Encontros Inesperados escrita por Bê s2


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Fala, galera!
Fic curtinha que eu tinha aqui e resolvi compartilhar com vocês.
Espero que gostem ♥



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Encontros inesperados

A noite movimentada de Vegas não tirava o clima requintado e elegante do salão três do Cassino Eclipse. Gilbert Grissom desfilava com sua esposa, Sara Sidle, vestindo um smoking que combinava perfeitamente com o vestido preto com pedrarias dela. 

Eles adentraram sorridentes no salão, com seus dedos entrelaçados e sorrisos sinceros nos rostos. Rumaram até uma das melhores mesas do local, onde encontraram duas mulheres igualmente bem vestidas acenando para eles.

—Eu ainda não sei como me sinto sobre isso, Gil. -Sara murmurou entredentes. 

—Você e mamãe já se resolveram, querida. -Ele respondeu com doçura.

—Eu sei, mas jantar com ela e com a sua linda ex namorada, que por sinal ela ama, não me deixa confortável.

Grissom parou a caminhada deles e se virou para a esposa. Acariciou seu rosto com delicadeza e disse:

—Querida, Julia está sofrendo e vê minha mãe como um porto seguro. Vai ser bom ela se distrair. -Ele suspirou. -Ela é uma bela mulher, mas nem ela e nem ninguém vai conseguir desviar meus olhos de você, principalmente essa noite.

Ela sorriu com as faces coradas quando ele passeou seu olhar por todo seu corpo. Com um sorriso de lado ela o puxou para seguirem até a mesa.

Oh, Gil! Fico tão feliz em vê-lo bem! —Betty saudou com entusiasmo. -Sara deve estar tão contente quanto eu.

A morena assentiu e retribuiu os cumprimentos da sogra. Em seguida, viraram-se para a outra ocupante da mesa.

Quanto tempo, Julia! -Grissom assinalou. -Soube que já conheceu minha esposa Sara.

—Sim, passamos momentos interessantes há algumas semanas. -Gesticulou com um sorriso. -Fiquei surpresa com o convite de sua mãe. Não sabia que estava na cidade.

Betty foi a responsável por arquitetar a reunião. Aproveitou a mesa que ganhou para participar de um evento beneficiente em prol dos deficientes da cidade, para convidar seu filho e Sara para um delicioso jantar. 

Grissom puxou a cadeira para a esposa sentar-se ao seu lado e logo em seguida se acomodou. Sara observava atenta o local muito bem decorado e admirou as belas flores que compunham o ambiente. 

—Mamãe participou do comitê de organização. -Gil disse à esposa ao mesmo tempo em que gesticulava.

—O evento está impecável. -Ela elogiou. 

Um garçom chegou com taças de frisante branco e alguns canapés. Tudo delicioso.

Conte-nos um pouco sobre seu trabalho no Peru, Gilbert. —Betty pediu.

Julia o encarou com atenção e Sara a observou. A bela moça ostentava um sorriso no rosto, mas a morena conseguia decifrar um olhar triste por trás da fachada. Observava Grissom gesticular, mas não parecia tão atenta e interessada. No fundo, Sara sentia-se mal pelo desfecho do relacionamento dela.

Parece emocionante.—Julia comentou quando Grissom fez uma pausa. -Lembro-me de quando éramos jovens e achei que você não se daria bem estudando insetos. Parece que estava enganada.

Me encantei logo cedo por biologia e insetos. -Ele disse rindo. -Acho que herdei esse gosto do meu pai.

Sempre achei o senhor Grissom um homem fascinante. Um dos melhores professores que eu tive. -Julia continuou. -O único que falava em ASL e fazia questão de me incluir nas aulas. 

Arthur sempre foi um homem adorável. -Betty disse com orgulho.

Grissom assentiu com a cabeça e Sara entrou na conversa, gesticulando com certa dificuldade:

—Gostaria muito de tê-lo conhecido. 

