David Rossi estava terminando de colocar a decoração de sua mansão. A festa de pascoa que aconteceria ali seria perfeita.

Ele havia convidado sua família e também alguns dos amigos deles para celebrar a data.

— Ei, baby. – Kristall sorriu pegando um pedaço de chocolate e mordendo dramaticamente. – Como está?

— Bem, o coelho recheado de doces está finalmente pendurado, a comidas estão prontas para serem servidas e é claro, temos presentes para as crianças.

— Isso tudo é perfeito, querido. – Krystall sorriu enquanto girava em seu vestido. – O que achou?

— Que depois da festa você é toda minha, senhora coelha. -  Ele sorriu e então viu sua neta correndo até ele. – Como vai a gatinha do vovô?

— Bem, vovô. – Melissa pulou no colo de Dave e o beijou na bochecha.

— Ei, pai. – Pen o abraçou e sorriu enquanto ele retribuía. – Feliz pascoa.

— Para você também, querida. – Ele olhou para a filha e sorriu. – Luke.

— Sogro. – Ele sorriu e pegou Melissa para ir em busca de uma cesta para a caça de ovos.

Elisa, Callen, Sophie e Chris chegaram à mansão, sorrindo pelo convite. Ela estava vestida com seu vestido favorito, um presente de Callen na noite anterior. Ela sorriu para Sophie que estava com as orelhas de coelho com led que Penelope havia dado a ela.

— Olá a todos. – Ela foi engolida por um abraço de Dave. – Você sabe como dar abraços.

— Com certeza. – Callen sorriu, abraçando Krystall. – Isso é perfeito, sabe?

— Bem, temos crianças na família então, um pouco de magia é sempre bem-vinda. – Ela acenou para Sam e Any, assim como Deeks e Kensi. – Bem-vindos a festa.

— Estamos felizes por termos sido convidados. – Kensi sorriu. – Vamos pegar algo para comer?

— Fiquem à vontade. – Krystall sorriu enquanto via sua própria filha chegar. – Baby.

— Ei, mamãe. – Ela sorriu ao ver a festa ganhando vida. – Posso?

— Fique à vontade. – Krystall sorriu ao ver com Portia e Pen sempre se davam bem.

Thomas chegou com Juliet e a pequena Mia. A pequena tinha apenas quatro meses, mas vestia um lindo macacão de coelho cor de rosa.

— Fico feliz que tenham chegado. – Krystall segurou a menina que não acordou e sorriu. – Vamos entrando vocês também.

TC, Rick e Kumu entraram e cumprimentaram todos na festa.

Assim que o restante dos agentes da BAU chegou, a festa começou para valer. Penelope pegou algumas cestas que estavam guardadas e as distribuiu para todas as crianças.

— Muito bem, crianças. – Rossi sorriu. – Foram escondidos vários ovos de chocolate pela propriedade. Se quiserem a ajuda de um de seus pais, peçam.

Um sino foi tocado e as crianças saíram em busca dos doces. Sophie levou Callen com ela.

Junto com ele, a pequena conseguiu 10 ovos. Seguida por Melissa e por Chris.

Thomas foi representando a filha pequena e conseguiu quatro ovos.

Foi lindo ver as crianças (e alguns adultos) tentando achar ovos escondidos no jardim.

Logo depois, foi a hora de servir a comida e os pratos típicos de pascoa. Penelope e Elisa recusaram o vinho que foi oferecido, levantando uma sobrancelha de seus respectivos maridos.

— Se me permitirem fazer um brinde... – Dave viu acenos positivos. – Bem, eu só queria dizer que ter todos vocês aqui conosco, nessa festa de pascoa é um presente para mim. É uma das muitas coisas boas de se ter uma família grande. Poder incluir os amigos também é maravilhoso. Então, feliz pascoa para todos e vamos aproveitar essa comida.

Assim que as palmas acabaram, todo mundo começou a se servir com a comida. Batatas ao molho, frutos do mar, saladas, vinho, suco e peixe completaram a mesa.

Para sobremesa, uma torta de bolachas com chocolate belga e trufas.

— Eu nunca achei que Dave fosse tão generoso. – Emily brincou. – Não me leve a mal, mas eu namorei um cara rico e ele economizava até no banheiro.

— Bem, eu não vou levar para o tumulo. – Rossi sorriu. – E esse cara, ele tem problemas.

— Se chama muquirana. – Reid disse. – Tem um programa sobre isso. Fico feliz que Rossi não seja assim.

— Mesmo na minha idade? – Dave brincou e Reid corou. – Tudo bem, eu nunca economizaria tanto assim.

— Não a ponto de pegar comida no lixo. – Pen disse. – Tem um caso assim no programa.

— Certo, chega de muquiranas. – Rossi brincou. – É hora dos presentes. E se um de vocês disser que não precisam, eu vou algemar vocês.

— Estamos felizes por eles, pai. – Pen sorriu para ele.

Chegando na sala da casa, eles viram uma “arvore de pascoa”. Havia muitas decorações nela e embaixo, uma quantidade absurda de presentes. Cada um etiquetado para que não houvesse problemas.

Pegando o dela, Elisa rasgou o papel e ficou extremamente feliz. Eram duas caixas de sapato, com dois sapatos super exclusivos feitos pela Louboutin. Um sapato com de rosa com cristais e outro com uma fivela de rubis.

— Deus, isso é perfeito, Dave. – Ela o abraçou, sorrindo. – Deve ter custado uma nota.

— Nada como mimar as pessoas que eu gosto. – Ele viu Penelope abrir o de sua neta e sorriu.

Dentro, uma caixa de bonecas com Barbies. Ele havia pedido para um amigo construir uma para ela e outra para Sophie, que estava encantada com seu próprio presente.

— Eu amei isso. – Portia sorriu quando viu os papeis dentro de seu presente. – Uma faculdade de moda. Você é o melhor.

— Ei. – Krystall brincou.

— Vocês dois são os melhores. – Ela beijou as bochechas dele e sorriu.

Luke conseguiu um novo coldre totalmente feito de couro sintético. Callen havia ganhado um novo par de tênis, mas eles tinham um sensor que ativava o carro dele assim que ele começava a correr em uma rodovia.

Thomas ganhou uma arma feita de um material resistente e quem não era atraída por imãs.

Pen sorriu ao ver que ela havia ganhado um carrinho de bebê. Elisa também ganhou um carrinho de bebê da mesma marca.

Eles eram forrados com tecido a prova de balas e tinham um motor embutido caso fosse preciso.

— Nós amamos seus presentes, pai. – Pen sorriu, sabendo que ele tinha certeza de sua gravidez. – Eu digo com toda a segurança que você não é um muquirana.

— Eu agradeço, querida. – Ele sorriu para sua esposa e tirou de seu bolso uma caixinha. – Nunca esqueceria de você, rainha.

Abrindo-a, ela encontrou um colar com uma letra K e sorriu para a letra R.

— Eu realmente adorei a festinha de hoje. – Ela sorriu quando Melissa pediu colo. – Não poderia pedir mais nada.

— Bem, talvez quando as crianças tiverem voltado para suas casas e para o hotel, a gente tenha a nossa própria festinha, hein? – Ele sorriu para ela.

Krystall apenas o beijou e se afastou, deixando a aceitação no ar.