História Isekai a guerreira de 3000 anos escrita por Marcelo Sparda


Capítulo 8
Cápitulo 8




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Nari vermelha fazia sinal de sim a ela abaixando o rosto e se escondendo um pouco na água, sorrindo elas iam saindo ganhando serviço de quarto, logo mais à noite com a luz da lua entrando no quarto Nari estava em um sono profundo e a ruiva ainda acordada a olhando admirando sorrindo, vendo como ela dormia tranquilo se aproximando do rosto dela devagar e dava um beijo na bochecha dela sentindo algo em si que não entendia. Na manhã seguinte a raposa acorda primeiro, tinha se mexido na cama e estava de costas para a ruiva, sentia algo na calda virando o rosto e notando a ruiva agarrada na calda e apoiando o rosto com um sorriso, notando ficando corada a ruiva ia abrindo os olhos devagar notando que ela tinha acordado.

Kyran: - Bom dia.

Nari: - Bom dia.

Kyran notando estar segurando calda dela ia soltando se sentando: - Desculpe te acordei?

Nari fazia sinal de não para ela sorrindo: - Não, eu acordei sozinha mesmo só senti você segurando a calda aí olhei para ver.

A ruiva ia se sentando a cama e Nari fica deitada a olhando a mesma vira olhando sobre o ombro direito.

Nari: - Quais os planos para hoje?

Kyran: - Bem como temos que esperar sua espada nova ficar pronta, pensei em irmos a guilda e fazer algumas missões já que notei ter poucos aventureiros por aqui achei que poderíamos ajudar.

Nari puxando o lençol um pouco cobrindo o rosto: - Não podemos dormir um pouco mais? – Olhando a com um olhar de pidona e pouco corada, a ruiva ao ver sorria se virando rapidamente ficando sobre ela puxando o lençol deixando-a desprotegida. – Bem se quiser ficar pode ficar, eu mesma vou, mas não reclame se não conseguir chegar ao meu nível. – Ela começa a fazer cocegas nas costelas da raposa, ali era uma região sensível, a mesma se contorce muito rindo e a ruiva rindo junto até que a raposa pegava os pulsos dela virando ficando por cima com os rostos próximos, elas iam recuperando o folego e se encarando, até que a raposa nota o que fez à solta levantando rápido correndo para o banheiro.

Nari: - Eu vou me trocar só um minuto. – Fechando a porta na sequência, a ruiva se senta com uma expressão de dúvida no rosto, mas logo troca por um sorriso corada, a raposa encostada na porta sorria pelo que fez com o rosto levemente abaixado, após isso elas saiam para comer algo a caminho da guilda, já que passariam alguns dias ali enquanto a arma da Nari ficava pronta elas decidem por fazerem algumas missões paradas para ajudar a guilda, Kyran fazia um protótipo da nova arma da raposa para a mesma ir treinando. Elas faziam as missões juntas pois assim a raposa poderia aprender algo com a ruiva, vendo como ela mantinha a calma conforme luta e analisava, o preparo antes das missões e tudo mais que ela podia aprender, mas como era um treino ela saia com alguns ferimentos que a ruiva cuidava com magia leve de cura que era o que conseguia fazer e algumas poções, nisso os dias se passaram e elas iam buscar a nova arma da raposa, Fabron estava no balcão terminando de polir a arma quando via a porta se abrindo e vendo as duas entrando.

Fabron: - Bem vindas Senhoritas, aqui está.

Nari se aproxima pegando a mesma e olhando: - Uau. – Se afastando e testando a mesma.

Kyran pegando as moedas e pagando o mesmo: - Ficou incrível,

Fabron: - Devo dizer que foi um projeto incrível a se fazer, usei um ferro leve e resistente para as lâminas e o cabo e coloquei um dispositivo que ajudara no recolhimento das lâminas e soltura da mesma.

Kyran: - Isso será bom a ela. – Eles a viam realizando uns movimentos e puxando a lâmina de volta e notava os a olhando sorrindo.

Nari: - Ficou incrível, obrigada.

Fabron: - Por nada, vocês já estão de partida?

Kyran: - Sim temos um longo caminho ainda.

Fabron: - Desejo lhe boa viajem.