Olhe para seu marido e terá uma boa ideia dele. -Julia assinalou. -Ele foi meu professor por três anos. Inteligente, discreto, sempre calmo em suas explicações e nunca deixava um aluno sem resposta. 

—E tinha os mesmo olhos azuis. -Betty complementou. 

Sara olhou para seu marido e acariciou seu rosto antes de dizer com orgulho:

—Então ele era um homem fascinante.

Grissom sorriu sem jeito e trocou um olhar cúmplice, mas o momento foi quebrado pelo celular dela que tocou. A morena pediu licença e se afastou para atender.

—Sidle. 

—Sara, sou eu… Catherine. Tenho um problema! Onde está?

—Estou no Eclipse, o evento que eu comentei. 

Você bebeu alguma coisa?

—Umas duas taças de vinho…

Sara ouviu a loira praguejar alguma coisa do outro lado da linha, mas não conseguiu compreender:

—Cath?

—Me desculpe, Sara. É que eu preciso entregar os relatórios e os formulários de atualização para o Ecklie em duas horas, ele está no meu pé. Alguma chance de alguém te trazer até o lab?

—Gil e eu reservamos uma suíte aqui no Eclipse -Ela corou já imaginando a cara da amiga. -Ele também já bebeu...

—Ok, ok! -Cath estava agitada. -Eu vou dar um jeito e passamos aí daqui a pouco, ok?

—Claro… 

A loira interrompeu a ligação e Sara voltou para a mesa:

—Catherine está com problemas com a papelada e precisa que eu assine algumas coisas. Ela vai passar por aqui daqui a pouco… Sinto muito por isso. -Eclareceu.

Será ótimo ver a Catherine, uma pena que não poderá ficar. —Betty disse com simpatia. -Vocês trabalham demais naquele laboratório!

E fora dele também! -Gil completou com uma risada.

Uma música envolvente invadiu o ambiente e Grissom observou a esposa fechar os olhos e se balançar levemente no ritmo. Aproveitou a deixa e se levantou, estendendo a mão:

—Se as damas me permitirem, vou tirar minha linda esposa para dançar.

Betty sorriu faceira ao ver o filho e a nora se encaminharem para a pista de dança que já formava uma pequena multidão de casais. 

—Você está tão incrível essa noite, que gostaria de pular o jantar e subir para aproveitar a nossa reserva.

Sara trouxe o rosto dele mais para perto do seu e mordeu o lábio inferior.

—Posso ter uma leve dor de cabeça se estiver disposto a pular a sobremesa. 

Ele riu gostosamente com o olhar travesso dela e lhe plantou um beijo casto nos lábios.

—Vou considerar sua oferta, senhora Grissom. 

Os dois só separaram seus corpos quando a música lenta acabou e aplaudiram com os demais. Em seguida, retornaram para seus assentos. 

Vejo que as aulas de dança para seu baile de formatura ainda estão gravadas em você. -Julia brincou.

—Essa é uma daquelas coisas que não esquec…

—Gil… -Sara o interrompeu.

Grissom se virou para a morena e franziu o cenho com o semblante dela. Seguiu seu olhar e engoliu em seco.

Uma mulher ruiva e muito bonita se aproximava da mesa. Ela trajava um elegante vestido vinho, anéis com pedrarias nos dedos e um colar que brincava no decote. A mulher andava com segurança e vários olhares masculinos a acompanhavam. A maquiagem realçava ainda mais o seu charme sensual. Apesar de toda a sensualidade, não havia vulgaridade. O homem ao seu lado a acompanhava com um semblante sério.

Betty e Julia também seguiram os olhares do casal bem a tempo da bela mulher se aproximar:

—Boa noite. 

—Heather! 

Grissom se levantou e eles trocaram um rápido abraço. Em seguida, ele apertou a mão do homem ao seu lado.

—Jerome. -Cumprimentou. Não esperava encontrá-los aqui.

