As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 132
Wedding Plans - Calisa - NCIS LA




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Elisa abriu a porta de sua casa, jogando a bolsa na mesa de jantar. O fichário com os planos do casamento seguiu o mesmo destino. Os sapatos acabaram fora de seus pés e por alguma sorte ela chegou ao sofá.

Planejar o casamento perfeito estava sendo complicado com a quantidade de trabalho atual. Aparentemente, ela e Any eram as melhores de Los Angeles, o que significava que ambas tinham casos nas mãos até provavelmente no próximo ano.

— Elisa. – Any abriu a porta e pegou o planejador, colocando em sua pasta. – Tire o dia de folga amanhã.

— Não posso. – Elisa rolou de frente para a amiga. – Os casos...

— Eu vou dar uma bronca em Richard e você vai descansar do jeito certo. – A garota quase ordenou. – Você é minha chefe, mas não significa que precisa se matar de trabalho.

— Ela tem razão, querida. – Callen olhou para Any. – Você poderia falar com esse Richard para dar a Elisa algumas férias ou uma licença?

— Você duvida de mim, Grisha? – Any se levantou e pegou a pasta e deu um abraço no irmão. – Vou tirar esse planejador de você hoje. E vou recrutar Penelope e Juliet para isso.

— Obrigada, amiga. – Elisa olhou para Callen e sorriu para o futuro marido. – Eu sei que parece loucura, mas eu adorei ter fugido para casar com você da primeira vez.

— Que bom. – Ele a levantou em seus braços e sorriu para a atual-futura esposa. – Agora, eu vou te alimentar com alguma comida e então vou te fazer dormir.

— Nada de amor hoje? – Elisa suspirou aliviada. – Se eu tivesse que fazer mais esforços acho que eu teria um desmaio.

— Eu sei e você está esperando um bebê. – Ele a colocou na mesa e cozinhou uma refeição do início para ela. – Coma e relaxe.

Logo uma bacia com água morna e sal foi colocada nos pés dela e Elisa sorriu. A decisão de casar com esse homem cada vez mais apreciada e acertada.

Ele a colocou na cama e sorriu enquanto separava algumas das roupas para lavar. Callen sabia que Elisa não quis ajuda para planejar o casamento, mas ela aceitou de qualquer forma.

Penelope literalmente havia se oferecido, garantindo que não haveria extravagancia. Afinal, o casamento de sua prima também não foi tão extravagante.

Enfim, Elisa acordou no dia seguinte se sentindo melhor. Any literalmente conseguiu uma licença de duas semanas alegando que o médico de Elisa tinha grandes oposições a carga de trabalho da promotora.

Sinceramente, Elisa adorava a ideia de ter sua amiga como cunhada. Ela era quase tão ameaçadora quanto ela.

Quando o planner foi deixado na casa de Elisa, haviam novas e boas ideias de decoração.

Callen havia adicionado uma ideia anteriormente sobre golfinhos e Pen adicionou uma nota impressa sobre como isso iria parecer meio cafona. Elisa tinha que concordar. Pen sugeriu soltar algumas borboletas e isso era lindo demais.

— Eu acho que a gente poderia passar nossa lua de mel aqui. – Elisa mostrou uma foto de um quarto em um precipício. – Parece assustador, mas é uma noite mesmo. E a gente tem paraquedas incluso, sabe?

— Eu gosto de um pouco de adrenalina enquanto faço sacanagem. – Callen deu uma risada fofa e Elisa tinha que concordar. – E esse hotel parece bom para o restante da lua de mel.

— A praia é bem bonita mesmo. – Elisa sorriu. – Não acha?

— Claro, embora eu tenha certeza que a gente quase não vai querer sair do quarto. – Ele beijou o pescoço dela. – Assim como eu quero muito voltar para lá agora.

— Tem certeza que não está gravido? – Elisa se virou para ele. – Esse seu desejo de ficar na cama, essa fome de sexo...

— Bem, em duas semanas, você e eu vamos nos casar e você vai ficar uma noite inteira longe de mim. – Callen sorriu. – Tenho que compensar isso agora.

No dia seguinte, Elisa foi fazer compras com as garotas. Juliet, Thomas, Luke e Penelope haviam chegado na cidade com alguns dias de antecedência e alugaram uma casa na cidade.

Eles não queriam perder nada e enquanto as meninas faziam as compras da noiva, os meninos faziam as compras do noivo.

Elisa sorriu quando finalmente apresentou o vestido ideal para as meninas e ambas deram um sorriso apaixonado. Ela aproveitou para mostrar os vestidos delas e as garotas sorriram.

Callen comprou um terno perfeito o suficiente. Ele, no entanto, queria que a atenção desse dia todo fosse para sua garota. E todos concordaram.

Elisa puxou Callen para a padaria e ambos provaram alguns bolos e doces antes de decidirem os que queriam. Eles, é claro levaram algumas amostras para casa, para que pudessem fazer uma brincadeira safadinha no quarto.

Linda, a mãe de Elisa chegou com o pai dela no dia seguinte. Eles tinham coisas para terminar em New Orleans, mas Pride estava feliz em ter deixado tudo encaminhado, incluindo seu bar.

Puxando a filha de lado, Lynda deu uma pequena caixa para a filha e sorriu.

— Filha, eu não tenho muitas relíquias de família por causa do que seu avô fez, mas eu mantive essa daqui muito bem escondida das mãos dele. – Lynda sorriu. – Eu ganhei da minha mãe no dia em que eu e seu pai nos casamos e agora é sua.

Abrindo a caixa, Elisa quase desmaiou. Era um lindo conjunto de safiras azuis. Elas eram incríveis e no meio do colar, um pingente em forma de gota também de safira azul dava o toque final. Os brincos com uma gota final menor, mas ainda assim, impressionantes.

— Seu avô pode ter feito o restante desaparecer, mas eu guardei esse em total segurança. – Lynda deu um suspiro. – Eu quero que quando chegar a hora da sua filha se casar, fique para ela.

— Pode ficar tranquila, mãe. – Elisa sorriu. – Eu vou colocar em um cofre no banco para ficar seguro dos bandidos.

— Eu sabia que poderia deixar com você, filha. – Lynda sorriu. – Sabia que seu pai está procurando as outras? Ele disse que quer me devolver. Droga, eu amo aquele homem mesmo que ele não consiga.

— Mamãe? – Elisa viu Lynda olhar para ela. – Como você e o papai se apaixonaram?

— Bem, eu conheci seu pai quando eu o soltei da cadeia pela primeira vez. – Ela sorriu para a filha. – Acho que eu e você adoramos bad boys.

Elisa sorriu enquanto dava um beijo nos lábios de Callen. Ela estava ansiosa por deixar ele ir mesmo que no dia seguinte se veriam novamente.

— Eu vejo você no altar, minha preciosa. – Callen a beijou e viu o olhar de despedida. – Vou contar os segundos.

— Serei a mulher de branco. – Elisa viu a porta se fechar e ela suspirou.

A noite virou dia e logo Elisa se viu de branco, de braço dado com seu pai na ponta do tapete vermelho, direto para Callen.

Todo o esforço valeu a pena para esse momento e eles estavam apenas há alguns passos de serem marido e mulher.


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