Kyran e Nari: - Obrigada. – A raposa guarda a espada na cintura e ela iam saindo, na guilda na sala de Ishida ele ouvia baterem na porta.

Ishida: - Entrem.

Ele via a porta se abrindo e a ruiva e a raposa entrando na sala dele e se aproximando da mesa dele parando e o olhando.

Kyran: - Viemos nos despedir.

Ishida: - Vão seguir viagem?

Kyran: - Sim, preciso chegar ao reino dela e investigar quem quebrou a regra de não agressão.

Ishida: - Entendo, bem quero agradecer novamente a ajuda que nos deu com algumas missões fico grato.

Kyran: - Não foi nada, espero que isso ajuda a cidade.

Ishida: - Vai sim, tudo fara o pessoal a voltar e a ainda mais com essa caverna que você limpou. – Estendendo a mão direita a ela a mesma pegava o cumprimentando. – Obrigado.

Kyran: - Por nada. – Soltando-o.

Ishida: - Desculpe a curiosidade, qual o próximo destino de vocês?

Kyran: - Vamos para Narder preciso ver uma pessoa.

Ishida: - Compreendo, bem novamente desejo boa viagem.

Kyran: - Obrigado, vamos indo Nari.

A raposa acena para ele se virando e saindo com a ruiva a seguindo, vendo-a indo ele sorria olhando pela janela. Mais tarde naquele mesmo dia elas estavam acampadas enquanto a ruiva prepara a rede e a fogueira a raposa caçava uma carne para elas fazendo uso da nova arma que ganhara, voltando com a presa sorrindo a ela.

Nari: - Gostei do presente, estou bem animada para masterizar essa arma.

Kyran: - Que bom, só não se desgaste demais certo.

A raposa fazia sinal de sim a ela: - Prometo, vou moderar quer que eu prepare a janta?

Kyran: - Por favor, estou ficando viciada na sua comida.

A raposa sorria e ia separando a carne da carcaça enquanto a ruiva sentava e a observava e pensava um pouco nas coisas que andaram passando, “Acho que o tempo que fiquei reclusa o mundo deu uma leve mudada.”, dando um sorriso para si. Jantando elas dormiam na rede para que no outro dia continuassem a caminhada, na manha seguinte elas se punham no caminho para o próximo destino, passando por uma região pouco montanhosa que tinha uma floresta junto, caminhando em um caminho contemplando a vista notando uma vila mais ao longe, mas Kyran não notava que a raposa começa a diminuir o passo pois começa a se sentir tonta, ao notar que fica com a visão pouco fraca ela coloca a mão no rosto e caia de joelhos, a ruiva ouvia o barulho e se vira indo até ela preocupada.

Kyran: - Nari o que foi?

Nari: - Ah, não sei de repente comecei a me sentir meio tonta.

Kyran: - Estranho do nada assim, não foi algo que comeu?

Nari: - Não sei, sinto algo no ar eu acho.

Kyran: - No ar? – Ela pensava, lembrando que ela tem sentidos mais sensíveis, logo uma notificação chega à frente dela.

“A algo no ar causando o mal estar dela, faça uma máscara para proteger ela”

Ao ver aquilo ela fabrica uma máscara com os panos que tinha e umas ervas para ajuda a purifica pondo no rosto dela tampando a boca e nariz dela e pondo a em suas costas – Eu vi uma cidade aqui perto, essa máscara irá te ajudar agora descanse um pouco. – A raposa só fazia sinal de sim e a ruiva começa a caminhar para a vila quando uma outra notificação surgia na frente dela.

“A uma toxina no ar, está em uma grande área procure a origem da mesma”

Pensamento Kyran: “Toxina? Bem aqui ainda deve estar fraco, mas ela é sensível então já começo a afetar, inda bem que notamos sinto se não tivesse o que poderia ter ocorrido a ela, talvez na vila eles possam ajudar.” – Pensando ela ia o mais rápido que podia a vila que tinha visto, chegando à vila ela nota o local praticamente deserto e podia notar um certo traço da toxina no ar, quase como uma nevoa, mas como era imune ela usava mana para conseguir ver e vendo uma possível origem vindo do meio de uma floresta, mas ela tinha seu pensamento interrompido ao ouvir uma voz.