Heather olhou fixamente para Sara, que a cumprimentou educadamente.

—Jerome e eu fomos convidados pela família da melhor amiga de Alison, os Loutson. -esclareceu -Eles são muito envolvidos na comunidade autista, por conta de seu filho mais velho. 

—Deixe-me apresentar… Essa é minha mãe, Betty. E essa é uma amiga da família, Julia Holden. -Ele fez as devidas apresentações. -Mamãe, essa é Heather Kessler, uma grande amiga. E esse é Jerome.

Heather sorriu gentilmente para as duas mulheres e surpreendeu a todos ao usar a linguagem de sinais sem dificuldade:

É um prazer conhecê-la, senhora Grissom. Gil falou coisas ótimas sobre a senhora. Pelo que sei, é uma mulher admirável.

Sara arqueou uma sobrancelha e o gesto não passou despercebido pelas duas mulheres. Betty podia ser surda, mas definitivamente tinha tato o suficiente para perceber o constrangimento que pairava no ar. 

Desde quando sabe ASL? -Grissom perguntou.

—Conheci alguém há alguns anos que estava perdendo a audição. Achei que era uma boa oportunidade para aprender uma nova língua.

“Ótimo, agora ela sabe se comunicar com a minha sogra melhor do que eu.” Sara pensava.

—Heather e eu nos conhecemos por conta do trabalho. -Grissom explicou à sua mãe, omitindo alguns detalhes. -Ela é terapeuta.

A mente humana é muito interessante. Gosto de observar o comprotamento das pessoas também, sempre podemos aprender sobre nós mesmos com isso. -Betty comentou. 

—Sem dúvidas. -Heather concordou. 

—Heather, eles estão nos esperando… -Jerome disse baixinho.

—Tem razão! Foi um prazer encontrá-los. Gostaria muito de recebê-los para um chá antes de voltar para os Moches, Gil. Você e Sara serão muito bem vindos e poderão conhecer a Alisson.

—Agradecemos pelo convite, Heather. -Sara disse com um sorriso discreto.

Grissom trocou um olhar com Sara. A morena tinha o semblante indecifrável.

—Espero que aproveitem a noite. -Heather desejou.

E com um aceno de cabeça, ela se retirou. 

Grissom se sentou novamente ao lado de Sara se sentindo desconfortável. As três mulheres o encaravam. 

—Nunca me falou sobre sua amiga, Gilbert. -Betty disse.

—Nunca surgiu uma oportunidade. -Respondeu evasivo.

Quem é o acompanhante dela? Parecia desconfortável… -Betty insistiu.

Ele é Jerome Kessler, seu ex marido. —Grissom explicou. -Ela perdeu a filha de uma maneira muito trágica há alguns anos e os dois se reaproximaram para cuidarem da neta, Alisson.

Betty arqueou uma sobrancelha com um gesto característico do filho. Um garçom interrompeu o momento para oferecer-lhes mais vinho.

Sara bebeu três longos goles de uma vez e quando baixava a taça murmurou:

—Ah, não! Isso só pode ser brincadeira…

Grissom seguiu seu olhar mais uma vez e quis desaparecer no mesmo instante.

Um quarteto atravessava o salão. Duas mulheres loiras com roupas de trabalho eram seguidas por um rapaz jovem com cabelo engraçado e um homem de terno com um distintivo brilhante. 

—Senhor e senhora Grissom! - Catherine brincou ao se aproximar. -Quanto tempo, meu amigo!

Grissom a abraçou fortemente. Em seguida foi abraçado por Jim Brass, Greg Sanders e Sofia Curtis. Sara se levantou e apresentou Greg e Sofia, que ainda não conheciam sua sogra e Julia Holden. Em seguida, se afastou com sua supervisora para uma bancada próxima.

—Agora anda com três guarda costas? -Sara perguntou baixinho ao pé do ouvido da amiga.

