História caçadora escrita por Marcelo Sparda


Capítulo 1
Capítulo 1




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No ano de 3251, dez anos após o ataque terrorista global que mudou a humanidade, um gás foi espalhado pela atmosfera do planeta e foi descoberto que ele estimulava um dna de algum animal dentro das pessoas, nisso elas começaram a sofre mutações desenvolvendo aspecto tanto de animais selvagens até insetos, já que os poucos animais que sobraram e vegetação estavam preservados em ambientes controlados para conseguir manter a reprodução dos mesmo e evitar a extinção deles, porem isso causou um caos na sociedade, onde os que não possuíam muita renda se viram a viver em partes mais afastadas e baixas da sociedades enquanto pessoas ricas controlavam seus destinos e sugavam de seus dinheiros com impostos, isso fez surgir gangues que dominavam territórios e chegavam a cobrar por proteção e alimento das pessoas, em um certo dia antes do sol nascer, Maryan, uma jovem de 17 anos, que perdeu seus pais em um acidente misterioso e foi adotada por Spindel, uma dona de uma indústria tecnológica que mesmo com a oposição ela tenta ajudar as pessoas, terminando sua corrida pelas partes baixa da cidade, Maryan parava em frente a uma loja com várias tvs mostrando o noticiário.
Apresentador: - O número de morte nas ruas tem aumentado, a polícia diz que faz o possível para ajudar as pessoas, mas as gangues tomam conta de todo o local atrapalhando investigações e as vezes impedindo-os de ver a cena do crime.
Ela estava usando um moletom de zíper frontal, estava fechado ate em cima, uma calça legging preta com tênis de corrida, nas mãos ela usava luvas de couro que deixava as pontas dos dedos expostas e na parte superior tinha um enchimento para ajudar a bater, com o capuz tampando seu rosto só seus lábios eram vistos e os mesmo mostravam um expressão de raiva quando ela mordia-os de leve, voltando a correr passando próximo a um beco ela escuta alguém pedindo ajuda, parava na frente do mesmo vendo quatro arruaceiros, dois eram crocodilos humanoides e dois louva deus, pensando se ajudaria mas ela nota ser duas meninas estavam com a roupa rasgadas e uma tinha orelha de coelho e a outra assas de borboleta mas uma delas estava machucada. Ela entra no beco e os marginais não a tinham notado, ela pega uma tampa de lixo e jogava na cabeça do crocodilo que parecia ser o chefe, o mesmo vira irritado.
Crocodilo 1: - Quem está aí?
Maryan: - Afaste-se delas agora.
Crocodilo 1: - Só uma garota, hahaha, se quiser pode esperar sua vez nos vamos nos deliciar com elas depois pegamos você.
Maryan: - Não me faça repetir se não. – Ela não conseguia nem termina que ele já fala.
Crocodilo 1: - Se não o que, você acha que é quem? É da polícia? Aqui a gente manda, sabe me cansei de você peguem ela rapazes.
Os louva deus partiam para cima dela, ela parecia uma humana comum, um dos poucos que existiam ainda, mas ela tinha a agilidade de um gato, podia ver a noite como os felinos, o primeiro louva deus a atacava com os dois abraços, ela desvia fincando no chão e dando um chute no queixo do mesmo o fazendo cair de costas e desmaiar, o segundo vinha com um ataque diagonal pela esquerda desviando para a direita deixando o mesmo passar reto trombando com as latas de lixo, o segundo crocodilo vinha a atacava com um soco se defendendo com o braço direito apoiado no rosto ela é jogada contra a parede, o mesmo vinha para cima dela ela pula sobre a lata deixando o mesmo passar e trombar na parede mas ele se recupera rápido ela acerta um chuto no rosto do mesmo o fazendo ficar tonto, caindo na frente dele dando um soco no estomago o deixando sem ar, o primeiro vinha a acerta com uma garrafa na cabeça dela do lado esquerdo fazendo um corte ela um pouco tonta, recebia um soco no rosto pela direita caindo no chão ele se aproxima e chuta ela no abdômen o segundo crocodilo ia se recuperando, ela caída olhava para as garota que tremiam e ouvia.
Crocodilo 1: - Acho que ia bancar a heroína, vai acabar como vítima mesmo.
Ela ia se levantando sem que ele notasse ela segura uma barra de ferro, de pé de costas para eles ouvia eles rindo, ela vira acertando o rosto do primeiro com a barra quebrando os dentes e o maxilar do mesmo, o segundo ficava com medo saia correndo os louva deus que tinham caído se recuperavam e vendo a cena eles saiam correndo também ela fica parada encarando o primeiro, ofegante.
Maryan: - Suma daqui antes que eu me arrependa.
Ele se levanta saia correndo, ela se vira soltando a barra indo para as garotas que levantavam a olhando.
Coelha: - Obrigada.
Maryan: - Não precisa agradecer aqui pegue isso. – Ela dava cartão com credito para elas comprarem roupa e comida, ela começa a andar e ia voltando para casa, ela morava afastada das parte baixa em um conjunto de casas na parte media da cidade, chegando em casa já a avistando de longe, na casa sua mestra e mãe adotiva Spindel estava preparando algo para seu café, ela foi uma das afetada que teve seu corpo alterado, ela teve mais dois braços e quatro patas de aranha, dessas pata tem pontas que podem injetar veneno mortal ou de paralisia em suas vítimas, terminando ela ia pondo a mesa quando escuta a porta abrir olhava para a mesma e vendo Maryan entrando e fechando-a na sequência.
Spindel: - Bom dia querida, como foi seu exercício hoje? – Ela estava de pé próxima a mesa.
Maryan: - Foi bem, aumentei um pouco a distância eu vou tomar um banho.
Ela ia passando só que a dama notava algo na blusa dela suspirando.
Spindel: - Maryan você brigou de novo?
A garota parava na porta que daria acesso ao corredor de costas a ela falando: - Claro que não, eu cumpri o que me pediu.
A dama desconfiada lança teia pelos pulsos dos braços inferiores grudando no braço dela e fazendo um movimento para que a teia passa-se sobre o corpo dela a prendendo, sentindo-se presa logo a dama a puxava a trazendo para perto, a garota tentava resistir mas não conseguia quando se via, estava de frente a ela, sentindo três braços a segurando o superior da direita estava livre ia ate o capuz do moletom e o puxava revendo o corte nela com o sangue seco no rosto e o local que ela apanha, virava o rosto para a esquerda, mas a mão ia para o queixo a segurando e fazendo a olhar nos olhos.
Spindel: - Porque mentiu?
Maryan: - Por que sabia que ia fica brava, mesmo se eu falar que foi por uma boa causa você ficaria brava mesmo assim.
Spindel dava um suspiro: - Me conte, que briga você se meteu?
Maryan: - Quatro caras iam estrupa duas meninas no beco, eu as ouvi pedindo ajuda e quis ajudar só isso e só me machuquei porque um me pego com a guarda baixa.
A dama ia a soltando das teias e falava: - Certo, eu vou lhe perdoa essa vez agora vá e se lave depois eu faço um curativo em você.
Maryan: - Sim mestra.
Ela ia saindo quieta indo direto para o banheiro, Spindel suspirava e sentava-se tomando o café e dando o comando para ligar a televisão.


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