Enfermeira: - Ei você cadê sua máscara?

Kyran: - Quem eu? A não se preocupe eu sou imune, mas por favor pode me explicar o que está acontecendo?

Enfermeira: - Por favor venha comigo, o doutor vai poder falar melhor sobre isso e ela está bem?

Nari: - Estou melhorando.

Kyran: - Ela estará melhor, vamos me mostre o caminho.

Ela começa seguir a enfermeira carregando a raposa nas costas, chegando a uma grande construção e entrando passando por uma magia de ar que ajudava um pouco na filtragem do ar, analisando aquilo a ruiva pensava o quanto estava ajudando as pessoas. Elas iam passando vendo a pessoas deitadas em camas respirando e com manchas roxas pela pele, mostrando um estado avançado de infecção.

Kyran: - Todos são moradores da vila?

Enfermeira: - Sim, mas grande parte já morrerão por não resistirem, estamos procurando um antidoto nos já achamos a origem da doença, mas.

Kyran: - Mas?

Enfermeira: - O doutro irá lhe explicar melhor.

Parando em frente a uma porta e abrindo e vendo a figura do doutro examinando algumas pessoas fazendo o possível para que ele as mantivesse estável, o mesmo tinha cabelos negros e um jaleco branco, ele se vira olhando a dama que ali estava carregando uma semi humana nos ombros.

Doutor: - Como você está conseguindo fica bem sem proteção? E uma semi humana estou surpreso.

Kyran: - Podemos dizer que tenho minhas resistências, ela veio a minha procura poderia examinar ela?

Doutor: - Claro, por favor coloque a aqui na cama. – O mesmo apontava, a ruiva ia até onde ele aponta e reparava ter uma outra vazia ambas perto da janela, se virando e colocando a raposa sentada na cama a mesma se apoiava ainda pouco desnorteada devido a toxina, o doutor se aproxima a olhando e a sala fica por um momento em silencio com a ruiva próxima a eles apenas observando.

Doutor terminando o diagnostico olhava: - Ela esta pouco fraca, mas fora de perigo você que fez a máscara?

Kyran: - Sim, eu tenho um pouco de conhecimento e fiz o que pude nesse momento.

Doutor: - Entendo, bem como a espécie dela tem um olfato mais sensível se tivesse demorado a fazer algo ela podia estar pior ou até.

Kyran: - Eu entendo, mas doutor me diga o que está causando isso a enfermeira disse que você sabe o que é, mas que é perigoso ao que parece.

Doutor: - Sim, poderia vir comigo para conversarmos?

Kyran: - Claro.

Doutor ia saindo e a ruiva ia atras dele quando via que a raposa os seguia e ela a segurava: - Você tem que descansar.

Nari: - Não, eu quero saber também por favor.

A ruiva olha para o doutor que fazia sinal de sim e deixava ela a seguir indo ao lado dela para ver se ela não iria cair, elas chegam a uma sala e se sentavam em cadeiras e o doutor a frente da mesa e as olhavas.

Doutor: - Bem não vou enrolar e vou direto ao assunto, mas isso tudo que está acontecendo por causa de um grupo de aventureiros liderado por um aventureira chama Arnasnad, ele era rank A.

Kyran: - Como assim? Eles estão espalhando algo no ar? Mas o porquê?

Doutor: - Na verdade, não foi algo que eles espalharam, foi algo que eles esqueceram de limpar. – As duas se olhava e voltam o olhar com uma duvida no olhar, o mesmo dava uma risada olhando a janela: - Quando as pessoas começaram a passar mal, eu senti um cheiro que veio com a nevoa e fui investigar, vi um cadáver do monstro que eles derrotaram e falaram que tinham se livrado, mas eu vi o mesmo lá e aquela nevoa emanava dele e parece que o mesmo estava se mexendo.

Kyran e Nari se espantavam e a ruiva parecia pensativa enquanto a raposa falava: - É possível um cadáver voltar a vida como zumbi?

Doutor: - Talvez, por isso precisávamos de ajuda, mas como estamos sem recursos para contratar aventureiros.

Kyran: - Não diga mais nada doutor, eu irei cuidar desse cadáver e talvez possa achar um antidoto.