Catherine riu baixo e respondeu no mesmo tom:

—Estamos a caminho de uma cena de crime e eles quiseram entrar para ver o Gil. Um caso da jurisdição da detetive Curtis.

A morena olhou com um semblante azedo e observou Grissom em uma conversa animada com Brass, Sofia e Greg. 

—O que você quer que eu assine? 

—Ah, claro… -Catherine abriu sua pasta e entregou alguns papeis para a CSI. -Desculpe por interromper seu jantar, mas Ecklie está na minha cola e parece sério.

Sara começou a preencher a ficha de atualização quando sentiu Catherine quase pular ao seu lado.

—Você viu quem mais está aqui? Lady Heather!

Sara fechou ainda mais a cara quando a loira segurou uma risada.

—Que tipo de jantar esquisito é esse que você se meteu?

—Por quê? -Sara a encarou irônica. -Não posso jantar com a sogra, duas ex-namoradas do meu marido e ainda topar com um flerte antigo?

Catherine não se aguentou e gargalhou, chamando a atenção de Grissom.

—Pronto, Willows. -Sara disse. -Agora leve um terço da concorrência embora com você, por favor.

—Sinto muito por isso. -O riso quase escondia a sinceridade. 

As duas se levantaram e foi Catherine quem interrompeu a conversa:

—Vamos lá, pessoal, temos muito trabalho a fazer e os dois têm uma festa para aproveitar. -Ela deu mais um abraço em Grissom. -Espero você em casa antes de voltar para seu trabalho esquisito.

Um a um eles se despediram e foram se retirando. Quando sobraram somente os quatro na mesa, um homem com cerca de quarenta anos se aproximou deles. Era bem apessoado e olhava firmemente para Julia.

—Boa noite… Sou Carl Benson. -Ele falava e tentava gesticular em ASL, parecia nervoso.

Julia o olhava curiosa.

—Eu acompanho seu trabalho há um tempo, senhorita Holden. Gostaria de dizer que sou um grande admirador.

Percebendo os sinais errados, Grissom o ajudou e traduziu sua fala para a amiga. 

—Ah, obrigado… -O homem agradeceu sem jeito. -Você concederia uma dança?

Julia estava se divertindo, achou o homem à sua frente interessante e simpático. Com um gesto ela aceitou e o acompanhou à pista de dança. Os três a observaram por um tempo até Sara dizer:

—Parece que estão conseguindo conversar… Se entender.

Julia está passando por momentos muito difíceis desde a prisão de Sean. Isso tudo respingou na carreira dela e quase perdeu o emprego na fundação Gilbert. -Betty gesticulou agitada e suspirou tristemente. -Precisei intervir com os diretores, ainda bem que consegui colocar um pouco de juízo na cabeça deles. Como se eles nunca tivessem cometido um deslize!

—Julia sempre foi muito focada no trabalho e se destacou por isso. Seria muito injusto que tudo acabasse dessa forma. -Grissom concordou. 

A mais velha concordou com a cabeça.

—Com licença… Vou ao toalete. -Sara disse se levantando.

O entomologista a observou se afastar da mesa até sua mãe lhe chamar a atenção.

Sua esposa está incomodada, Gilbert. E algo me diz que não é com a Julia.

Grissom arqueou uma sobrancelha.

Heather foi mais do que uma amiga, não foi? -Betty disse sagaz.—E ela não é terapeuta. É prostituta?

—Não!! -Ele gesticulou rápido. -É terapeuta. Terapeuta sexual. 

Betty o olhou com desgosto e rolou os olhos para o lado.

E a loira que veio com Catherine? A detetive.

—Sofia também é uma amiga. 

—Ela gosta de você. -A mais velha olhava com reprovação. —Você sabe disso e a Sara também.

Sofia e eu nunca tivemos nada, mamãe.

A senhora Grissom o olhou brava.

Você tem que deixar isso bem claro à sua esposa, Gilbert! Se passassem mais tempo juntos…

Sara e eu nos amamos, mãe. Temos um ótimo casamento e somos felizes.

