? 

(Cleo) - Não vamos deixar de seguir com a busca, senhor policial. Ele só precisa de um tempo de descanso. Não sei se o senhor sabe, mas, ele deixou a cadeira de rodas a pouco tempo e não podemos ignorar essa dor.

(Jason) - É por isso que estou dizendo, senhorita. Se não passar em 10 minutos, vocês podem ficar aqui me esperando voltar. Eu posso seguir sozinho, não há problema.

(Dan) - Isso não será necessário, senhor policial. Vamos seguir com o senhor nessa busca até o fim, e vamos continuar a partir de agora. – Estando escorado na árvore, ele começou a fazer força para se levantar.

Cleo o olhou.

(Cleo) - E como pretende seguir com essa dor?

(Dan) - Ah, qual é? Eu não sou afrescalhado! Essa dorzinha não vai me matar. 

Cleo o olhou levemente irritada.

(Jason) - Ei, acalme-se. Eu disse que você tinha 10 minutos para descansar.

(Dan) - 10 minutos é tempo demais. Não podemos nos dar o luxo de perdê-lo. – Ele continuou se esforçando para levantar, ainda com uma expressão de dor.

Cleo balançou a cabeça em negação e, mesmo discordando, decidiu ajudá-lo. Com muito esforço e contando com o apoio de Cleo, Dan conseguiu ficar de pé.

Jason o observou por alguns segundos.

(Jason) - Bom, se é assim que você prefere… – Ele deu de ombros. - Vamos seguir. – Ele começou a caminhar.

Cleo intercalava seu olhar entre os dois e suspirou, balançando a cabeça em discordância novamente, mas Dan começou a tentar caminhar, mesmo que mancando e ainda com uma expressão de dor. Ela, novamente, envolveu o braço dele em volta de seu pescoço e seguiu amparando-o. 

Depois daquele momento desconcertante entre o delegado e Phil, todos caminhavam em silêncio e pouco empolgados com a busca que, até então, não havia dado em nada para eles. O delegado finalmente decidiu se concentrar totalmente na busca e já não estava mais olhando o celular a todo instante. Ele tinha expectativas de que um de seus subordinados tivessem encontrado a resposta sobre quem estava por trás daquele contato do hacker. Seu objetivo maior era não ter que depender da ajuda de um criminoso, mas sim, pegá-lo antes, além de conseguir alguma pista importante sobre o homem sem rosto nessa busca. Mas caso os policiais não tenham descoberto nada, ele terá que novamente pensar sobre sua filosofia de manter os inimigos mais perto do que os amigos e tomar uma decisão sobre a proposta do misterioso hacker. 

Enquanto caminhava com o olhar concentrado e lutando contra seus pensamentos agitados, Alan não percebeu por onde estava passando.

(Lilly) - Senhor delegado.

Ao ser chamado por ela, ele tomou um leve susto e logo olhou para trás.

(Alan) - Sim, senhorita.

(Lilly) - Não é aqui que deveríamos nos separar?

Alan olhou para frente e notou estar bem no início da encruzilhada.

(Alan) - Ah, sim. É aqui mesmo, senhorita. – Ele se virou de frente para os três. - Obrigado. – Ele sorriu sutilmente. 

Lilly também sorriu sutilmente e assentiu com a cabeça.

(Alan) - Bem, senhorita e senhor Hawkins, como vocês vão seguir juntos e por estarmos lidando com alguém considerado perigoso, preciso garantir a segurança de vocês acima de tudo. E para isso – Ele mexeu nos bolsos de sua calça e tirou dois tasers. - Vou deixar isso aqui com vocês. 

Phil e Jessy ficaram levemente surpresos.

(Alan) - Vocês sabem como usar?

(Phil) - Bom… acho que não deve ser difícil.

 (Alan) - É simples. Vocês irão ligá-lo nesse botão aqui – Ele apertou o botão. - Ativar o choque. – Ele apertou o mesmo botão, pressionando-o para cima. - E, estando com ele ativado, basta encostar no agressor e apertar aqui – Ele apertou o botão e deu um choque. 