Doutor: -Mas como disse não poderemos pagar.

Kyran de pé o olhando sorrindo: - Não precisa, quero apenas ajudar.

Doutor se surpreende com o que ela falava: - Obrigado, você me faz lembra de uma lenda que ouvi de uma pessoa com o mesmo tom de cabelo seu.

Kyran: - Qual é a lenda, que mal lhe pergunte.

Doutor: - Durante a guerra, uma vila sofria com falta de médicos e uma pessoa com cabelo de fogo os ajudaram fornecendo ervas e elixires para sobreviverem.

Kyran sorrindo se lembrando o olhava e falava: - É foi bom ajuda aquele povo, espero que eles tenham conseguido prosperar ou apenas se espalhando pelo mundo. – Falando sorrindo e a raposa ia a seguindo, o medico a ficava olhando sair e sorria pensando consigo “Bem que o patriarca disse que quando alguém estivesse em grandes problemas ela poderia aparecer para ajudar, quem bom que tinha razão.”, sorrindo para si e olhando a porta. Fora dali a ruiva ia para o meio da cidade tentando fazer o sistema ajuda lá a achar a origem e logo sentia a presença da raposa se virando a olhando.

Kyran: - Ei você devia fica descansando.

Nari: - Eu quero ajuda, pode ser algo complicado para você lhe dar sozinha.

Kyran: - Mas se a mascara escapar pode ser faltando para você, viu o que o doutor falou.

Nari indo por a mão na máscara: - Se não me deixar ir eu tiro. – Ameaçando puxar, mas era impedida pela ruiva que ficava próxima a ela segurando a mão dela. – Tá bom já entendi, mas me prometa se fica muito fraca você irá se afastar. – A raposa corada fazia sinal de sim a ela tendo uma guia as duas começam a caminhar indo para dentro da floresta, estranhando o quanto profundam iam entrando.

Nari: - Pelo visto esse dragão ficava bem escondido.

Kyran: - Sim, parece que ele queria ficar oculto, mas porque será que foram atras dele?

Nari: - Será que ele podia estar ameaçando as pessoas quando vinham buscar algo, mas agora não adianta pensar muito, vamos verificar esse cadáver. – A raposa concorda, logo elas chegavam a uma parte mais aberta notando arvores devastadas e queimadas como resultado de uma batalha, elas param e analisam.

Kyran: - Bem acho que deve ter sido aqui a luta, agora onde estará o cadáver?

Nari a direita dela olhando em volta e logo o via e falava: - A Kyran, só uma curiosidade, na sua vida você já viu um dragão de duas cabeças?

Kyran olhando para o outro lado procurando: - Hum acho que uma vez que eu lembro, porquê?

Nari: - Ah bem acho que achei ele.

A ruiva se virava olhando para onde a raposa estava e vendo o cadáver do mesmo e as duas cabeças, os restos estavam bem decomposto com partes expondo os ossos ela se aproxima examinando: - Bom pelo visto eles estão sofrendo a um tempo, mas porque sinto algo estranho vindo disso.

Nari: - Como assim algo estranho? – Falando se aproximando dela.

Kyran: - Uma aura estranha parece emanar.

A raposa reparava e fazia sinal de sim, mas quando ia falar algo os olhos do mesmo brilham em vermelho e ele rugia se levantando, mas estava sem assas por foram cortadas ele as ataca sem dar muita chance as fazendo pulando para longe dele.

Kyran: - É pelo visto não vai ser algo, mas já que são duas cabeça e um corpo isso será fácil, Nari tome cuidado você não está no seu melhor ok?

Nari: - Ok, farei como combinamos. – Falando sorrindo sacando as armas e a ruiva retribui o sorriso e saca seus revólveres fazendo um disparo duplo de fogo contra o mesmo e vendo que ele desvia com a cabeça mostrando ser resistente a magia, sem muito tempo para pensa ela era atacada pela cabeça da direita desviando de lado e disparando tiros de ar que deixando a cabeça levemente desnorteada, enquanto isso a raposa ia pulando e desviando das cusparadas feita pela outra cabeça e tenta acerta com sua adagas, mas também mal tinha efeito que penetravam pouco nele, dando impulso nele se afastando do mesmo.


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