Você passa muito tempo fora de casa e quando vem ainda a faz passar por momentos constrangedores. 

Grissom a encarou em silêncio. Bebeu um gole de sua taça e desviou o olhar de sua mãe, mas ela o puxou pela mão e a fez encará-lo.

—Você já deixou bem claro para Sara que está nesse casamento com a mesma dedicação que ela?

—Mamãe… -Ele começou, mas ela o cortou.

Qualquer um pode ver o quanto a Sara te ama e defende você e esse casamento com unhas e dentes. Se não fizer o mesmo, vai perdê-la, Gilbert. E eu não vou passar a mão na sua cabeça.

Os dois continuaram em um silêncio estranho até Sara retornar à mesa. Logo em seguida Julia também se juntou à eles, e parecia bem mais feliz do que no início da festa. 

Já passava da meia noite quando eles resolveram partir. O casal acompanhou Julia e Betty até um táxi na portaria do Eclipse e depois seguiram juntos para a recepção.

—Boa noite, senhor. -A recepcionista o saudou. -Qual o nome da sua reserva?

—Gilbert Grissom.

A recepcionista digitou em seu computador rapidamente e lhe entregou uma chave.

—O senhor recebeu um upgrade em sua reserva, senhor Grissom. Cortesia da senhorita Willows.

Grissom sorriu de lado e agradeceu ao pegar a chave. Se aproximou de Sara que observava um quadro abstrato no saguão e a abraçou pela cintura.

—Parece que a Catherine resolveu nos dar um presente. -Murmurou em seu ouvido.

Sara arrepiou com o toque e se deixou ser abraçada por ele. Os dois trocaram um olhar cúmplice e subiram até a cobertura com as mãos entrelaçadas.

—Esse lugar é lindo! -Sara disse quando entraram na suíte.

Grissom avançou com ela para dentro. Observaram a bela suíte com uma vista panorâmica e privilegiada de Las Vegas. A decoração moderna e em tons claros levava requinte e aconchego ao local. A grande cama de casal ostentava um fino lençol de algodão branco com várias pétalas de rosas vermelhas espalhadas, uma caixa de chocolates finos e uma champagne num balde de gelo ao lado. O olhar deles foi até o banheiro imenso que tinha a banheira já cheia com a hidromassagem em funcionamento e com uma coleção de sais de banho aromáticos para que pudessem escolher.

—Gil… Nem sei o que dizer… -Sara falou baixinho.

—Olhe isso! -Grissom a chamou.

Ele pegou um bilhete que estava sob a caixa de chocolates e leu:

Gil e Sara, aproveitem tudo o que essa suíte puder lhes proporcionar. Encarem como uma breve lua de mel! Sugiro os sais de lavanda para a banheira e as panquecas de mirtilo para o café da manhã. PS: Sara está de folga amanhã também, mas exijo um jantar em casa. Catherine.”.

Sara riu quando Grissom terminou de ler e se aproximou dele. Com cuidado, soltou sua gravata borboleta e jogou ao lado da cama. Em seguida, tirou seu smoking e abriu alguns botões da camisa dele.

—Hey… -Grissom segurou suas mãos antes que pudessem avançar mais e a fez olhá-lo nos olhos. -Eu te amo, honey.

Sara sorriu de lado e Grissom tomou seus lábios com paixão. Ela se entregou ao beijo como se estivesse sedenta e ele fosse um oásis no deserto. Os corações batiam acelerados e no mesmo ritmo, enquanto os dois pares de mãos hábilmente tiravam as peças de roupas que separavam seus corpos.

—Você é a mulher da minha vida. -Ele disse entre um beijo e outro. -E eu te amo a cada batida do meu coração. Para sempre.

E durante aquela longa madrugada, a bela suíte da cobertura do Eclipse foi cenário de tórridas sessões de amor e paixão.


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Notas finais do capítulo

Até a próxima! ♥



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