Jessy se assustou com o barulho do choque.

(Alan) - Feito isso, o agressor será acometido por uma dor que irá paralisá-lo por alguns instantes. Alguma dúvida a respeito?

(Phil) - Não, senhor.

(Jessy) - Hum, não.

(Alan) - Certo. – Ele estendeu as armas de choque para que eles pegassem.

Jessy e Phil pegaram. Phil olhava para arma curioso e Jessy olhava com receio.

(Alan) - Caso vocês encontrem o homem sem rosto e usem o taser, me enviem uma mensagem imediatamente para que eu vá até vocês. Certo?

(Jessy) - Certo.

(Phil) - Certo.

(Alan) - E fiquem atentos aos seus celulares. Quando for o momento de finalizar a busca, irei mandar uma mensagem pedindo para que voltem para esse ponto aqui. 

Os dois assentiram com a cabeça.

(Alan) - Perfeito. Boa sorte.

(Jessy) - Obrigada, senhor delegado.

(Phil) - Obrigado.

Alan assentiu com a cabeça e começou a caminhar para a esquerda. Antes de segui-lo, Lilly olhou para os irmãos Hawkins por um breve momento e suspirou, como se também desejasse boa sorte a eles. Em seguida, ela se virou e seguiu o delegado. Jessy e Phil se olharam e logo começaram a caminhar, para a direita.

Enquanto isso, Jason caminhava um pouco à frente de Cleo e Dan, que seguia sendo amparado por ela. Depois de mais alguns minutos de caminhada, Jason parou, encarando uma árvore que estava um pouco distante, à esquerda. Antes que ele dissesse alguma coisa, Cleo e Dan também pararam, olhando na mesma direção.

(Cleo) - Aquilo é um envelope pendurado na árvore?

(Dan) - É o que parece.

(Jason) - Aí, vocês que já enfrentaram o tal homem sem rosto antes… Isso parece ser uma coisa que ele faria? 

(Cleo) - Bom… – Ela se lembrou de quando Miranda, sua mãe, recebeu um envelope idêntico a aquele com fotos dela em várias situações. - Sim. 

Os três ficaram parados por alguns segundos enquanto encaravam aquele envelope, até que Jason suspirou.

(Jason) - Certo. Então vamos ver do que se trata.

 Ele começou a caminhar até a árvore para pegar o envelope, enquanto Dan e Cleo ficaram parados, apenas observando-o.

Enquanto isso, Carter já havia pego o envelope e se aproximou de Hannah e Thomas, segurando-o. Antes de abri-lo, ele olhou para os dois.

(Carter) - Algum de vocês deseja fazer isso?

Hannah e Thomas se olharam e pensaram por alguns segundos, até que voltaram a olhar para o policial.

(Thomas) - Eu acho melhor que o senhor faça isso.

(Hannah) - É, eu também.

(Carter) - Hum, certo.

Sem mais delongas, ele abriu o envelope e, de dentro dele, começou a puxar uma folha. Enquanto puxava-a para fora do envelope, sua expressão era de extrema intriga, até que a tirou por completo e virou, mostrando-a para Thomas e Hannah. Os dois logo arregalaram os olhos, surpresos com o que viram.

(Hannah) - É-É o sinal do corvo!

Enquanto mostrava a imagem para eles, Carter notou que havia algo escrito no verso da folha.

(Carter) - Esperem, há algo aqui. – Ele começou a ler. - A morte de alguém jamais poderá ser esquecida. Você se lembra de seus pecados?

Ao ouvir aquelas palavras, Hannah ficou extremamente assustada e boquiaberta. Thomas também se assustou e logo a olhou, extremamente preocupado por saber do que aquela frase se tratava. 

Porém, Carter continuou extremamente intrigado e os encarou.

(Carter) - Hum, parece que vocês sabem muito bem o que isso significa. Será que podem me explicar?

Hannah e Thomas ficaram sem reação.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada por chegarem até aqui! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dear Hacker - Duskwood Continuation (Em Revisão)" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.